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quinta-feira, 30 de abril de 2020

PARECE QUE O STF ASSUMIU A DIREÇÃO DO QUARTO PODER NO PAÍS

   A ingerência perpetrada pelo Ministro Alexandre de Moraes ao neutralizar a nomeação do novo diretor geral da Polícia Federal, fere o respeito que deve ser mantido entre os poderes da república.
   É de espantar que os demais membros daquele tribunal não tenham interferido nessa decisão porque isso não é assunto para que um só ministro decida absolutamente. Mas isso tem acontecido no país com relação a outros deles, que agem quase que como donos de verdades plenas.
   O próprio Congresso Nacional deveria tomar pé nisso. Não há como se permitir tal manobra, dando a entender uma clara programação de dificuldades ao Presidente, bem como ao Governo Federal. E nem se precisa ser conhecedor de legislação para entender que tal fato foi, no mínimo, precipitado por aquele ministro.
   Mas é interessante perceber que tal situação anda enveredando para lados sombrios, onde alguma coisa deverá ser feita para ordenar as situações que andam se desvirtuando no país.
   Mesmo não se vendo manifestação dos militares nesse sentido, é de se imaginar que alguma coisa deva estar sendo alinhava por eles no sentido de definir posições, haja vista que eles são, ou serão, a última alternativa para consertar todos os estragos cometidos por quaisquer agentes que desvirtuem a normalidade do andamento do processo democrático brasileiro.
   Infelizmente desvirtuou-se a essência dos fatos acontecidos em 1964 e anos seguintes, porque usou-se o processo praticado por alguns dos militares, a tortura, como se aquilo tenha sido cometido por todos, contra todos os que se insurgiram ao país, tentando transformar nossa nação num sistema fora da democracia plena, o que acontecia até então.
   Assim é que quando se fala hoje a respeito de uma intervenção militar no país, a maioria interpreta tal fato como se a tortura retornaria em nosso meio. E isso não passa nem perto do que pode acontecer, no caso de uma intervenção militar contra todos esses absurdos que estão acontecendo em nossa nação.
   Mas o tempo é quem decidirá sobre tudo. E é uma situação imperativa tal espera.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

MAS SE TEM QUE SER ASSIM, QUE SEJA!

   Possuir uma verve literária não é o bastante para se desenvolver todos os tipos de assertivas. Há aqueles que desenvolvem ficção, os que criam novelas, peças de teatro, comédia, e por aí vai.
   E alguns, como eu, se reportam à descrição daquilo que se dá em nosso cotidiano. No que chamamos de dia a dia. Então, quando se está vivendo os dias atuais, a canseira deve tomar posse daqueles que vivem dentro dessa proposta, porque está havendo uma exploração e uma apelação de um assunto que já encheu foi o saco de quase todos.
   Daí que passa a ser cansativo, como já dito, ficar se apegando a assuntos repetitivos. Mas isso nem é tudo. Pior é assistir certas explorações de alguns, bem como a distribuição e espalhamento de fatos inverídicos, levando algumas pessoas ao desnorteio.
   Não dá para entender, em pleno Século XXI, as pessoas se deixarem levar por coisas como essas. Transformaram o mundo num hospital, sem que se analise algo de forma criteriosa, para se chegar num ponto de equilíbrio, visando-se evitar o caos.
   Mas se tem que ser assim, que seja!

terça-feira, 28 de abril de 2020

MERAS CONSTATAÇÕES

   Seria de se acreditar que um Psicólogo ou um Psiquiatra tenha um excelente mercado de trabalho nesse país. Clientela/pacientes não lhes faltam. Porque as situações que surgem e acontecem nele é de, no mínimo, desajustar a qualquer um. Mas desequilibrar, também.
  Por isso estas áreas de atuações sejam as mais rentáveis e beneficiadas. Se nunca falta gente para ser tratada, então o negócio está feito! Não dá para se reclamar. De nada e nem de ninguém.
  Viver num país como o nosso, o Brasil, é uma epopeia, uma saga, um desafio, uma luta. Enfim, viver aqui é uma barra! Grande parte da população costuma vender o almoço para poder comprar a janta. E seja lá o que isso queira dizer, supõe-se que todos o saibam.
  O povão cria, inventa, faz o capeta para sobreviver. Por isso surgiu aquele recurso que todos conhecem: o jeitinho. E o brasileiro especializou-se nisso. E até nesses últimos dias, observando-se a obrigatoriedade do uso da mal afamada máscara, ao andar pela rua observei um fato interessante: grande parte das pessoas fazem de conta que a usam, porque colocá-la abaixo do nariz, fingindo seu uso, é mais uma forma de usar o tal jeitinho. E só não vê isso quem não quer.
   Mas o brasileiro é ours concour em quase tudo o que existe nesse mundo. Mas no aspecto da ruindade. E, infelizmente, sua fama já atravessou fronteiras e oceanos. E já foi até ao espaço com um astronauta brasileiro e o uso de uma música muito famosa que tocou lá nas alturas, na cápsula espacial.
  Uma pena é só observar-se o costume ao sofrimento, ao viver carregando fardos pesados, e ter muitas situações contra si no cotidiano. E ter quase tudo contra si, principalmente os serviços públicos, todos eles, são de uma deficiência absurda. Mas quem é que quer resolver isso? A resposta é simples: ninguém. Como também não há nessas áreas quem assuma suas responsabilidades, bem como suas culpas em tão péssimas condições coletivas.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

QUERER NÃO É PODER!

   Como é que se pode definir, interpretar e entender essas muitas lambanças, faltas, falhas, enganos e derrapagens do Sr. Bolsonaro e seus próximos? Não deixam dúvidas de que se pode considerá-los marinheiros de primeira viagem em termos de gestão pública.
   Desde o início de sua campanha política o Presidente meteu os pés pelas mãos sob todas as formas. A primeira delas foi não saber filtrar o contingente que se aliou a ele na formação do grupo que iria constar da relação de candidatos a concorrerem nos planos nacional e regional.
   Permitiu a aderência de pessoas que não possuíam nenhuma identificação conceitual com ele. Até pelo contrário. Esse mesmo contingente foi abarrotado de pessoas espertalhonas, aproveitadoras, sugadoras, oportunistas ao extremo. O resultado disso está aí para quem quiser ver.
   Outro de seus pecados foi permitir a influência e interferência de pelo menos dois de seus filhos nos assuntos relativos à gestão pública do país. Esses demonstraram por muitas vezes não possuírem nenhuma condição para tal. E, também ao contrário do esperado, contribuíram em grande escala para dificultar a vida do próprio pai.
   Envolvimentos ilícitos e comprometedores dos filhos, acabaram por complicar a idoneidade do próprio pai. E aí os contrários se aproveitaram disso para apresentar serviço de oposição pesada a este. O resultado disso também estamos assistindo nesses dias.
   Com relação às escolhas de seus ministros, o Sr. Bolsonaro também apresentou falhas graves. E seu comportamento pode-se até classificar como o de um amador, porque gerou muitas discussões nesses tempos todos, desde o início de sua gestão presidencial.
   Por fim, sua verve boquirrota acabou por trazer-lhes dificuldades extremas em lidar com a política nacional. Falou o que não deveria e angariou, ou aumentou, o número de contrários a si, bem como ainda alimentou o pessoal da oposição com situações complicadas e que não soube lidar.
   Num país onde o próprio povo, boa parte dele, é e está envolvida com mumunhas, fica difícil a qualquer um manter um foco gestor e administrativo que possa, pelo menos, resolver grande parte das pendências que possuímos. E com as ações cometidas pelo Presidente, isso acabou por complicar tudo. A vida dele e a do povo, também. E agora estamos vendo um início de balbúrdia que pode gerar consequências ruins.
   Apesar de muitos já ventilarem hipóteses de um possível impedimento, há uma diferença muito grande em pensar e desejar, com a possibilidade real disso acontecer. E não se pode esquecer dos governos petistas, que cometeram horrores no país, mas o Lula acabou por passar ileso em duas gestões, só sendo abatido já quase dez anos depois disso. Mas que contou com o beneplácito daqueles aos quais beneficiou com nomeações destacadas em alguns órgãos federais durante as suas gestões.

