E, de certa forma, pegando carona no texto anterior, pode-se dissertar a respeito das desigualdades humanas no planeta Terra. A começar pela variação étnica que é um dos fatores que mais causam discussões entre as pessoas nesse mundo.
No entanto, conforme as especificações do estudo do DNA definiu, geneticamente a população mundial possui identificações profundas entre todos. E seria necessário que, de uma vez por todas, esse parâmetro deixasse de ser usado na comparação entre as pessoas desse planeta.
E particularmente sempre discordei da propriedade humana chamada inteligência. Porque do que se vê nas práticas dessa raça, as ações são totalmente contrárias a tal ideia. Haja vista que as situações que se observam no mundo, não caracterizam atos inteligentes, a começar por uma guerra entre nações. O que é uma tremenda barbaridade humana.
Também já abordei a respeito das divisões geográficas na Terra. Seria bom que se abolissem as fronteiras, divisas e limites. Somos todos apenas terráqueos e mais nada. Nascemos, vivemos, moramos e morreremos nesse planeta Terra.
Infelizmente tais questões não são observadas por muita gente. A própria Ciência, através de seus cientistas, já deveria ter trabalhado sobre isso, para tentar eliminar essas divisões. Porque a Humanidade deveria ser totalmente homogênea, sem distorções. Daí as muitas nuances que a envolvem, o que acaba criando situações que fogem ao bom senso humano.
Do que já li, vi, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, concluo que um dos fatores mais nocivos à raça humana foi a criação pecuniária. E nem se precisa ser especialista em coisa alguma pra saber, e perceber, que muitas das situações nocivas à espécie, é a ambição pelo dinheiro.
Sabe-se muito bem da complexidade que envolve as diferenças humanas, principalmente no aspecto da utilidade e da produtividade laboral entre as pessoas nesse mundo. Enquanto há aqueles que se voltam para isso, outros fogem dessa alternativa, buscando subterfúgios, às vezes negativos, para sobreviver. Mas a sociedade criou leis, regras, regulamentos e normas, para balizar e punir essas distorções.
Enfim, o ser humano poderia abandonar certas práticas que acabam por criar tantas diferenças entre eles. E com isso, poderia eliminar uma série de situações que lhes são contrárias. E a primeira delas, que se acentua de forma absurda nesses tempos atuais, é a violência urbana. Porque o próprio progresso e a evolução tecnológica, estão colocando à margem da vida, um contingente muito grande de pessoas. E estas, sem nenhuma alternativa pra viver, acabam descambando para ações nocivas contra outras.
E um dos fatos mais interessantes que existe, é a enorme disparidade entre os mais ricos e os mais pobres. Os números entre essas pessoas é totalmente desequilibrado. Porque a desproporção indica que poucos detém um extraordinário patrimônio financeiro/econômico, enquanto que milhões quase não possuem nada, vivendo em dificuldades crônicas e perenes por toda a sua vida.
Então, as situações críticas estão aí à vista de todos. E até se sabe os meios necessários para se consertar todas as distorções. No entanto, a impressão que se tem é a de que não há intenção e nem vontade de resolver tais problemáticas. E assim, o mundo vai caminhando para o seu fim. Ou então para uma mudança radical, em que os humanos se transformarão em meros objetos, comandados por máquinas inteligentes.
É a vida.
No entanto, conforme as especificações do estudo do DNA definiu, geneticamente a população mundial possui identificações profundas entre todos. E seria necessário que, de uma vez por todas, esse parâmetro deixasse de ser usado na comparação entre as pessoas desse planeta.
E particularmente sempre discordei da propriedade humana chamada inteligência. Porque do que se vê nas práticas dessa raça, as ações são totalmente contrárias a tal ideia. Haja vista que as situações que se observam no mundo, não caracterizam atos inteligentes, a começar por uma guerra entre nações. O que é uma tremenda barbaridade humana.
Também já abordei a respeito das divisões geográficas na Terra. Seria bom que se abolissem as fronteiras, divisas e limites. Somos todos apenas terráqueos e mais nada. Nascemos, vivemos, moramos e morreremos nesse planeta Terra.
Infelizmente tais questões não são observadas por muita gente. A própria Ciência, através de seus cientistas, já deveria ter trabalhado sobre isso, para tentar eliminar essas divisões. Porque a Humanidade deveria ser totalmente homogênea, sem distorções. Daí as muitas nuances que a envolvem, o que acaba criando situações que fogem ao bom senso humano.
Do que já li, vi, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, concluo que um dos fatores mais nocivos à raça humana foi a criação pecuniária. E nem se precisa ser especialista em coisa alguma pra saber, e perceber, que muitas das situações nocivas à espécie, é a ambição pelo dinheiro.
Sabe-se muito bem da complexidade que envolve as diferenças humanas, principalmente no aspecto da utilidade e da produtividade laboral entre as pessoas nesse mundo. Enquanto há aqueles que se voltam para isso, outros fogem dessa alternativa, buscando subterfúgios, às vezes negativos, para sobreviver. Mas a sociedade criou leis, regras, regulamentos e normas, para balizar e punir essas distorções.
Enfim, o ser humano poderia abandonar certas práticas que acabam por criar tantas diferenças entre eles. E com isso, poderia eliminar uma série de situações que lhes são contrárias. E a primeira delas, que se acentua de forma absurda nesses tempos atuais, é a violência urbana. Porque o próprio progresso e a evolução tecnológica, estão colocando à margem da vida, um contingente muito grande de pessoas. E estas, sem nenhuma alternativa pra viver, acabam descambando para ações nocivas contra outras.
E um dos fatos mais interessantes que existe, é a enorme disparidade entre os mais ricos e os mais pobres. Os números entre essas pessoas é totalmente desequilibrado. Porque a desproporção indica que poucos detém um extraordinário patrimônio financeiro/econômico, enquanto que milhões quase não possuem nada, vivendo em dificuldades crônicas e perenes por toda a sua vida.
Então, as situações críticas estão aí à vista de todos. E até se sabe os meios necessários para se consertar todas as distorções. No entanto, a impressão que se tem é a de que não há intenção e nem vontade de resolver tais problemáticas. E assim, o mundo vai caminhando para o seu fim. Ou então para uma mudança radical, em que os humanos se transformarão em meros objetos, comandados por máquinas inteligentes.
É a vida.
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