Se fosse manifestar um conceito sobre o comportamento humano nessa atualidade, este seria o de desapontamento. Isto porque o que se observa nesse nosso cotidiano, são ações tristes das pessoas, que desconsideram aquilo que deveriam expressar nessas ações para com o seu semelhante.
Então, desaponto-me pelo profundo individualismo que observo nelas. Onde a intenção primeira e maior é levar vantagem. Sobre tudo e todos. Desconsiderando, por exemplo, a humanização que temos que expressar em nossos gestos e atos, para com o semelhante.
E como já dito várias vezes nesse espaço, não tenho e nem sigo nenhuma religião. Mas também não dá pra deixar passar um exemplo que se tem conhecimento, na figura de Jesus Cristo, que afirmou, segundo consta, que a maior ação humana, que deve ser perpetrada por cada um, é a da solidariedade e ação direta ao semelhante. A ponto dele merecer a primazia de todas as nossas.
É óbvio que nos deparamos com um tremendo de um paradoxo nessa nossa existência. As teorias e lições estão aí dispostas e disponíveis para o exercício concreto delas. Mas isso não ocorre. Aliás, ocorre em sentido inverso. Porque, como já dito, o individualismo é que impera. Juntando-se outras ações mais. A mesquinhez, o egoísmo, o oportunismo, e até mesmo a maldade.
Oras, quem lê umas coisas como essas aqui expostas, pode vir à sua mente um pensamento imediato: o da negatividade. Sim, é também. Mas, contudo, é antes de mais nada um realismo profundo. Sobre aquilo que se observa nas pessoas nesses nossos tempos. E que talvez não seja observado por muitos, até mesmo pelas ações aqui citadas. Elas, não conseguem notar e nem observar o que fazem, bem como o que veem nas outras pessoas. Aí é apelar para Freud, quem sabe?
Então, desaponto-me pelo profundo individualismo que observo nelas. Onde a intenção primeira e maior é levar vantagem. Sobre tudo e todos. Desconsiderando, por exemplo, a humanização que temos que expressar em nossos gestos e atos, para com o semelhante.
E como já dito várias vezes nesse espaço, não tenho e nem sigo nenhuma religião. Mas também não dá pra deixar passar um exemplo que se tem conhecimento, na figura de Jesus Cristo, que afirmou, segundo consta, que a maior ação humana, que deve ser perpetrada por cada um, é a da solidariedade e ação direta ao semelhante. A ponto dele merecer a primazia de todas as nossas.
É óbvio que nos deparamos com um tremendo de um paradoxo nessa nossa existência. As teorias e lições estão aí dispostas e disponíveis para o exercício concreto delas. Mas isso não ocorre. Aliás, ocorre em sentido inverso. Porque, como já dito, o individualismo é que impera. Juntando-se outras ações mais. A mesquinhez, o egoísmo, o oportunismo, e até mesmo a maldade.
Oras, quem lê umas coisas como essas aqui expostas, pode vir à sua mente um pensamento imediato: o da negatividade. Sim, é também. Mas, contudo, é antes de mais nada um realismo profundo. Sobre aquilo que se observa nas pessoas nesses nossos tempos. E que talvez não seja observado por muitos, até mesmo pelas ações aqui citadas. Elas, não conseguem notar e nem observar o que fazem, bem como o que veem nas outras pessoas. Aí é apelar para Freud, quem sabe?
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