Os embates que se formam e se dão entre os brasileiros, levam a um desencontro social muito grande. Isso se deve às diferenças entre as pessoas, porque certos fatores implicam nas discordância entre quase todos.
A própria sabedoria popular criou uma situação que diz o seguinte: "política, religião e futebol não se discute". E isso, pode-se afirmar com segurança e tranquilidade ter uma base até científica, tal a sua precisão conceitual.
No entanto, esses três assuntos são diuturnamente discutidos por todos nesse nosso cotidiano de vida. Daí que, sempre existem discussões pesadas sobre isso, bem como nunca se chega a nenhum denominador comum, que possa equilibrar as coisas.
Quando era jovem, por volta dos meus dezoito anos, já no Curso Científico, sentia uma raiva tremenda quando lia, via e ouvia, não necessariamente nessa ordem, que o nosso país, o Brasil, era subdesenvolvido. Pensava: como pode um país como esse, tão grande, produzindo automóveis, aviões, petróleo, dentre mais outras coisas, ser classificado como tal?
Isso se dava na década de setenta do século passado. Mas nesses tempos atuais, século vinte hum, em pleno ano de 2020, lastimavelmente não se pode ficar contrariado quando tais comentários e classificações são ditas e repetidas, porque o país ainda está num nível muito aquém daquilo que deveria ter alcançado, se comparado com outras nações.
E nesses últimos dias, com o dito surgimento da gripe e do vírus maldito, parece que a situação ficou bem mais fácil de se observar e constatar tanto atraso. Uns poucos, em detrimento de muitos, conseguiram montar uma situação praticamente desesperadora. Até caótica. Conseguiram contaminar e adoecer a população inteira, causando um revertério absurdo nela.
Os exageros foram tantos que atingiram até mesmo regiões inóspitas do país. Lá, com certeza, o vírus não chegará, tampouco passará por perto. Mas a população local entrou em pandemônio como no resto do país. Ou melhor, nos grandes centros dele.
Tudo está totalmente desencontrado em matéria de informações corretas e exatas. E isso anda desnorteando o povão. Pelo menos grande parte dele. Então, vemos uma crise dantesca, cujos resultados só aparecerão em breve. Mas num futuro não tão distante.
Aí ficarão indagações no ar: quem é que arcará com todas as responsabilidades de tanto exagero? E quem pagará essa conta?
A própria sabedoria popular criou uma situação que diz o seguinte: "política, religião e futebol não se discute". E isso, pode-se afirmar com segurança e tranquilidade ter uma base até científica, tal a sua precisão conceitual.
No entanto, esses três assuntos são diuturnamente discutidos por todos nesse nosso cotidiano de vida. Daí que, sempre existem discussões pesadas sobre isso, bem como nunca se chega a nenhum denominador comum, que possa equilibrar as coisas.
Quando era jovem, por volta dos meus dezoito anos, já no Curso Científico, sentia uma raiva tremenda quando lia, via e ouvia, não necessariamente nessa ordem, que o nosso país, o Brasil, era subdesenvolvido. Pensava: como pode um país como esse, tão grande, produzindo automóveis, aviões, petróleo, dentre mais outras coisas, ser classificado como tal?
Isso se dava na década de setenta do século passado. Mas nesses tempos atuais, século vinte hum, em pleno ano de 2020, lastimavelmente não se pode ficar contrariado quando tais comentários e classificações são ditas e repetidas, porque o país ainda está num nível muito aquém daquilo que deveria ter alcançado, se comparado com outras nações.
E nesses últimos dias, com o dito surgimento da gripe e do vírus maldito, parece que a situação ficou bem mais fácil de se observar e constatar tanto atraso. Uns poucos, em detrimento de muitos, conseguiram montar uma situação praticamente desesperadora. Até caótica. Conseguiram contaminar e adoecer a população inteira, causando um revertério absurdo nela.
Os exageros foram tantos que atingiram até mesmo regiões inóspitas do país. Lá, com certeza, o vírus não chegará, tampouco passará por perto. Mas a população local entrou em pandemônio como no resto do país. Ou melhor, nos grandes centros dele.
Tudo está totalmente desencontrado em matéria de informações corretas e exatas. E isso anda desnorteando o povão. Pelo menos grande parte dele. Então, vemos uma crise dantesca, cujos resultados só aparecerão em breve. Mas num futuro não tão distante.
Aí ficarão indagações no ar: quem é que arcará com todas as responsabilidades de tanto exagero? E quem pagará essa conta?
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