A ingerência perpetrada pelo Ministro Alexandre de Moraes ao neutralizar a nomeação do novo diretor geral da Polícia Federal, fere o respeito que deve ser mantido entre os poderes da república.
É de espantar que os demais membros daquele tribunal não tenham interferido nessa decisão porque isso não é assunto para que um só ministro decida absolutamente. Mas isso tem acontecido no país com relação a outros deles, que agem quase que como donos de verdades plenas.
O próprio Congresso Nacional deveria tomar pé nisso. Não há como se permitir tal manobra, dando a entender uma clara programação de dificuldades ao Presidente, bem como ao Governo Federal. E nem se precisa ser conhecedor de legislação para entender que tal fato foi, no mínimo, precipitado por aquele ministro.
Mas é interessante perceber que tal situação anda enveredando para lados sombrios, onde alguma coisa deverá ser feita para ordenar as situações que andam se desvirtuando no país.
Mesmo não se vendo manifestação dos militares nesse sentido, é de se imaginar que alguma coisa deva estar sendo alinhava por eles no sentido de definir posições, haja vista que eles são, ou serão, a última alternativa para consertar todos os estragos cometidos por quaisquer agentes que desvirtuem a normalidade do andamento do processo democrático brasileiro.
Infelizmente desvirtuou-se a essência dos fatos acontecidos em 1964 e anos seguintes, porque usou-se o processo praticado por alguns dos militares, a tortura, como se aquilo tenha sido cometido por todos, contra todos os que se insurgiram ao país, tentando transformar nossa nação num sistema fora da democracia plena, o que acontecia até então.
Assim é que quando se fala hoje a respeito de uma intervenção militar no país, a maioria interpreta tal fato como se a tortura retornaria em nosso meio. E isso não passa nem perto do que pode acontecer, no caso de uma intervenção militar contra todos esses absurdos que estão acontecendo em nossa nação.
Mas o tempo é quem decidirá sobre tudo. E é uma situação imperativa tal espera.
É de espantar que os demais membros daquele tribunal não tenham interferido nessa decisão porque isso não é assunto para que um só ministro decida absolutamente. Mas isso tem acontecido no país com relação a outros deles, que agem quase que como donos de verdades plenas.
O próprio Congresso Nacional deveria tomar pé nisso. Não há como se permitir tal manobra, dando a entender uma clara programação de dificuldades ao Presidente, bem como ao Governo Federal. E nem se precisa ser conhecedor de legislação para entender que tal fato foi, no mínimo, precipitado por aquele ministro.
Mas é interessante perceber que tal situação anda enveredando para lados sombrios, onde alguma coisa deverá ser feita para ordenar as situações que andam se desvirtuando no país.
Mesmo não se vendo manifestação dos militares nesse sentido, é de se imaginar que alguma coisa deva estar sendo alinhava por eles no sentido de definir posições, haja vista que eles são, ou serão, a última alternativa para consertar todos os estragos cometidos por quaisquer agentes que desvirtuem a normalidade do andamento do processo democrático brasileiro.
Infelizmente desvirtuou-se a essência dos fatos acontecidos em 1964 e anos seguintes, porque usou-se o processo praticado por alguns dos militares, a tortura, como se aquilo tenha sido cometido por todos, contra todos os que se insurgiram ao país, tentando transformar nossa nação num sistema fora da democracia plena, o que acontecia até então.
Assim é que quando se fala hoje a respeito de uma intervenção militar no país, a maioria interpreta tal fato como se a tortura retornaria em nosso meio. E isso não passa nem perto do que pode acontecer, no caso de uma intervenção militar contra todos esses absurdos que estão acontecendo em nossa nação.
Mas o tempo é quem decidirá sobre tudo. E é uma situação imperativa tal espera.