A cada dia está ficando mais difícil viver e conviver no país.
Para alguns, ou muitos, esta afirmação É pra lá de pessimista. E é óbvio que é, sem dúvidas. Porque a realidade assim nos mostra e define muito bem todas as circunstâncias que nos rodeiam. E só não vê quem não quer. Mas aqueles que fazem parte de todo esse pessimismo, ou seja, aqueles que promovem as situações que nos atingirão de todos os modos e formas, estes não verão tais circunstâncias, bem como farão carga para que tudo isso continue no país e em nossas vidas, com certeza.
E pegando carona num artigo do jornalista Nelson Motta, no jornal "O Globo", "A imagem borrada de uma era", dá muito bem para ver como as coisas andam se dando, bem como o comprometimento de muitos nessas distorções que nos atingem, onde muitos andam fazendo uso da coisa pública em proveito próprio, na maior cara-de-pau.
Tal jornalista tece pesadas críticas na forma e na condução de certa situação que envolve a TV Brasil, que faz parte da Empresa Brasil de Comunicação, EBC, órgão público federal, que administra essa TV. E que, segundo ele, foi um tremendo engodo perpetrado pelo Sr. Lula da Silva, Ex-Presidente da República, que a criou, mas que ao final não atendeu as premissas daquilo que devia, servindo apenas aos fins de geração de emprego para os seus apaniguados políticos, na maior parte.
Daí que se pode perceber que este país jamais alcançará um padrão próximo daquele que precisa e se espera, se comparado com outros no mundo. Porque grande parte dos que adentram ao âmbito público, o fazem unicamente com o fim de beneficiar-se a si, pouco se importando se tal situação é legítima ou não.
Então, como é que se vai esperar que as coisas se ajustem no devido lugar? Pois se há comprometimento de muitos com as mazelas e absurdos que se dão em nossa terra, em detrimento da correção comportamental que todos devem praticar no desempenho pessoal e profissional, principalmente quando em área pública.
E esse processo se dá de forma nítida e clara. Mas que, quando abordada tal situação, aqueles que estão nela buscam convencer os demais de que não estão cooperando para os absurdos que se veem em nosso país. E até ressaltam e enfatizam que são pessoas sérias e compenetradas daquelas circunstâncias, o que é um tremendo absurdo e ofensa aos bons costumes. Principalmente no exemplo que deveriam dar por fazerem parte do contingente público do país.
Corroborando com tal situação, pode-se citar a mobilização que boa parte dos artistas brasileiros fizeram recentemente, contra o fim do Ministério da Cultura, onde grande parte deles usufruiu de favores federais, dando a entender que se manisfestaram nesse sentido, apenas para fazer valer seus direitos particulares e não gerais, como deveria ser.
Esta é a realidade no Brasil. Não há conscientização pública em muitos. Até pelo contrário. E este universo de gente alcança tanto o âmbito público quanto o privado. A iniciativa primária é e será, sempre, em proveito próprio, o resto que se dane.
Num outro artigo em tempos passados nesse mesmo espaço, deu-se o nome desse comportamento, e das pessoas que o exercitam, como "Agentes da Desfaçatez". Onde o cinismo e a cara-de-pau prevalecem sempre nas ações de grande parte das pessoas no país. Enfim, é aquela velha história: "Farinha pouca, meu pirão primeiro".
*Em tempo: Fica muito claro que uma abordagem como essa desagradará a muitos. Principalmente aos que estão dentro de tais situações. Mas o que se pode dizer para elas? Simples: onde está a coerência, o bom senso, o discernimento e a auto crítica?
*Em tempo 2: "Não se fala em corda em casa de enforcado".
Para alguns, ou muitos, esta afirmação É pra lá de pessimista. E é óbvio que é, sem dúvidas. Porque a realidade assim nos mostra e define muito bem todas as circunstâncias que nos rodeiam. E só não vê quem não quer. Mas aqueles que fazem parte de todo esse pessimismo, ou seja, aqueles que promovem as situações que nos atingirão de todos os modos e formas, estes não verão tais circunstâncias, bem como farão carga para que tudo isso continue no país e em nossas vidas, com certeza.
E pegando carona num artigo do jornalista Nelson Motta, no jornal "O Globo", "A imagem borrada de uma era", dá muito bem para ver como as coisas andam se dando, bem como o comprometimento de muitos nessas distorções que nos atingem, onde muitos andam fazendo uso da coisa pública em proveito próprio, na maior cara-de-pau.
Tal jornalista tece pesadas críticas na forma e na condução de certa situação que envolve a TV Brasil, que faz parte da Empresa Brasil de Comunicação, EBC, órgão público federal, que administra essa TV. E que, segundo ele, foi um tremendo engodo perpetrado pelo Sr. Lula da Silva, Ex-Presidente da República, que a criou, mas que ao final não atendeu as premissas daquilo que devia, servindo apenas aos fins de geração de emprego para os seus apaniguados políticos, na maior parte.
Daí que se pode perceber que este país jamais alcançará um padrão próximo daquele que precisa e se espera, se comparado com outros no mundo. Porque grande parte dos que adentram ao âmbito público, o fazem unicamente com o fim de beneficiar-se a si, pouco se importando se tal situação é legítima ou não.
Então, como é que se vai esperar que as coisas se ajustem no devido lugar? Pois se há comprometimento de muitos com as mazelas e absurdos que se dão em nossa terra, em detrimento da correção comportamental que todos devem praticar no desempenho pessoal e profissional, principalmente quando em área pública.
E esse processo se dá de forma nítida e clara. Mas que, quando abordada tal situação, aqueles que estão nela buscam convencer os demais de que não estão cooperando para os absurdos que se veem em nosso país. E até ressaltam e enfatizam que são pessoas sérias e compenetradas daquelas circunstâncias, o que é um tremendo absurdo e ofensa aos bons costumes. Principalmente no exemplo que deveriam dar por fazerem parte do contingente público do país.
Corroborando com tal situação, pode-se citar a mobilização que boa parte dos artistas brasileiros fizeram recentemente, contra o fim do Ministério da Cultura, onde grande parte deles usufruiu de favores federais, dando a entender que se manisfestaram nesse sentido, apenas para fazer valer seus direitos particulares e não gerais, como deveria ser.
Esta é a realidade no Brasil. Não há conscientização pública em muitos. Até pelo contrário. E este universo de gente alcança tanto o âmbito público quanto o privado. A iniciativa primária é e será, sempre, em proveito próprio, o resto que se dane.
Num outro artigo em tempos passados nesse mesmo espaço, deu-se o nome desse comportamento, e das pessoas que o exercitam, como "Agentes da Desfaçatez". Onde o cinismo e a cara-de-pau prevalecem sempre nas ações de grande parte das pessoas no país. Enfim, é aquela velha história: "Farinha pouca, meu pirão primeiro".
*Em tempo: Fica muito claro que uma abordagem como essa desagradará a muitos. Principalmente aos que estão dentro de tais situações. Mas o que se pode dizer para elas? Simples: onde está a coerência, o bom senso, o discernimento e a auto crítica?
*Em tempo 2: "Não se fala em corda em casa de enforcado".
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