Nos últimos tempos dei para ficar olhando blogs alheios. E constatei que a maior parte deles não dura muito. Uma pena. Porque seria bom que um número maior de pessoas conseguisse manter suas performances literárias de forma mais sólida. Mas não é assim. Muitos ficam pelo meio do caminho.
Mas aí não deixa de ser uma complexidade, tal situação. Porque não é a maioria das pessoas que tem muitas aptidões para muitas coisas. Tem até gente que a possui mas não usa, ou não sabe usá-la. Daí essa situação.
Em geral, todos temos uma ou alguma aptidão. Isso é intrínseco à existência humana. Mas o meio em que vivemos é que definirá com mais precisão aquilo em que iremos atuar, digamos. E nem seria uma coisa positiva, isso. Porque muitas pessoas às vezes enveredam por profissões que não têm nada a ver com as suas verdadeiras aptidões. E observa-se isso com muita tranquilidade em nosso cotidiano. Pessoas limitadíssimas, sem a menor categoria.
E em outro texto neste veículo, já abordei sobre isso, também falando sobre o termo "paradoxo". Este termo, como o próprio nome diz, possui um alto grau de profundidade. Isto porque coloca certas situações em confronto, digamos. Ou melhor, em antagonismo. E é assim a vida de quase todo mundo. Vivemos tremendos paradoxos em nosso cotidiano.
Se fôssemos aqui enumerá-los, por certo tomaríamos muito tempo e espaço. E não o faremos. Apenas pode-se deixar por conta de cada um que lê este texto, para que tente buscar e identificar alguns deles em sua própria vida. E comece por aquilo que você faz e não deveria fazer. É simples.
E para deixar muito bem configurada essa assertiva, é bom citar um dos maiores paradoxos que praticamos nesses nossos dias modernos: A falta de tempo. Senão vejamos: a ciência adiantou-se tanto, junto com o desenvolvimento de altas tecnologias. E com isso, foram criados equipamentos, ferramentas e todo e qualquer tipo de coisas que se destinavam a facilitar a nossa vida. E do que isso adiantou? Provavelmente, para nada. Todos reclamamos que não temos tempo suficiente.
Assim é que se vive, hoje. O dia parece que é muito curto. E deveria ter muito mais do que as vinte e quatro horas normais. É um corre-corre danado, as pessoas locomovendo-se para lá e para cá, sem conseguir dar fim a seus compromissos. E, com isso, os problemas vão se acumulando. E a pressão sobre todos, também. E o que é que acontece? Como sabemos, muita coisa. E a primeira delas é que a nossa tranquilidade vai embora. E, com ela, a saúde, também.
E não se adianta criar mais metodologias para resolver tais imbróglios. A cada dia que passa a humanidade vai criando mais complexidades para as suas vidas. E aí é bom lembrar do seguinte: as pessoas que moram e vivem em interiores, vivem mais e muito melhor do que aquelas que o fazem nos grandes centros. E lá, paradoxalmente, o dia parece que não passa.
Daí é que podemos perguntar a nós mesmos que vivemos em grandes centros: Isso é vida? E que cada um encontre a sua própria resposta.
Mas aí não deixa de ser uma complexidade, tal situação. Porque não é a maioria das pessoas que tem muitas aptidões para muitas coisas. Tem até gente que a possui mas não usa, ou não sabe usá-la. Daí essa situação.
Em geral, todos temos uma ou alguma aptidão. Isso é intrínseco à existência humana. Mas o meio em que vivemos é que definirá com mais precisão aquilo em que iremos atuar, digamos. E nem seria uma coisa positiva, isso. Porque muitas pessoas às vezes enveredam por profissões que não têm nada a ver com as suas verdadeiras aptidões. E observa-se isso com muita tranquilidade em nosso cotidiano. Pessoas limitadíssimas, sem a menor categoria.
E em outro texto neste veículo, já abordei sobre isso, também falando sobre o termo "paradoxo". Este termo, como o próprio nome diz, possui um alto grau de profundidade. Isto porque coloca certas situações em confronto, digamos. Ou melhor, em antagonismo. E é assim a vida de quase todo mundo. Vivemos tremendos paradoxos em nosso cotidiano.
Se fôssemos aqui enumerá-los, por certo tomaríamos muito tempo e espaço. E não o faremos. Apenas pode-se deixar por conta de cada um que lê este texto, para que tente buscar e identificar alguns deles em sua própria vida. E comece por aquilo que você faz e não deveria fazer. É simples.
E para deixar muito bem configurada essa assertiva, é bom citar um dos maiores paradoxos que praticamos nesses nossos dias modernos: A falta de tempo. Senão vejamos: a ciência adiantou-se tanto, junto com o desenvolvimento de altas tecnologias. E com isso, foram criados equipamentos, ferramentas e todo e qualquer tipo de coisas que se destinavam a facilitar a nossa vida. E do que isso adiantou? Provavelmente, para nada. Todos reclamamos que não temos tempo suficiente.
Assim é que se vive, hoje. O dia parece que é muito curto. E deveria ter muito mais do que as vinte e quatro horas normais. É um corre-corre danado, as pessoas locomovendo-se para lá e para cá, sem conseguir dar fim a seus compromissos. E, com isso, os problemas vão se acumulando. E a pressão sobre todos, também. E o que é que acontece? Como sabemos, muita coisa. E a primeira delas é que a nossa tranquilidade vai embora. E, com ela, a saúde, também.
E não se adianta criar mais metodologias para resolver tais imbróglios. A cada dia que passa a humanidade vai criando mais complexidades para as suas vidas. E aí é bom lembrar do seguinte: as pessoas que moram e vivem em interiores, vivem mais e muito melhor do que aquelas que o fazem nos grandes centros. E lá, paradoxalmente, o dia parece que não passa.
Daí é que podemos perguntar a nós mesmos que vivemos em grandes centros: Isso é vida? E que cada um encontre a sua própria resposta.
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