A vontade é enorme em se ver livre dessa situação pela qual estamos passando nós, os cidadãos mundiais do planeta Terra. Mas devido ao que foi criado por aí, não se sabendo exatamente quem e quantos foram seus autores, já passou da conta e da hora parar de dissertar a respeito dela.
Pelas arraigadas alegações de cuidado exagerado no espalhamento dessa doença, a Covid 19 e seu maldito vírus, o corona, era um marco profundo para a mudança na humanidade, no que concerne ao respeito a tudo e a todos.
Observa-se, por exemplo, naquelas pessoas que se dizem religiosas, pregações e citações pertinentes às suas fé, sem flexiona-la para o plural, para não gerar discussões. Mas do que muito se pode observar é que isso é mais do que aquilo que dizemos "da boca para fora", porque a individualidade, o egocentrismo/egoísmo e tudo o mais que possa configurar unicidade circunstancial, isto sim, é marcante em grande parte dos viventes nesse planeta.
Um exemplo acentuado disso foi o tratamento dispensado aos idosos, nesta temporada. Inclusive com campanhas degeneradas, causando-lhes inconveniências e, principalmente, constrangimentos públicos, como se eles trouxessem maus agouros ou algo parecido para as demais pessoas.
Na verdade, reportemo-nos apenas ao povo brasileiro, seria bom que ele desse uma guinada de cento e oitenta graus em seus atos, procedimentos e afins, no sentido de tornar-se alguém produtivo, útil, capaz, sem aquelas famosas verves que dizem ele possuir, cuja principal é o famoso jeitinho. E principalmente exclusivamente honesto.
É necessário ressaltar que o oportunismo também deveria ser quase que abolido de nosso meio. E nesse tempo em que estamos, durante essa crise maldita, muita gente aproveita-se disso e anda levando vantagem sobre os demais. Os primeiros deles foram os donos dos supermercados.
Como seria bom que tivéssemos um tratamento muito melhor, partindo de todos para com todos. Tudo deve, ou deveria, tornar-se para agora. Que se abolisse os prazos longos para quaisquer atitudes nossas. Que também observássemos a qualidade daquilo que fazemos ao e para o próximo.
Muito se tem elogiado ao corpo de assistências médicas, como se eles estivessem realizando coisas extraordinárias. Mas cabe registrar que sempre se disse lá atrás que a medicina é um sacerdócio, assim como o exercício do professorado. Mas sabemos que exatamente nessa área as deficiências profissionais foram, e ainda são muitas, durante o cotidiano dos nossos dias.
Mas a conscientização tem que ser um exercício coletivo em nosso país. Do mais simples ao mais humilde personagem desse contingente, há a necessidade de se fazer o melhor, sempre. E dentro dos parâmetros daquilo que conhecemos como uma situação SINE QUA NON.
Pelas arraigadas alegações de cuidado exagerado no espalhamento dessa doença, a Covid 19 e seu maldito vírus, o corona, era um marco profundo para a mudança na humanidade, no que concerne ao respeito a tudo e a todos.
Observa-se, por exemplo, naquelas pessoas que se dizem religiosas, pregações e citações pertinentes às suas fé, sem flexiona-la para o plural, para não gerar discussões. Mas do que muito se pode observar é que isso é mais do que aquilo que dizemos "da boca para fora", porque a individualidade, o egocentrismo/egoísmo e tudo o mais que possa configurar unicidade circunstancial, isto sim, é marcante em grande parte dos viventes nesse planeta.
Um exemplo acentuado disso foi o tratamento dispensado aos idosos, nesta temporada. Inclusive com campanhas degeneradas, causando-lhes inconveniências e, principalmente, constrangimentos públicos, como se eles trouxessem maus agouros ou algo parecido para as demais pessoas.
Na verdade, reportemo-nos apenas ao povo brasileiro, seria bom que ele desse uma guinada de cento e oitenta graus em seus atos, procedimentos e afins, no sentido de tornar-se alguém produtivo, útil, capaz, sem aquelas famosas verves que dizem ele possuir, cuja principal é o famoso jeitinho. E principalmente exclusivamente honesto.
É necessário ressaltar que o oportunismo também deveria ser quase que abolido de nosso meio. E nesse tempo em que estamos, durante essa crise maldita, muita gente aproveita-se disso e anda levando vantagem sobre os demais. Os primeiros deles foram os donos dos supermercados.
Como seria bom que tivéssemos um tratamento muito melhor, partindo de todos para com todos. Tudo deve, ou deveria, tornar-se para agora. Que se abolisse os prazos longos para quaisquer atitudes nossas. Que também observássemos a qualidade daquilo que fazemos ao e para o próximo.
Muito se tem elogiado ao corpo de assistências médicas, como se eles estivessem realizando coisas extraordinárias. Mas cabe registrar que sempre se disse lá atrás que a medicina é um sacerdócio, assim como o exercício do professorado. Mas sabemos que exatamente nessa área as deficiências profissionais foram, e ainda são muitas, durante o cotidiano dos nossos dias.
Mas a conscientização tem que ser um exercício coletivo em nosso país. Do mais simples ao mais humilde personagem desse contingente, há a necessidade de se fazer o melhor, sempre. E dentro dos parâmetros daquilo que conhecemos como uma situação SINE QUA NON.
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