Em tempo: essa mania que se tem de endeusar e/ou idolatrar certos personagens, acaba por trazer decepções quase sempre. Foi o caso do Sérgio Moro. 

sábado, 25 de abril de 2020

O POVO BRASILEIRO SEMPRE PAGOU AS CONTAS. E UM VALOR SEMPRE ESCORCHANTE.

   Pronto! Com o desfecho dessa situação envolvendo Polícia Federal, Presidente Bolsonaro e Ministro Moro, doravante ex-ministro, ficaram definidas algumas situações que andavam atrapalhando a continuidade da vida nesse país. Mas agora os desdobramentos nos mostrará muitas outras nuances que envolvem a situação política e social brasileira.
  Tudo agora nos leva a crer que caímos em outro conto do vigário. Mesmo que de um modo diferente do outro, mas doravante teremos a certeza de que atravessaremos momentos pesados, desagradáveis e tensos, além de perigosos, porque, como no primeiro governo do Lula, um pouco mais de um ano depois de gestão, começaram a pipocar os muitos escândalos que havia ali, então.
  Nessa situação envolvendo o governo Bolsonaro, é bem possível que comece, também, a espocar acontecimentos pesados e de comprometimento com a coisa errada. Podemos até dizer claramente crimes. Porque, pelo menos dois dos filhos do presidente possuem pendengas e pendências judiciais, e isto foi um dos motivos da encrenca que culminou com a saída do Ministro Moro.
  Para o país é um problema muito sério porque o colocará num regime de confusão. O que, de certa forma, pode descambar para a quebra da estabilidade política que vínhamos atravessando, mesmo que em uma situação um tanto quanto manca, haja vista que as coisas estavam andando de forma um pouco tortas.
  Então é necessário atenção por parte de todos. E muitos cuidados. Porque doravante poderão ocorrer trepidações políticas que podem quebrar a normalidade geral do país em seu rumo em direção à legalidade. Os combates entre as forças divergentes que o país possui promoverá um recrudescimento nas discussões entre todos.
  Mas de uma coisa tenhamos a exata consciência: desde que esse país existe, sempre foram muitas as situações que o colocaram num mar de incertezas, bem como em momentos de litígios diversos entre as forças que se propuseram a comandar as ações através das gestões pertinentes. E isso sempre apresentou um custo muito alto. Principalmente para o povão, que é o único que paga as contas. Todas elas, sem exceção.

Em tempo: essa história de idolatração de certas pessoas, principalmente no âmbito político, quase sempre, ao final, terminam em pura frustração. Porque com o tempo surgem fatos que quebram tal situação. Sérgio Moro é o exemplo mais recente disso. Não é tão bom moço quanto deu a entender ou parecer. Antes de entrar no governo atual, já deveria bem saber as mumunhas que havia com relação, pelo menos, aos filhos do presidente.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

É MUITO IMBRÓGLIO PARA UM CIDADÃO COMUM ENCARAR

   O cidadão comum brasileiro é, ou tem que ser, extremamente forte. As circunstâncias por que passa no país em seu cotidiano torna essa condição imperiosa. Isso porque ele é massacrado de e com notícias ruins, quase que o tempo todo. Digamos que diuturnamente.
   Mas de um balanço geral daquilo que acontece, fica evidenciado que o forte dessas situações está no âmbito da decência. Mas no caso, de sua ausência. Sim, o país atravessa uma epidemia de falta de caráter. E isso impera no âmbito público/político, onde quase a totalidade daqueles que o compõe tem lastro pesado de desonestidade.
   Entra e sai governo e quase nada muda, para ser um tanto otimista. Porque a impressão que se tem que este processo instalou-se conjuntural e estruturalmente em nossa nação, a ponto de não possuirmos nenhuma possibilidade de domínio e/ou controle sobre tais circunstâncias.
   No Congresso Nacional, por exemplo, o percentual de elementos com processos na justiça ultrapassa todas as possibilidades de entendimento do que deveria ser um fato simples e corriqueiro no que tange a pertencer a um órgão legislador, que é o responsável pela criação das leis que ordenarão e guiarão a conduta geral do povo, da população.
   Mas no dia a dia comum, observa-se mazelas em exagero na ação das pessoas. E não é à toa que o brasileiro criou o mal afamado "jeitinho", que é um produto exclusivo dele e repercute muito mal no exterior, causando-lhe muitas dificuldades quando lá.
   Todo esse imbróglio envolvendo a Polícia Federal, o Ministro Moro e o Presidente Bolsonaro, tem a ver com mumunhas jurídicas, pelo comprometimento de muitos que estão envolvidos nele. Direta e indiretamente. Daí que a possibilidade de se chegar a um denominador comum que possa resolver tudo isso, já carrega em si uma problemática extrema e intensa.
   Mas a disputa política que se instalou no país, e que recrudesceu com a eleição do Sr. Bolsonaro à presidência, definiu e determinou a sequência das ações nefastas que muitos atentam, buscando até derrubá-lo do poder. Chato é ver que certos personagens carregam fama além daquilo que poderiam. O Ministro Moro é um deles, sendo que o próprio presidente não fica fora dessa situação.
   Abreviando tais considerações, deve-se citar as participações controvertidas do Congresso Nacional e do Superior Tribunal Federal, que andam se aproveitando do poder que possuem e andam extrapolando-o, gerando crises uma atrás da outra, sem que o cidadão comum saiba como tudo isso irá terminar.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

QUEM? QUEM?...

   Os embates que se formam e se dão entre os brasileiros, levam a um desencontro social muito grande. Isso se deve às diferenças entre as pessoas, porque certos fatores implicam nas discordância entre quase todos.
   A própria sabedoria popular criou uma situação que diz o seguinte: "política, religião e futebol não se discute". E isso, pode-se afirmar com segurança e tranquilidade ter uma base até científica, tal a sua precisão conceitual.
   No entanto, esses três assuntos são diuturnamente discutidos por todos nesse nosso cotidiano de vida. Daí que, sempre existem discussões pesadas sobre isso, bem como nunca se chega a nenhum denominador comum, que possa equilibrar as coisas.
   Quando era jovem, por volta dos meus dezoito anos, já no Curso Científico, sentia uma raiva tremenda quando lia, via e ouvia, não necessariamente nessa ordem, que o nosso país, o Brasil, era subdesenvolvido. Pensava: como pode um país como esse, tão grande, produzindo automóveis, aviões, petróleo, dentre mais outras coisas, ser classificado como tal?
   Isso se dava na década de setenta do século passado. Mas nesses tempos atuais, século vinte hum, em pleno ano de 2020, lastimavelmente não se pode ficar contrariado quando tais comentários e classificações são ditas e repetidas, porque o país ainda está num nível muito aquém daquilo que deveria ter alcançado, se comparado com outras nações.
   E nesses últimos dias, com o dito surgimento da gripe e do vírus maldito, parece que a situação ficou bem mais fácil de se observar e constatar tanto atraso. Uns poucos, em detrimento de muitos, conseguiram montar uma situação praticamente desesperadora. Até caótica. Conseguiram contaminar e adoecer  a população inteira, causando um revertério absurdo nela.
   Os exageros foram tantos que atingiram até mesmo regiões inóspitas do país. Lá, com certeza, o vírus não chegará, tampouco passará por perto. Mas a população local entrou em pandemônio como no resto do país. Ou melhor, nos grandes centros dele.
   Tudo está totalmente desencontrado em matéria de informações corretas e exatas. E isso anda desnorteando o povão. Pelo menos grande parte dele. Então, vemos uma crise dantesca, cujos resultados só aparecerão em breve. Mas num futuro não tão distante.
   Aí ficarão indagações no ar: quem é que arcará com todas as responsabilidades de tanto exagero? E quem pagará essa conta?

