A notícia que envolve o pedido de prisão dos senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, bem como do ex-senador José Sarney e do deputado Eduardo Cunha, feita pelo Procurador Geral da República, Arlindo Janot, divulgado pela imprensa nesta última Terça Feira, caiu como uma verdadeira bomba no país.
E mesmo que tenha sido um fato extraordinário, vem trazendo uma situação de verdadeiro horror para todos. Porque define muito bem o grau de desarranjo em que o Congresso Nacional está nessa atualidade, com reflexos que vêm já de algum tempo no país.
Também não se pode deixar uma coisa assim passar de forma despercebida porque a circunstância é muito pesada. E não há na história do país, algo semelhante, onde senadores e deputados tenham sofrido tais ações por parte da justiça brasileira.
De outro modo, um ato como esse, não pode ser desconsiderado. Porque um Procurador Geral da República não tomaria tal atitude de forma superficial ou leviana, pondo em risco a própria instituição que dirige, bem como a sustentação política brasileira, se não tivesse sólidas convicções de que os mesmos possuem comprometimento com atos criminosos.
Daí que há a necessidade de que o povo tenha a consciência da gravidade dessa situação, tomando conta de todos os movimentos que possam ser desenvolvidos, no sentido de se neutralizar tal decisão. Porque o que acontece em Brasília, tanto na Câmara Federal quanto no Senado, são de inteira importância para a vida de todos.
E com o surgimento das investigações da Lava Jato, o que ficou evidenciado de forma profunda foi que muita gente por lá está envolvida até o pescoço com vários crimes. E esses tem a ver com alto grau de corrupção e desvios de dinheiro público, o que acarreta situações terríveis contra a própria pátria.
De certa forma há, também, de se ver tais coisas de modo positivo, porque os desmandos e desvarios que os políticos brasileiros vêm cometendo nessas várias décadas, alcançou patamares absurdos. Cometeram e cometem muitos desmandos, passando por cima das próprias leis que criam lá no Congresso Nacional. E as benemerências que auto se concederam são situações das piores, por exemplo, sobrecarregando a vida dos contribuintes, de forma absurda e descabida. E isto um dia terá que acabar, sim.
E mesmo que tenha sido um fato extraordinário, vem trazendo uma situação de verdadeiro horror para todos. Porque define muito bem o grau de desarranjo em que o Congresso Nacional está nessa atualidade, com reflexos que vêm já de algum tempo no país.
Também não se pode deixar uma coisa assim passar de forma despercebida porque a circunstância é muito pesada. E não há na história do país, algo semelhante, onde senadores e deputados tenham sofrido tais ações por parte da justiça brasileira.
De outro modo, um ato como esse, não pode ser desconsiderado. Porque um Procurador Geral da República não tomaria tal atitude de forma superficial ou leviana, pondo em risco a própria instituição que dirige, bem como a sustentação política brasileira, se não tivesse sólidas convicções de que os mesmos possuem comprometimento com atos criminosos.
Daí que há a necessidade de que o povo tenha a consciência da gravidade dessa situação, tomando conta de todos os movimentos que possam ser desenvolvidos, no sentido de se neutralizar tal decisão. Porque o que acontece em Brasília, tanto na Câmara Federal quanto no Senado, são de inteira importância para a vida de todos.
E com o surgimento das investigações da Lava Jato, o que ficou evidenciado de forma profunda foi que muita gente por lá está envolvida até o pescoço com vários crimes. E esses tem a ver com alto grau de corrupção e desvios de dinheiro público, o que acarreta situações terríveis contra a própria pátria.
De certa forma há, também, de se ver tais coisas de modo positivo, porque os desmandos e desvarios que os políticos brasileiros vêm cometendo nessas várias décadas, alcançou patamares absurdos. Cometeram e cometem muitos desmandos, passando por cima das próprias leis que criam lá no Congresso Nacional. E as benemerências que auto se concederam são situações das piores, por exemplo, sobrecarregando a vida dos contribuintes, de forma absurda e descabida. E isto um dia terá que acabar, sim.
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