Oras, o dia de hoje, Sábado de Aleluia, é uma efeméride interessantíssima. Apesar de não ser mais comemorada como em décadas atrás, mas não se pode deixar de lembrar dessa data, bem como de sua representatividade em termos circunstancial.
E como era de praxe, grupos elegiam seus "judas" para malhar num dia como o de hoje. Geralmente escolhiam alguém ou algum de seus conhecimentos e até convívio, e faziam um boneco de roupas velhas para pendurarem num poste de rua, e num determinado horário, logo pela manhã, se reuniam para "malhar o judas".
E nessa data presente, não há outra saída/alternativa para escolher o judas de hoje senão o povão brasileiro. Sim, esta massa que anda deixando a desejar em todos os sentidos. E é necessário usar esta proposta para conscientizar as pessoas a agirem de uma forma mais atenta, evitando muitas coisas que estão presentes nesse nosso cotidiano.
Uma observação: entenda-se por "povo brasileiro" todo o universo de gente desse país, sem exceção. Porque têm-se a mania de destacar a lambança do político no país, quando na verdade, se existe mais culpa é a do povão que o escolhe e o coloca no cargo em que está.
Claro que a intenção aqui não é ferir suscetibilidades. Mas é claro que, de imediato, muitas delas sentir-se-ão atingidas. Fazer o quê?
E como era de praxe, grupos elegiam seus "judas" para malhar num dia como o de hoje. Geralmente escolhiam alguém ou algum de seus conhecimentos e até convívio, e faziam um boneco de roupas velhas para pendurarem num poste de rua, e num determinado horário, logo pela manhã, se reuniam para "malhar o judas".
E nessa data presente, não há outra saída/alternativa para escolher o judas de hoje senão o povão brasileiro. Sim, esta massa que anda deixando a desejar em todos os sentidos. E é necessário usar esta proposta para conscientizar as pessoas a agirem de uma forma mais atenta, evitando muitas coisas que estão presentes nesse nosso cotidiano.
Uma observação: entenda-se por "povo brasileiro" todo o universo de gente desse país, sem exceção. Porque têm-se a mania de destacar a lambança do político no país, quando na verdade, se existe mais culpa é a do povão que o escolhe e o coloca no cargo em que está.
Claro que a intenção aqui não é ferir suscetibilidades. Mas é claro que, de imediato, muitas delas sentir-se-ão atingidas. Fazer o quê?
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