quarta-feira, 22 de abril de 2020

"SAMBA DO CRIOULO DOIDO"

   Não se sabe ao certo se foi coincidência ou não o acontecimento que envolveu o enforcamento e o esquartejamento de Tiradentes no dia 21 de Abril de 1792. Isto porque a data de 22 de abril tem a ver com o descobrimento do Brasil em 1500.
  A história que sabemos é que aquele personagem insurgiu-se contra o império lusitano em nossa terra, gerando subversão, o que estimulou os portugueses a por fim, tanto ao personagem como toda aquela sua movimentação revolucionária.
  Óbvio é que aos contemporâneos atuais, a base de referência sobre tudo isso são em relatos daqueles que viveram aquela época. E como sempre, a verdade tem dois lados. Daí que um lado contou uma coisa e o outro em desacordo com o primeiro. E nós, que vivemos mais de dois séculos após a tais acontecimentos, nos submeteremos ao que alguém, ou alguns, relataram daquilo, então.
  Mas não se pode desconsiderar nada do que foi relatado, é claro. No entanto, o histórico relativo ao descobrimento de nosso país, o Brasil, por portugueses que aqui chegaram em 1500, dão conta de que tudo aconteceu por um acaso climático, bem como com o decorrer da história ficamos sabendo das agruras pelas quais passaram os indígenas que habitavam essas terras.
  Outro fato muito divulgado pela história e seus historiadores, dão conta da grave situação pela qual o país passou a partir da chegada dos ditos descobridores. Alguns afirmam, categoricamente, que eles só praticaram uma coisa: saques. Mas não se pode esquecer da carnificina contra nossos irmãos indígenas, que viviam aqui desde então.
  É interessante relatar que até os dias atuais os portugueses tratam mal aos brasileiros. Neste caso quando tentam entrar em Portugal. Mesmo a passeio, muitos deles são barrados na alfândega, ainda no aeroporto, e são deportados de volta para o Brasil, sem nem poder alegar coisa alguma.
  Mas é sabido que existem muitos brasileiros vivendo por lá. Alguns regulares e outros não. Uns vivem bem e outros mal. Os primeiros entraram regularmente e assumindo empregos. Os demais vivem no anonimato em desregrado. Daí que enfrentam todo tipo de dificuldades que existem nesses casos.
  O bom seria que o brasileiro pudesse e soubesse reconhecer o real valor de nossa nação. É fácil perceber que somos, talvez, o melhor país do mundo. E isso é fácil de constatar pelo incalculável número de estrangeiros que aqui vivem. Grande parte deles entraram irregularmente em nosso país. E não trouxeram nenhuma condição favorável a nos beneficiar. Mas todos eles se beneficiaram de suas entradas em nossas terras.
   Mas devemos nos conformar com os absurdos aos quais somos submetidos nesses novos tempos. Há plena certeza de que muitos que estão por aí, buscam fugir da essência da verdade em certos relatos históricos, buscando desnortear a muitos. Sabe-se até com que fim fazem isso, mas parece que ninguém mais anda se incomodando com nada. Está tudo como diz aquele samba famoso do "Crioulo Doido". E estas datas, de ontem e a de hoje tem tudo a ver com ele. Lembram-se?
  

TEXTO FUTURO


terça-feira, 21 de abril de 2020

NEM OTIMISMO E NEM PESSIMISMO. SÓ REALISMO, MESMO.

 A partir do surgimento da crise virótica da Covid 19, instalou-se em nosso país, o Brasil, e também quase que mundo afora, uma extenso e profundo surgimento de gente conjeturando a respeito disso. Elogios e críticas são férteis de ambos os lados, daqueles que se manifestam através de algum modo midiático.
   A juízo desse autor está faltando algo. E tem a ver com a coletividade. Isto porque continua a se  manter o exercício do individualismo. E de forma intensa, a ponto de se observar certos graus de preconceitos. E contra os velhos é o maior exemplo.
   Também se observa com muita facilidade que grande parte das pessoas volta-se para ela, enquanto que a dita crise vai aumentando, e as pessoas que porventura estejam infectadas são alijadas do convívio social e familiar, nessas circunstâncias.
   Os desencontros informativos são intensos. Há muita distorção naquilo que divulgam e veiculam, daí a confusão se estabelecer entre todos. E isso, convenhamos, é altamente prejudicial. Até porque as soluções são confusas e, às vezes, antagônicas, dificultando o desfecho dessas situações.
   Quisera que as pessoas se conscientizassem numa só questão: o sofrimento de um é o sofrimento de todos. Então a harmonia e, principalmente, a solidariedade devem ser e funcionar automaticamente nesse processo. Mas não é isto o que se está observando em nosso meio.
   Até agora continuo considerando-me cético com relação à maioria das coisas das quais tomo conhecimento. Exatamente pela complexidade que se nos apresenta, onde uma hora dizem uma coisa, e noutra dizem diferente ao que foi dito antes.
   As medidas tomadas por certas autoridades vêm provocando distúrbios já entre alguns. Mas há que se levar em consideração os riscos que o país anda correndo com sua desestruturação, pondo em risco, até mesmo, o equilíbrio social/político/econômico.
   Com a paralisação de muitas atividades profissionais, e também a produção de alguns itens que fazem parte do nosso dia a dia, isto também pode proporcionar situações até de alto risco. A dificuldade financeira será o primeiro item a atingir grande parte da população.
    E apesar da esperança manifestada por alguns com relação ao futuro, penso que nada irá mudar após esse desgaste todo. Porque o brasileiro, e principalmente ele, não tem nenhuma noção do que seja coletividade e, por extensão, o bem comum. Daí que tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. Anotem aí se quiserem.
   

