E partindo da premissa de que o início do ano novo (2015) esteja começando nesta Segunda-Feira, 23, uma pergunta precisa ser feita: Onde não existe corrupção no Brasil?
A impressão que se tem ao ver, ouvir, ler e viver - não necessariamente nessa ordem - as notícias que nos chegam através dos veículos de informações brasileiros, é que este país é uma verdadeira Caixa de Pandora. Isto porque em termos de maldades que são praticadas contra o povo neste país, é uma coisa de louco.
Não há assunto que se inicie para que, do meio até o fim, não se faça referências às muitas mumunhas e maracutaias que se realizam e/ou são praticadas. E não há nenhuma exceção. Em praticamente todas as atividades praticadas nesta terra, o resultado final é o mesmo: Corrupção.
Dessa forma, fica-se imaginando onde tudo isso irá parar? E, óbvio, quem se atreveria a dar essa resposta? No âmbito político, principalmente, é onde acontecem os maiores absurdos. Os congressistas brasileiros se apossaram de todas as prerrogativas possíveis e imagináveis para perpetrarem os muitos absurdos que fazem. E o primeiro deles é legislar em causa própria, concedendo-se a eles mesmos todas as benemerências possíveis.
Mas é na corrupção que se concentra as maiores barbaridades dessa gente. É escândalo em cima de escândalo e não há como se ver isto parar. E a justiça brasileira parece inerte nesse sentido.
Fala-se muito das autonomias entre os três poderes no país: Executivo, Legislativo e Judiciário. Mas isso é uma tremenda balela. Porque o que vemos na realidade, é o Poder Executivo influir e influenciar nos outros dois poderes. Isto porque é ele quem tem a chave do tesouro. Daí que todas as verbas necessárias para movimentar o país são liberadas pela Presidência da República.
No tocante ao Poder Judiciário, por exemplo, os membros do Superior Tribunal Federal, STF, são nomeados, também, pela Presidência da República. E salvo alguns percalços, como o do caso do Ministro Barbosa, tem se visto quase que uma total tolerância de vários outros ministros dessa casa, em não contrariar as premissas presidenciais. Aí fica difícil se acreditar na justiça desse país.
Assim é que se faz necessária uma conscientização popular, no sentido de que um basta nessas situações sejam realizadas. O povo não pode ficar mercê de tantas mazelas. As ruas estão aí disponíveis para toda e qualquer manifestação que se faça necessária para apresentar o desagrado popular. E a preocupação de todos é não se deixar levar pelos criadores de desordens. Nem tampouco desviarem-se para outros lados, permitindo as badernas, bem como as violências e os saques a bancos e lojas nos caminhos dos protestos.
A ideia inicial deveria partir da moralização do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras Municipais, expurgando dessas casas os "picaretas". Os que estão lá, apenas para se locupletarem do dinheiro público. Mas, infelizmente, quem causou isso tudo foi o próprio povo. Porque na eleição os colocou lá. Assim, é o povo quem tem que os tirar de lá, também.
A impressão que se tem ao ver, ouvir, ler e viver - não necessariamente nessa ordem - as notícias que nos chegam através dos veículos de informações brasileiros, é que este país é uma verdadeira Caixa de Pandora. Isto porque em termos de maldades que são praticadas contra o povo neste país, é uma coisa de louco.
Não há assunto que se inicie para que, do meio até o fim, não se faça referências às muitas mumunhas e maracutaias que se realizam e/ou são praticadas. E não há nenhuma exceção. Em praticamente todas as atividades praticadas nesta terra, o resultado final é o mesmo: Corrupção.
Dessa forma, fica-se imaginando onde tudo isso irá parar? E, óbvio, quem se atreveria a dar essa resposta? No âmbito político, principalmente, é onde acontecem os maiores absurdos. Os congressistas brasileiros se apossaram de todas as prerrogativas possíveis e imagináveis para perpetrarem os muitos absurdos que fazem. E o primeiro deles é legislar em causa própria, concedendo-se a eles mesmos todas as benemerências possíveis.
Mas é na corrupção que se concentra as maiores barbaridades dessa gente. É escândalo em cima de escândalo e não há como se ver isto parar. E a justiça brasileira parece inerte nesse sentido.
Fala-se muito das autonomias entre os três poderes no país: Executivo, Legislativo e Judiciário. Mas isso é uma tremenda balela. Porque o que vemos na realidade, é o Poder Executivo influir e influenciar nos outros dois poderes. Isto porque é ele quem tem a chave do tesouro. Daí que todas as verbas necessárias para movimentar o país são liberadas pela Presidência da República.
No tocante ao Poder Judiciário, por exemplo, os membros do Superior Tribunal Federal, STF, são nomeados, também, pela Presidência da República. E salvo alguns percalços, como o do caso do Ministro Barbosa, tem se visto quase que uma total tolerância de vários outros ministros dessa casa, em não contrariar as premissas presidenciais. Aí fica difícil se acreditar na justiça desse país.
Assim é que se faz necessária uma conscientização popular, no sentido de que um basta nessas situações sejam realizadas. O povo não pode ficar mercê de tantas mazelas. As ruas estão aí disponíveis para toda e qualquer manifestação que se faça necessária para apresentar o desagrado popular. E a preocupação de todos é não se deixar levar pelos criadores de desordens. Nem tampouco desviarem-se para outros lados, permitindo as badernas, bem como as violências e os saques a bancos e lojas nos caminhos dos protestos.
A ideia inicial deveria partir da moralização do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras Municipais, expurgando dessas casas os "picaretas". Os que estão lá, apenas para se locupletarem do dinheiro público. Mas, infelizmente, quem causou isso tudo foi o próprio povo. Porque na eleição os colocou lá. Assim, é o povo quem tem que os tirar de lá, também.
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