Ao ouvir no rádio uma pequena parte de uma entrevista de alguém que possivelmente estaria ligado à área da Psicologia ou da Psiquiatria, que nem consegui saber quem era, onde o mesmo falava a respeito do comportamento atual de certas pessoas em carregar negatividades em tudo o que ouve, vê, lê e vive, não necessariamente nessa ordem, atribuindo, neste caso, a um deslocamento qualquer em termos de emoção ou algo parecido, que a faça, sempre, ver a coisa de forma negativa, recusei-me a ouvir por mais tempo tal explanação.
E aqui cabe uma justificativa para tal recusa, em função de que uma pessoa como essa, parece não ler jornais, ouvir rádio, ver televisão, bem como deve viver isolado ou afastado do dia a dia das outras pessoas. Porque a situação que se nos apresenta nessa atualidade, principalmente nos grandes centros e capitais, não há como não agir da forma pessimista, digamos, por mais equilíbrio que alguém possua para encarar as coisas que se dão nesse nosso cotidiano.
E eu tenho que colocar, logo, as minhas barbas de molho, cuidando-me para que não seja diagnosticado como já estando fora dos meus domínios psíquicos, pronto para baixar a algum manicômio, com certeza. Porque o que ando vendo, lendo, ouvindo e vivendo, não necessariamente nessa ordem, repita-se, é exatamente o que podemos já classificar como caos total. E a imprensa, em todos os seus meios, nos incumbe de tomarmos conhecimento de todas as tragédias, mazelas, maracutaias e afins nesse nosso cotidiano.
Então, nesse caso, é bem possível que grande parte da população brasileira, e quiçá a própria população mundial, já esteja com sérios problemas psicológicos e/ou psiquiátricos, com certeza. Mas, é claro, tenho que, apenas, remeter-me à nossa nação, que é onde vivo e sobrevivo. E mais exatamente na cidade do Rio de Janeiro, a coisa anda pra lá de terrível. Em todos os níveis, sentidos e direções. A ponto do próprio Governador em exercício, ter declarado que o estado faliu, praticamente, sem ter dinheiro para nenhum de seus compromissos futuros.
Então, o que se vê na cidade e no estado? Greves, paralisações, mau atendimento à população em todos os serviços públicos que ela busque. Enfim, como se pode classificar uma situação dessa? É coisa de quem está fora do seu normal? Coisa de quem é ou está perturbado psicológica ou psiquiatricamente?
A violência já tomou conta de tudo. E as mortes são diárias e frequentes, atingindo a qualquer um, sem escolher cor, credo, sexo e outros itens quaisquer. E aí ainda vem alguém pra dizer que temos que manter a cabeça fria? Convenhamos, só pode ser pura brincadeira ou gozação. Ou, então, é coisa de quem não tem o que fazer ou não tem noção de coisa alguma do que ocorre em seu cotidiano.
E aí alguém poderia dizer: "Tome cuidado ao ser consultado por um psicólogo ou psiquiatra". Verifique primeiro o nível de qualidade e bagagem que o profissional possui. Porque, vai que você seja enquadrado no rol dos perturbados ou desajustados? Correrá sério risco de ser colocado num manicômio qualquer, ficando lá por tempo imprevisto e não declarado. E ainda existe a ideia de que todo louco nunca reconhece tal estado e estágio, querendo passar a todos que é um ser normal.
Então, prepare-se para gritar alto: Socorro !!!
* Em tempo: Pelo menos ainda não estou rasgando dinheiro.
E aqui cabe uma justificativa para tal recusa, em função de que uma pessoa como essa, parece não ler jornais, ouvir rádio, ver televisão, bem como deve viver isolado ou afastado do dia a dia das outras pessoas. Porque a situação que se nos apresenta nessa atualidade, principalmente nos grandes centros e capitais, não há como não agir da forma pessimista, digamos, por mais equilíbrio que alguém possua para encarar as coisas que se dão nesse nosso cotidiano.
E eu tenho que colocar, logo, as minhas barbas de molho, cuidando-me para que não seja diagnosticado como já estando fora dos meus domínios psíquicos, pronto para baixar a algum manicômio, com certeza. Porque o que ando vendo, lendo, ouvindo e vivendo, não necessariamente nessa ordem, repita-se, é exatamente o que podemos já classificar como caos total. E a imprensa, em todos os seus meios, nos incumbe de tomarmos conhecimento de todas as tragédias, mazelas, maracutaias e afins nesse nosso cotidiano.
Então, nesse caso, é bem possível que grande parte da população brasileira, e quiçá a própria população mundial, já esteja com sérios problemas psicológicos e/ou psiquiátricos, com certeza. Mas, é claro, tenho que, apenas, remeter-me à nossa nação, que é onde vivo e sobrevivo. E mais exatamente na cidade do Rio de Janeiro, a coisa anda pra lá de terrível. Em todos os níveis, sentidos e direções. A ponto do próprio Governador em exercício, ter declarado que o estado faliu, praticamente, sem ter dinheiro para nenhum de seus compromissos futuros.
Então, o que se vê na cidade e no estado? Greves, paralisações, mau atendimento à população em todos os serviços públicos que ela busque. Enfim, como se pode classificar uma situação dessa? É coisa de quem está fora do seu normal? Coisa de quem é ou está perturbado psicológica ou psiquiatricamente?
A violência já tomou conta de tudo. E as mortes são diárias e frequentes, atingindo a qualquer um, sem escolher cor, credo, sexo e outros itens quaisquer. E aí ainda vem alguém pra dizer que temos que manter a cabeça fria? Convenhamos, só pode ser pura brincadeira ou gozação. Ou, então, é coisa de quem não tem o que fazer ou não tem noção de coisa alguma do que ocorre em seu cotidiano.
E aí alguém poderia dizer: "Tome cuidado ao ser consultado por um psicólogo ou psiquiatra". Verifique primeiro o nível de qualidade e bagagem que o profissional possui. Porque, vai que você seja enquadrado no rol dos perturbados ou desajustados? Correrá sério risco de ser colocado num manicômio qualquer, ficando lá por tempo imprevisto e não declarado. E ainda existe a ideia de que todo louco nunca reconhece tal estado e estágio, querendo passar a todos que é um ser normal.
Então, prepare-se para gritar alto: Socorro !!!
* Em tempo: Pelo menos ainda não estou rasgando dinheiro.
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