segunda-feira, 20 de abril de 2020

PARA O QUE DER E VIER

   A minha natureza não é aquela da qual fazem parte os mansinhos. Nem calmos. Tampouco os que não gostam de enfrentar as situações de frente. Sou exatamente o contrário disso.
   Ao mesmo tempo busco portar-me sempre dentro do padrão da racionalidade. E isso me faz agir com equilíbrio, mesmo em situações difíceis. Mas o tempo acaba por corrigir a maior parte dos atos impensados. E isso tem que ser uma regra para aqueles que não querem ter e nem esbarrar com situações vexatórios e ou trágicas em seu percurso de vida.
   Mesmo quando era um ferrenho defensor da esquerda nesse país, e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem, nunca me deixei levar por desequilíbrios em meus atos. O que frequentemente se vê nos agentes que ainda estão nessa situação.
   E como desiludi-me com o Partido dos Trabalhadores e seu "dono" o Lula, abandonei todo e qualquer tipo de militância política. E ainda bem que nem cheguei a me inscrever naquele partido.
   Mas nesse Domingo, através da internet, pude assistir a muitas manifestações populares país afora. E das que vi, todas elas usavam a cor verde e amarela, cores estas que são usadas pelo Sr. Bolsonaro, seus eleitores e simpatizantes.
   E numa delas, em Brasília, vi o Presidente ir ao encontro de uma, onde chegou a descer do veículo em que se encontrava, caminhando tranquilamente em direção àquele pessoal. Claro é que seus seguranças se mantinham ativos, para evitar casos como o que culminou com o seu esfaqueamento antes das eleições de 2018.
   Confesso que senti uma recaída daqueles tempos em que apoiava o outro lado. Mas, com segurança, não me deixarei envolver por essas circunstâncias. Só que dá para observar a diferença entre Bolsonaro e Lula. A começar pela postura mais séria do primeiro.
   E do jeito que ando vendo tais comportamentos do Presidente, penso até que ele esteja medindo a pressão de possíveis atos que ainda tomará doravante, devido ao pesado obstáculo que lhe andam promovendo outros políticos do país. E não é só de gente da esquerda. Todos bem sabem que os Presidentes da  Câmara e do Senado andam agindo de forma traiçoeira com ele.
    E bom destacar que em havendo um ato duro do Presidente contra todos os que estão a querer lhe prejudicar, não há que se igualar aos atos de 1964, onde os criminosos se aproveitaram, posteriormente, em espalhar pelo país, situações que até nem aconteceram, como o exagero de dizerem que as torturas foram gerais.
   Óbvio que não se pode admitir tal coisa. Tortura é um ato e um procedimento covarde. Mas grande parte dos que hoje se disseram vítimas dessa tortura, nem o foram, com certeza. Mas eles conseguiram engabelar grande parte da população brasileira, que até hoje ainda não tem noção da verdadeira história.
    Deve-se ressaltar que os que querem criar situações de desequilíbrios em nossa nação, tenham a certeza de que não o conseguirão, bem como enfrentarão pesadas ações de repúdio a isso. É bom lembrar-lhes uma frase que ouvia meu pai dizer sempre, quando havia alguma ameaça de alguém no ar: "o vento que venta cá, venta lá!"
    O Presidente não pode desistir de continuar lutando contra essa gente. E tem que ter absoluta certeza de que muitos brasileiros o apoiam e estão ao seu lado. E para o que der e vier.

sábado, 18 de abril de 2020

CONJECTURA: SÓ MAIS UMA DELAS

   Sempre tive certeza de que minha intuição era apurada. Não afirmarei que era absoluta por razões óbvias. Por mais atenção que tenhamos nessa vida, em algumas circunstâncias dela, falharemos. Menos mal que sejam falhas irrelevantes, de pouca monta, se as houver.
   Uma das vezes que falhei foi depositar confiança no Partido dos Trabalhadores e, principalmente, em Lula, o marginal. E deixei-me enganar por uns bons anos, até 2004, quando eclodiram as sujeiras de ambos. Então, não tive outra alternativa a não ser chutar o pau da barraca. Desfiz-me dos apetrechos de militante, que possuía, jogando tudo fora. 
   Mas esse episódio causou-me profunda decepção e mal, porque a partir de então não votei em mais ninguém. Desacreditando de vez de política. Principalmente a partidária.
   Compareço à seção eleitoral só para cumprir a lei, mas venho anulando meu voto desde aquela data. E continuarei a fazê-lo até encerrar meus dias nessa vida.
   Com isso nem precisaria dizer que não votei no Sr. Bolsonaro. E por razões óbvias. Sempre o achei fora dos quesitos e requisitos para ocupar a Presidência do Brasil. E mesmo com a sua falácia em dizer que possuiu vinte oito anos de legislatura no Congresso Nacional, a mim isso não queria e nem quer dizer coisa alguma.
   E o imbróglio envolvendo o (ex) ministro Mandetta, que foi defenestrado, ontem, só corroborou a opinião que tenho sobre o atual presidente, porque uma das coisas mais fáceis de se observar em sua gestão é a deficiência em nomear pessoas para seu quadro profissional. Vários equívocos já foram cometidos e praticados por ele.
   Mas de acordo com o que estamos assistindo no país com relação ao combate político que se estabeleceu a partir de sua vitória em 2018, o jogo sujo recrudesceu de forma absurda. Muita gente cerrou fileiras contra ele, começando pelo Congresso Nacional, onde Rodrigo Maia e Alcolumbre não disfarçam a animosidade que possuem ao Presidente.
   E um dos piores comportamentos que se observa do Sr. Bolsonaro é o da língua solta. Ele fala pelos cotovelos, como diz a sabedoria popular. Com isso cria situações conflitantes e acende fogueiras de confrontos pessoais. E isto é altamente negativo. Para ele e para o país que governa.
   Mas diante do citado jogo sujo, no que depender de mim, ando o apoiando. É um tremendo de um absurdo tudo o que está acontecendo em nossa nação. E nem esconderei que até faço coro com os que pedem intervenção pesada no país, com o auxílio dos militares. Vivi no período que chamam de chumbo, e pela idade que possuía naquela época, 12 anos, não participei de nenhuma movimentação política.
   Mas a partir dos anos setenta, já rapaz, vivi dos melhores momentos que esse país já teve, onde se podia andar a qualquer hora, para qualquer lugar, sem o risco de sofrer algum ataque de bandidos e vagabundos, o que acontece hoje em dia quase que diuturnamente.
   Mas os cidadãos de bem permitiram que os criminosos daquela época vendessem histórias muito diferentes da real. E hoje estão roubando o erário, bem como gerando situações terríveis para o povo brasileiro. Muitos deles possuem títulos, sorriso fácil e uma lábia convencedora. Mas isso terá que mudar, doravante.

Em tempo: com sua saída do cargo de ministro, Mandetta teve seus podres revelados na mídia. Pelo jeito não passou de mais um embusteiro.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

MASSA DE MANOBRA

   Lastimavelmente somos quase obrigados a nos submeter à essa imprensa que está aí em nosso país, que já extrapolou os limites em ter suas ações sob suspeição quase que o tempo todo.
  Poder-se-ia interpretar seus equívocos e falhas como baixa qualidade profissional. Mas o que se observa de forma direta é o tendencionismo em direcionar as matérias que desenvolve e noticia.
   Isso muda basicamente quase tudo no teor daquilo que o povão precisa receber como informação. Mas também distorce a essência do que é veiculado para a sociedade, criando contextos que em geral mudam os entendimentos por parte de quem recebe as notícias.
   Os resultados dessas ações podem ser traduzidos como infelizes. E no Brasil isto se tornou uma regra. Os embates políticos conseguiram influir e mudar quase tudo o que se refere à imprensa no país. Há, sim, divisões neste âmbito e a maior parte está contra o governo que ora administra a nossa nação. Isto está escancaradamente exposto para todos.
   Usando-se uma afirmação do novo ministro da Saúde, Nelson Teich, que pronunciou-se a respeito do possível pico da doença Covid 19, onde as informações já mudaram os meses em que isso aconteceriam, e ele dispara secamente a respeito, dizendo que "está mentindo" quem  se propõe a fazer tais tipos de declarações.
   E nisso observa-se a imprensa embarcar na famosa canoa furada em dar como verdade absoluta informações como essas. Mas existem muitos outros motivos e informações para homologar o mau comportamento da imprensa do país.
   Os males que isso causam são imensos. E atingem o povão, que fica perdido e desnorteado em seu cotidiano, passando por massa de manobra desses seres indignos.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

A SITUAÇÃO "SINE QUA NON"

   A vontade é enorme em se ver livre dessa situação pela qual estamos passando nós, os cidadãos mundiais do planeta Terra. Mas devido ao que foi criado por aí, não se sabendo exatamente quem e quantos foram seus autores, já passou da conta e da hora parar de dissertar a respeito dela.
   Pelas arraigadas alegações de cuidado exagerado no espalhamento dessa doença, a Covid 19 e seu maldito vírus, o corona, era um marco profundo para a mudança na humanidade, no que concerne ao respeito a tudo e a todos.
   Observa-se, por exemplo, naquelas pessoas que se dizem religiosas, pregações e citações pertinentes às suas fé, sem flexiona-la para o plural, para não gerar discussões. Mas do que muito se pode observar é que isso é mais do que aquilo que dizemos "da boca para fora", porque a individualidade, o egocentrismo/egoísmo e tudo o mais que possa configurar unicidade circunstancial, isto sim, é marcante em grande parte dos viventes nesse planeta.
   Um exemplo acentuado disso foi o tratamento dispensado aos idosos, nesta temporada. Inclusive com campanhas degeneradas, causando-lhes inconveniências e, principalmente, constrangimentos públicos, como se eles trouxessem maus agouros ou algo parecido para as demais pessoas.
    Na verdade, reportemo-nos apenas ao povo brasileiro, seria bom que ele desse uma guinada de cento e oitenta graus em seus atos, procedimentos e afins, no sentido de tornar-se alguém produtivo, útil, capaz, sem aquelas famosas verves que dizem ele possuir, cuja principal é o famoso jeitinho. E principalmente exclusivamente honesto.
    É necessário ressaltar que o oportunismo também deveria ser quase que abolido de nosso meio. E nesse tempo em que estamos, durante essa crise maldita, muita gente aproveita-se disso e anda levando vantagem sobre os demais. Os primeiros deles foram os donos dos supermercados.
    Como seria bom que tivéssemos um tratamento muito melhor, partindo de todos para com todos. Tudo deve, ou deveria, tornar-se para agora. Que se abolisse os prazos longos para quaisquer atitudes nossas. Que também observássemos a qualidade daquilo que fazemos ao e para o próximo.
    Muito se tem elogiado ao corpo de assistências médicas, como se eles estivessem realizando coisas extraordinárias. Mas cabe registrar que sempre se disse lá atrás que a medicina é um sacerdócio, assim como o exercício do professorado. Mas sabemos que exatamente nessa área as deficiências profissionais foram, e ainda são muitas, durante o cotidiano dos nossos dias.
    Mas a conscientização tem que ser um exercício coletivo em nosso país. Do mais simples ao mais humilde personagem desse contingente, há a necessidade de se fazer o melhor, sempre. E dentro dos parâmetros daquilo que conhecemos como uma situação SINE QUA NON. 

quarta-feira, 15 de abril de 2020

NEM SEI PORQUE LEMBREI DE SÓCRATES...AH! LEMBREI!

   Esta situação caótica, e até absurda, criada pelo espalhamento de um vírus mortal oriundo da China, o corona vírus, onde se viu uma verdadeira mixórdia de interpretações, interesses e ações oportunistas, principalmente por parte de elementos envolvidos em politicagem, é base para nos remetermos ao período clássico da Grécia Antiga, representado por Sócrates, um filósofo que deixou um lastro de ideias e ensinamentos, mesmo que só oral, para que a humanidade se desenvolvesse e conseguisse resolver, se não toda, mas grande parte de suas dificuldades.
   E assistindo-se as performances de muitos dos políticos que estão aí, principalmente duas figuras como Dória e Witzel, mas que ainda conta com um rol extenso de gente enganadora, despreparada e, pior, ilusionista, que passa o tempo inteiro buscando iludir o eleitorado (a população), de uma forma até grotesca.
   Sócrates decidiu por fim à própria vida por não pretender ajustar-se às condições daqueles que não condiziam com aquilo que a própria humanidade queria, contava e esperava. Gente como as que ainda existem nesse nosso presente.
   E mesmo tendo a chance de sobreviver, optou por fazer uso de cicuta para encerrar sua existência nesse mundo, deixando uma tremenda de uma arapuca para aqueles que o quiseram destruir, haja vista que seu conhecimento, suas teses e ensinamentos, passaram por cima daquela gente desprezível, tornando-se de domínio público para a humanidade.
   Aí vemos nesse nosso cotidiano, pessoas de más índoles, voltadas apenas para o auto progresso, mas em detrimento da coletividade, bem como com ações desonestas, nefastas e trágicas.
   Essas pessoas sem noção não atentam para um fato nítido e claro. Tudo de ruim que fazem à coletividade, de formas indireta e diretas, os atingirá. E aos seus também. Porque eles possuem família, amigos, vizinhos e afins. E toda essa gente estará mercê das desgraças criadas por elas mesmas.
   Mas o mal já foi feito e perpetuado, digamos. Só existe uma opção para todos: a de esperar o desfecho dessa criação maligna, que fará com que o mundo possa até dar uma cambalhota em seu ritmo, o que causará um prejuízo extremo à própria humanidade.
   Aliás, aqui cabem desculpas aos meus parcos e possíveis leitores pela repetição de citar que todos tenhamos paciência em ver essa atual situação degringolada passar rápida. 

terça-feira, 14 de abril de 2020

USANDO A CONSCIÊNCIA E A LUCIDEZ QUE ADQUIRI NESTA VIDA

   Com a estupidez, ignorância e, principalmente, a desfaçatez tomando conta de tudo e de todos, cheguei à conclusão de que nem devo perder mais tempo com tanta estultícia. E quase que coletiva. Nesse país, quiçá no mundo.
   Como já sou um quase setentão, e já passei tal pormenor em outras das minhas matérias, deveria entra no rol daqueles que estão morrendo de medo. De falecer e/ou de ser atingido por essa tal de Covid 19.
   Tenho que lembrar a todos que nessa minha vida de mais de seis décadas, e oriundo que sou de era ditas atrasadas, onde os recursos que existem hoje nem sonhavam de existir naquelas datas, passei por muitas doenças nesta vida. Mas em se tratando de gripes, perdi a conta delas.
    Tive a tal de dengue por quatro vezes. É claro que também passei por percalços e sofrimentos durante suas durações. Mas nunca tremi. Simplesmente cuidava-me. E dessa forma saí-me ileso daqueles males.
    Mas o mundo sempre foi assolado por muitas doenças, micróbios, vírus e afins. E é claro que muita gente pereceu por isso. E quem é maior de sessenta anos, sabe muito bem o que foi adquirir doenças como catapora, sarampo, coqueluche, dentre outras mais.
    Era necessário nessas circunstâncias manter afastamento das demais pessoas pelo aspecto do contágio. Mas todos nós que as tivemos, conseguimos sair vivos dela, com algumas não as resistindo. Quase sempre apresentavam outros problemas de saúde, o que agravava aquelas situações.
    Mas agora a coisa degringolou de vez. Com a facilidade de se espalhar notícias através dos meios de comunicações, um espirro mal dado lá na Cochinchina, seja lá onde fica isso, mas todos o bem sabem, as notícias e principalmente os boatos se espalham com uma rapidez supersônica.
    Interessante é ver que um surto, ou até uma epidemia ocorrida do outro lado do mundo, na China, tenha se espalhado com tanta rapidez, a ponto de atingir quase que todo o planeta. E é triste ver pessoas em certas regiões, como o interior do Brasil, entrar nessa canoa furada de peste mortal.
    Infelizmente o discernimento e a lucidez não são propriedades tão comuns quanto se desejaria que fosse entre as pessoas. E isso é fácil de se perceber porque as notícias que correm nesse nosso cotidiano, carregam em si um bojo de mentiras e falsidades, o que acaba tumultuando o cérebro de muita gente.
    Mas deixo uma indagação nesse final: como é que vou me deixar aterrorizar por coisas que só ouvi falar? E muito longe de mim. Até agora não vi nem conheci ninguém com tal gripe. Então, digo que só me preocuparei com ela quando atingir-me. E que a tratarei da mesma forma que tratei das muitas que já tive nessa vida.
    Se você não entende isso, nem perca tempo em vir me rebater. Viva a sua vida do jeito que quer e viverei a minha do jeito que quero. E tenho dito.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

EXERCITEMOS E AGUARDEMOS O FUTURO CHEGAR LOGO.

   Cada ser humano que vive nessa vida e planeta possui peculiaridades. Isso é sabido por todos. Mas parece que não se observa isso com clareza porque vive-se tentando igualar a todos numa só situação.
   As diferenças começam no gênero. E segue em frente com a cor da pele, o tamanho físico, os modos e jeitos de cada um no decorrer do dia a dia. E mesmo que tenhamos uma certa similaridade com alguém, isso não pode ser considerado como igualdade entre si.
    Seguindo em frente com as diferenças entre todos, a cultura, o estudo, a profissão, o meio social e familiar, tudo isso define e determina diferenças entre nós. Enfim, não há ninguém igual ao outro. Pode até acontecer de haver uma certa igualdade no rosto. O caso mais frequente são os gêmeos. Mas entre eles também são verificadas diferenças.
    Então, é natural que haja discordâncias múltiplas entre as pessoas. Discussão sobre o futebol, a política e a religião, define muito bem as diferenças entre nós. Daí que há que se pensar e repensar sobre todas essas coisas.
    E após essa dissertação anterior, entra-se naquilo em que se quer abordar. As muitas distorções, divergências e discussões que envolvem esse tempo horrível que estamos vivendo/passando com a maldita gripe do coronavírus, a Covid 19.
    Grande parte da população deixou-se levar pelas campanhas que se andaram e andam fazendo, principalmente por parte de grande parte dos gestores públicos do país, onde criaram e incentivaram a população a cumprir uma determinada quarentena, visando cuidar-se do contágio coletivo.
    Mas acontece que uma outra parte dessa mesma população, mesmo que bem menor do que a outra, não acredita em nada do que rola nesse nosso cotidiano, através dos meios midiáticos.
Então, já está começando a surgir confronto entre alguns. E tal situação, evoluindo, causará uma séria crise entre todos.
    Este autor encontra-se entre esses últimos. Mas não perderá tempo em litigar com ninguém. Até pela idade que alcançou. Não há como enfrentar a ninguém, seja lá do modo que for. No mínimo, através de seus escritos, pode discordar e embater com alguém. Só isso.
    Mas seria bom que nessa situação, um lado ou outro, mesmo tendo a plena convicção naquilo em que acredita, evite chegar ao extremo com o outro lado. É certo que um dos lados está completo de razão, mas isso só o saberemos quando tudo isso passar.
    Então, é aguardar. E torcer para que, mesmo que o horror se faça entre todos, ao final muita gente acabe por sair ileso e isento de quaisquer sequelas, permanecendo vivo para dar seguimento e andamento à sua existência. Nessa vida e nesse planeta.    
    Encerrando, que guardemos tudo aquilo que reforçará lá na frente a posição que exercemos, hoje. Aí sim, depois disso tudo, coloquemos aqueles que nos confrontaram no devido lugar. E nem será preciso ações letais e trágicas. Só esculhambações. Já será tudo. E suficiente.

Em tempo: fugiu-me antes um outro aspecto que acentua a diferença entre as pessoas, nesta vida e nesse mundo: é o da índole. Alguns a possuem positiva e outros não. E nesses últimos dias/tempos, é bem provável que esteja predominando as do segundo grupo, porque as situações que estão sendo criadas mundo afora, está desequilibrando muita gente nos aspectos pessoais, profissionais e, principalmente, no emocional e psicológico.

TEXTO FUTURO


sábado, 11 de abril de 2020

O JUDAS DO DIA É O ...

   Oras, o dia de hoje, Sábado de Aleluia, é uma efeméride interessantíssima. Apesar de não ser mais comemorada como em décadas atrás, mas não se pode deixar de lembrar dessa data, bem como de sua representatividade em termos circunstancial.
   E como era de praxe, grupos elegiam seus "judas" para malhar num dia como o de hoje. Geralmente escolhiam alguém ou algum de seus conhecimentos e até convívio, e faziam um boneco de roupas velhas para pendurarem num poste de rua, e num determinado horário, logo pela manhã, se reuniam para "malhar o judas".
   E nessa data presente, não há outra saída/alternativa para escolher o judas de hoje senão o povão brasileiro. Sim, esta massa que anda deixando a desejar em todos os sentidos. E é necessário usar esta proposta para conscientizar as pessoas a agirem de uma forma mais atenta, evitando muitas coisas que estão presentes nesse nosso cotidiano.
   Uma observação: entenda-se por "povo brasileiro" todo o universo de gente desse país, sem exceção. Porque têm-se a mania de destacar a lambança do político no país, quando na verdade, se existe mais culpa é a do povão que o escolhe e o coloca no cargo em que está.
   Claro que a intenção aqui não é ferir suscetibilidades. Mas é claro que, de imediato, muitas delas sentir-se-ão atingidas. Fazer o quê?

sexta-feira, 10 de abril de 2020

FACA DE DOIS GUMES

   Não há como se deixar de pensar sobre as mudanças que aconteceram no mundo nessas últimas décadas. Principalmente no aspecto tecnológico, sabendo-se dos muitos meios, instrumentos e equipamentos que estão ao dispor da humanidade nesses tempos últimos. E a tendência é esse processo continuar a todo vapor.
   Acontece que ela própria não se preparou, se prepara e, pelo jeito, não se preparará para as súbitas mudanças nesses nossos cotidianos. E assim é que as situações e circunstâncias se agravaram com o passar do tempo.
   É óbvio que uma assertiva como essa passará por críticas pesadas de alguns e/ou de muitos, cuja classificação primeira será a da negatividade, do pessimismo. Contudo replica-se de imediato que o exercício aqui desenvolvido é só o do realismo, em função das coisas que se nos apresentam a todos nós.
   A título de brincadeira/gozação, alguns já compararam o povo brasileiro como sendo mais destruidor do que quaisquer intempéries das que existem no mundo. Mas se observado tal fato com frieza, essa possível brincadeira/gozação é, sim, muito fundamentada.
   Diante disso tudo, pode-se muito bem entender as mazelas e os imbróglios que nos atingem. Bem como nos causam males profundos e imensos. E isso não são coisas para se imaginar que tenham fim em futuro próximo. Até pelo contrário.
   Mas aproveitando o título dessa matéria, as modernidades ao nosso dispor andam causando mais problemas do que soluções. E os exemplos maiores estão nos apps e nas redes sociais. Além do abuso, há um excessivo exagero naquilo que se coloca e se propaga por esses instrumentos.
   Mas como grande parte da população brasileira costuma dizer, e acreditar, que Deus é nosso conterrâneo, as coisas não se arrumarão nem em alguns séculos, ainda. Quem viver, verá!

quinta-feira, 9 de abril de 2020

E QUEM DISSE QUE SÓ COISA RUIM ACONTECE NESSES ÚLTIMOS DIAS?

   Ufa! Está tão difícil esse nosso cotidiano. Televisão, rádio, jornal e até, ou principalmente, a internet, o assunto é o mesmo. Vou dar-me o direito de nem pronunciar (escrever) o maldito tema, porque todos o sabem.
   Mas felizmente, navegando na rede mundial deparei-me com uma das que chamam de "lives". Coisa moderna, não é? Que mostra alguém fazendo uma transmissão de vídeo ao vivo através da internet. E o Facebook bomba nesse aspecto.
   Surpreendentemente estava nela o famosíssimo artista brasileiro Moacyr Franco. Que se fosse americano, estaria sendo conhecido mundialmente, porque é um artista daqueles que podemos classificar facilmente como completo. Ele e Chico Anysio, já falecido, estão nesse mesmo patamar.
   E Moacyr, com aquela graça e simpatia de sempre, bem como sua naturalidade e jovialidade, contamina a todos com tais propriedades, fazendo-nos descobrir outros aspectos da vida. E o seu histórico nela é imenso e    infinito.
   Faço alguns reparos ao que vi. E o primeiro deles é o exagero na informalidade. Mas sei muito bem que ele consertará isso logo, porque se propôs a continuar esse tipo de trabalho em rede de internet.
   E um outro fato chamou-me atenção e despertou-me a curiosidade. É que ele se lastima mais do que devia. Do jeito que colocou em duas 'lives' que assisti, passou-me a impressão de não estar bem em termos financeiro. Vida que segue...
   Mas é uma dádiva poder assisti-lo no Facebook. Ele é exageradamente emotivo. E esse fator, com certeza, causa-lhe certos baques. Mas ele pode muito bem controlar isso através do treinamento no relaxamento mental/físico. Nada que não se possa resolver de forma fácil.
   Ele já está começando a pagar uma das penitências que a vida nos impõe: a velhice. E, como sabemos, isso é um fator implacável na vida de todos. E em nosso país, infelizmente, a impressão que se tem é que poucos respeitam esse estágio vital. Diferentemente dos costumes no estrangeiro, principalmente na China e no Japão, onde lá se venera o idoso.
   Ele aparentemente está muito bem, e salvo algumas de suas lamentações, que não naturais, deve ainda nos brindar com a sua presença, a sua arte e a sua espirituosidade, ainda por bastante tempo. Alvíssaras!

quarta-feira, 8 de abril de 2020

...E VAMOS SEGUINDO EM FRENTE.

   Toda essa situação de possível e imaginável, mais essa última do que a anterior, que o país atravessa, que transformou a vida da população num tremendo pandemônio, é difícil de se argumentar, e até mesmo contra argumentar, porque de uma pesquisa que saiu alguns dias atrás, dando conta de que setenta e três porcento estão ao lado e vinte e quatro porcento, não, das medidas tomadas pelo governo brasileiro, no tocante à quarentena de todos.
    Assim fica difícil, até mesmo, fazer-se abordagem sobre tais assuntos, pelo menos para se evitar confrontos desnecessários que possam levar a litígios fatídicos e nefastos. A situação tornou-se insustentável devido à desproporção de entendimento, discernimento e racionalidade entre todos.
    Este autor é daqueles que estão torcendo para que esse imbróglio passe rápido, mesmo havendo alguns que teorizam na demora desta situação, para que se chegue a um denominador comum se a coisa é tão terrível quanto se anda pintando até agora.
    Não torço para lado algum. Também nenhum. Haja vista que em matéria de notícias que envolvem esse período que estamos enfrentando, há muita coisa que não se terá condições de explicar, e muito menos justificar, ao final desse enorme imbróglio.
    Triste é ver que a maioria está desnorteada. Daí amedrontada ao extremo. Isso anda gerando situações pra lá de complicadas, o que gerará, com certeza, muitos traumas em muitos. De todos os tipos, formas e jeitos.
    Mas só existe uma alternativa a todos: esperar. E mais nada.

terça-feira, 7 de abril de 2020

DE RESPONSABILIDADES E TUDO O MAIS...

   Por mais que se queira entender esse verdadeiro pandemônio que se criou, em nosso país, o Brasil, e mundo afora, será um exercício pesado, cujo resultado não implicará em quase nada.
   No Brasil, como se de repente, a coisa surgiu do nada. Mesmo que se saiba que certos acontecimentos e notícias já vinham lá de fora para dentro do nosso país. Mas não chegava a impressionar a ninguém.
   E mesmo que seja uma ilação maldosa, alguns (ou muitos) andam acreditando que a imprensa é que tenha gerado esse estado de coisa. E o grupo O Globo esteja encabeçando tal campanha, com o único intuito de desestabilizar o governo do Sr. Bolsonaro.
   Mas seja lá o que for que aconteceu para virar o país e grande parte do mundo de cabeça para baixo, são situações estarrecedoras. O ruim disso é que por volta de mais de setenta porcento da população brasileira acredita em tudo o que se noticia.
   Seria bom, por exemplo, que as pessoas buscassem se acalmar e refletir de forma criteriosa, naquilo que se observa na imprensa do país, onde rádio, televisão e jornal, passam o tempo inteiro só com notícias do tal vírus corona.
   Para uns poucos atentos e observadores, tal fato chega às raias do patológico, porque é quase que absurda a maneira como são usados os espaços midiáticos do país, para difundirem uma situação como essa que se está vendo aí.
   E para uma minoria que não se deixa levar por tais absurdos, seria bom merecer o devido respeito por parte dos que estão se desesperando no país. Afinal, se falam em democracia, cada um que aja de acordo com o que quer e o que pensa. Baseando-se nas suas verdades e não das dos outros.
   E como já dito em matérias anteriores aqui neste mesmo espaço, só o tempo mostrará a realidade e, principalmente, a verdade de tudo. E de todos. E que cada um assuma sua responsabilidade naquilo a que se propuser. Eis a questão!


*Felizes são os indígenas e os povos que moram nos rincões distantes de um grande centro. Estão vivendo maravilhosamente bem, mesmo com a ausência dos confortos que as populações desses mesmos grandes centros possuem.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

UM TIRO NO PRÓPRIO PÉ

   Pelo menos essa situação esdrúxula pela qual estamos passando, o país e o mundo, nos deixou clara uma circunstância: a da percepção da (im)probidade de uma pessoa.
   E ela já vinha se destacando a partir de disputas políticas-partidárias aqui no Brasil, porque as gestões petistas, fazendo o diabo em suas ações maléficas e desonestas, deixou clara a evidência do crime nelas.
   Mesmo assim muitos dos partidários e seguidores petistas, continuaram arraigadamente ligadas a esse partido criminoso. E não se tem que aliviar a barra nessa classificação porque muitos dos componentes dele foram pegos em flagrantes delitos, presos e condenados. E o principal deles foi o Lula.
   Então pergunta-se: como pode pessoas continuarem ligadas e seguindo um partido como esse? Bem como ainda continuam idolatrando um dos maiores criminosos brasileiros? São situações que já alcançam o âmbito patológico. Freud, se vivo, é que deveria se manifestar a respeito.
   Mas pegando-se o atual momento que todos atravessamos, a discussão entre os que são a favor e os que são contrários à quarentena adotada no país, anda mexendo com tudo e com todos, no aspecto de quem é que está pleno de razões?
   Esse autor pensa que tal situação é extremamente exagerada, porque resolveram/decidiram diagnosticar o país e sua gente como contaminados pelo coronavírus. Digamos que todos, sem exceção.
   É claro que isso é irreal. Não se deveria criar tal estardalhaço, mesmo que saibamos que uma doença pode ser fatal, fatídica e funesta a todos. Mas ela se instalou primeiro lá na Ásia, na China, e de forma localizada.
   No entanto, não se sabe como, ela foi atingindo outras regiões e países do mundo. A Itália, por exemplo, foi a mais atingida com isso, depois. E também os Estados Unidos. Mas segundo entendidos, os números divulgados carregam uma exploração apelativa em seus resultados.
   A simples violência urbana em grandes centros promove e provoca mortes em maior quantidade do que aquelas que estão sendo divulgadas, que envolvem a contaminação desse vírus. Mas ninguém tem parado para pensar a respeito. Deixam-se levar pelo horror e o terror, criado não se sabe por quem, mas amparado e apoiado pela imprensa mundial, que está explorando isso de uma forma vergonhosa.
   Lastimavelmente, o que se pode perceber é que tal situação já anda saindo do controle. De tudo e de todos. Dessa forma o futuro fica mais nebuloso porque não se sabe o que pode e/ou poderá acontecer doravante.
   Mas parar uma nação como a nossa, o Brasil, da forma e jeito como foram, é só uma coisa: um tiro no próprio pé. Mas o tempo dirá quem tem razão.

*Em tempo: a minha desconfiança a tudo o que está aí se resume só num aspecto: a falta de credibilidade da mídia informativa e também em grande parte de jornalistas e repórteres, que andam fugindo à essência daquilo a que deveriam.

sábado, 4 de abril de 2020

SÓ FALTA REFLEXÃO

   Uma pessoa quando alcança a tão falada terceira idade, deveria considerar-se na plenitude da vida, onde a paz, a tranquilidade e a felicidade imperassem nessas circunstâncias. Mas isso não é o que acontece na maior parte das vezes. E principalmente nesses dias em que estamos vivendo nesse país.
   Aliás, não é só nesses últimos tempos, não. Há muito tempo que a dita velhice é vilipendiada nele, onde as aposentadorias são verdadeiras arapucas para quem a consegue, bem como valores totalmente desvirtuados da essência.
   Então, nesses últimos dias, a situação dos idosos complicou-se muito mais, porque estão sendo massacrados por campanhas que podemos classificar como difamatórias, onde a ridicularidade impera sem controle e domínio. 
   Resolveram tirar os valores das pessoas em idade avançada, como se elas tivessem se transformado em coisas. Também em uma pesada carga. Mas quem age dessa forma, é um estúpido-ignorante. Caso consiga chegar vivo nela, passarão pelas mesmas circunstâncias as quais passam pessoas nesse âmbito.
   Num outro aspecto, essas mesmas pessoas que maltratam os idosos, desconhecem um fator importante. É o de que as gerações anteriores não possuíam os mesmos recursos tecnológicos que hoje existem, daí que eram obrigadas a externar suas reais capacidades laborais, coisa que se pode colocar em dúvida hoje.
   Mas a vida é exatamente assim. Infelizmente o progresso tecnológico colocou o ser humano à margem de quase tudo quando as máquinas assumiram o poder. E isso tende a não parar. Só resta às pessoas de idade avançada nutrirem um só sentimento por essas gerações mais novas e as que ainda virão: PENA.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

UM CARMA PESADO É SER PRESIDENTE DE UM PAÍS COMO O BRASIL

   Não cheguei prestar atenção no dia certo em que se deu o episódio de uma mulher, acompanhada de dois filhos, apertada no bloqueio que fazem àqueles que vão assistir a saída do Presidente Bolsonaro da residência oficial em Brasília.
   Todos sabem que ele diariamente estaciona o carro próximo das pessoas ajuntadas na saída, dando-lhes atenção em certos pleitos que lhes fazem. E as atende com uma solicitude impressionante. Talvez seja o único presidente nesses trinta anos, que é simples, mas sem fingimentos. Ele é de uma autenticidade real.
   E essa mulher dirigiu-se ao presidente com uma veemência muito forte, mas de forma natural, expressando toda a sua sinceridade, abordando a respeito das dificuldades que anda passando, em virtude dessas quase absurdas medidas que criaram no país para obrigar a população a fazer uma quarentena obrigatória.
   Para quem é atento e busca saber das notícias, mas as autênticas e verdadeiras, coisa que a imprensa tupiniquim anda passando longe, não é difícil saber e perceber que houve e há um exagero em tudo o que foi implantado no país com relação ao combate do maldito vírus.
   E daí que se alguém se colocasse no lugar do presidente naquela hora, saberia que é uma situação insustentável, porque é um pleito vindo do povo, que sofre na carne os horrores dessas atitudes e ações impensadas, ou tomadas de forma distorcida, por gente sem a mínima condição de gerir sua própria casa.
   E como muitos já o acusam de querer chutar o pau da barraca, implantando um regime de força e exceção no país, como o que tivemos na década de sessenta, num passado ainda recente, onde a situação estava perigando, após assistir uma manifestação como essa dessa mulher, estímulo e razões não faltam para fazer o que tem que ser feito.
   A problemática nesse sentido é com parte da população do país, que não corresponde com aquilo que consideramos de correção, por isso é que vemos lá no Congresso Nacional um contingente de políticos criminosos. Gente com a ficha suja e comprometida com o que há de pior no país.
   É preocupante ao Sr. Bolsonaro ter que contar até cinco milhões, para que tenha tempo e condições de agir com equilíbrio e frieza numa hora e situação dessas. Esse autor não gostaria de estar em seu lugar por dinheiro nenhum. E penso que muita gente faria a mesma coisa.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

UM É, O OUTRO TAMBÉM, MAS EXISTEM MUITOS QUE NÃO O SÃO: FELIZES

   Que bom seria se o exercício da conscientização fosse praticado e exercido por todos, de uma forma idêntica. Mas sabemos que isso não passa nem perto da realidade. E o primeiro fator que incide nessa situação é um outro exercício muito praticado pelo humano: o de puxar a brasa para a sua sardinha.
    E infelizmente isso se dá de uma forma quase que absoluta com todos. Fosse diferente disso e o mundo estaria muito melhor do que está. E que não tenhamos nenhuma dúvida sobre isso. E longe de querer pensar que domino todas as verdades da vida.
   Mas o ser humano vive falando sobre a sua propriedade maior que é a inteligência. Mas isso é pura tolice, porque inteligência é uma propriedade especialíssima e que deveria ser praticada de uma forma absoluta e também prioritariamente nas ações do cotidiano das pessoas.
   E isso não acontece. Se tivéssemos consciência do que é coletividade, onde têm-se que espalhar bem estar e felicidade a todos, sem exceção, aí sim, todos poderíamos nos considerar como pessoas felizes.
   É totalmente inviável alguém achar-se plenamente feliz quando olha ao seu redor e vê o que vê. Um contingente enorme de pessoas sofridas, carentes e necessitadas. Então, enquanto não se resolver tais situações, carregaremos um fardo pesado em nossas existências. Uns até mais que outros. Faz parte!

quarta-feira, 1 de abril de 2020

O PROBLEMA É SEU !!!

   Existe uma brincadeira em formato de ditado que diz: "não sou filho de pai assustado". E isso implica dizer que alguém dentro dessa situação, não possui medos. De nada e nem de ninguém.
   Mas é claro que nesses dias atuais todos devemos temer. Algo, alguma coisa ou alguém, porque o que se pratica de covardia e desrespeito contra a cidadania não está para brincadeira.
   A desordem já começa naqueles que deveriam coibi-la e/ou evitá-la no país, porque um agente público jamais pode passar sobre a lei, sobre a legalidade. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância extraordinária.
   Como já sou quase um setentão, faltando menos de dois anos para emplacar tal condição, fico numa situação pra lá de assustadora, porque vivi outras épocas, onde se respeitavam a tudo e a todos. Pelo menos em grande parte das vezes.
   Outrora tudo era muito diferente de agora. E a principal diferença que se estabeleceu nesse processo foi uma mudança radical da própria população, no aspecto da decência, da probidade e da moralidade. O que valia antes, hoje já não vale mais.
   Talvez por isso é que estamos assistindo e vivendo esta situação que anda afligindo a todos. Dentro e fora do país. Mas dá bem pra se ver que há muita coisa incógnita aí. Distorções em exagero, buscando desestabilizar o cidadão. E de uma forma exagerada e, principalmente, covarde.
   Mas é bom que essa gente que tem aterrorizado aos demais fique sabendo: "o vento que venta cá, venta lá!". Daí que isso implica dizer que "o pau que dará em Chico, dará em Francisco, também. 
   E é bom que se explique isso melhor: quem anda fazendo e criando tempestades, pode esperar que será atingido por elas. O sofrimento de muitos será o mesmo de quem anda os fazendo sofrer. E isso é uma situação imperiosa da vida.
   Se não quer entender, e muito menos aceitar, o problema é seu!