Como é que se pode definir, interpretar e entender essas muitas lambanças, faltas, falhas, enganos e derrapagens do Sr. Bolsonaro e seus próximos? Não deixam dúvidas de que se pode considerá-los marinheiros de primeira viagem em termos de gestão pública.
Desde o início de sua campanha política o Presidente meteu os pés pelas mãos sob todas as formas. A primeira delas foi não saber filtrar o contingente que se aliou a ele na formação do grupo que iria constar da relação de candidatos a concorrerem nos planos nacional e regional.
Permitiu a aderência de pessoas que não possuíam nenhuma identificação conceitual com ele. Até pelo contrário. Esse mesmo contingente foi abarrotado de pessoas espertalhonas, aproveitadoras, sugadoras, oportunistas ao extremo. O resultado disso está aí para quem quiser ver.
Outro de seus pecados foi permitir a influência e interferência de pelo menos dois de seus filhos nos assuntos relativos à gestão pública do país. Esses demonstraram por muitas vezes não possuírem nenhuma condição para tal. E, também ao contrário do esperado, contribuíram em grande escala para dificultar a vida do próprio pai.
Envolvimentos ilícitos e comprometedores dos filhos, acabaram por complicar a idoneidade do próprio pai. E aí os contrários se aproveitaram disso para apresentar serviço de oposição pesada a este. O resultado disso também estamos assistindo nesses dias.
Com relação às escolhas de seus ministros, o Sr. Bolsonaro também apresentou falhas graves. E seu comportamento pode-se até classificar como o de um amador, porque gerou muitas discussões nesses tempos todos, desde o início de sua gestão presidencial.
Por fim, sua verve boquirrota acabou por trazer-lhes dificuldades extremas em lidar com a política nacional. Falou o que não deveria e angariou, ou aumentou, o número de contrários a si, bem como ainda alimentou o pessoal da oposição com situações complicadas e que não soube lidar.
Num país onde o próprio povo, boa parte dele, é e está envolvida com mumunhas, fica difícil a qualquer um manter um foco gestor e administrativo que possa, pelo menos, resolver grande parte das pendências que possuímos. E com as ações cometidas pelo Presidente, isso acabou por complicar tudo. A vida dele e a do povo, também. E agora estamos vendo um início de balbúrdia que pode gerar consequências ruins.
Apesar de muitos já ventilarem hipóteses de um possível impedimento, há uma diferença muito grande em pensar e desejar, com a possibilidade real disso acontecer. E não se pode esquecer dos governos petistas, que cometeram horrores no país, mas o Lula acabou por passar ileso em duas gestões, só sendo abatido já quase dez anos depois disso. Mas que contou com o beneplácito daqueles aos quais beneficiou com nomeações destacadas em alguns órgãos federais durante as suas gestões.
Em tempo: essa mania que se tem de endeusar e/ou idolatrar certos personagens, acaba por trazer decepções quase sempre. Foi o caso do Sérgio Moro.
Desde o início de sua campanha política o Presidente meteu os pés pelas mãos sob todas as formas. A primeira delas foi não saber filtrar o contingente que se aliou a ele na formação do grupo que iria constar da relação de candidatos a concorrerem nos planos nacional e regional.
Permitiu a aderência de pessoas que não possuíam nenhuma identificação conceitual com ele. Até pelo contrário. Esse mesmo contingente foi abarrotado de pessoas espertalhonas, aproveitadoras, sugadoras, oportunistas ao extremo. O resultado disso está aí para quem quiser ver.
Outro de seus pecados foi permitir a influência e interferência de pelo menos dois de seus filhos nos assuntos relativos à gestão pública do país. Esses demonstraram por muitas vezes não possuírem nenhuma condição para tal. E, também ao contrário do esperado, contribuíram em grande escala para dificultar a vida do próprio pai.
Envolvimentos ilícitos e comprometedores dos filhos, acabaram por complicar a idoneidade do próprio pai. E aí os contrários se aproveitaram disso para apresentar serviço de oposição pesada a este. O resultado disso também estamos assistindo nesses dias.
Com relação às escolhas de seus ministros, o Sr. Bolsonaro também apresentou falhas graves. E seu comportamento pode-se até classificar como o de um amador, porque gerou muitas discussões nesses tempos todos, desde o início de sua gestão presidencial.
Por fim, sua verve boquirrota acabou por trazer-lhes dificuldades extremas em lidar com a política nacional. Falou o que não deveria e angariou, ou aumentou, o número de contrários a si, bem como ainda alimentou o pessoal da oposição com situações complicadas e que não soube lidar.
Num país onde o próprio povo, boa parte dele, é e está envolvida com mumunhas, fica difícil a qualquer um manter um foco gestor e administrativo que possa, pelo menos, resolver grande parte das pendências que possuímos. E com as ações cometidas pelo Presidente, isso acabou por complicar tudo. A vida dele e a do povo, também. E agora estamos vendo um início de balbúrdia que pode gerar consequências ruins.
Apesar de muitos já ventilarem hipóteses de um possível impedimento, há uma diferença muito grande em pensar e desejar, com a possibilidade real disso acontecer. E não se pode esquecer dos governos petistas, que cometeram horrores no país, mas o Lula acabou por passar ileso em duas gestões, só sendo abatido já quase dez anos depois disso. Mas que contou com o beneplácito daqueles aos quais beneficiou com nomeações destacadas em alguns órgãos federais durante as suas gestões.
Em tempo: essa mania que se tem de endeusar e/ou idolatrar certos personagens, acaba por trazer decepções quase sempre. Foi o caso do Sérgio Moro.
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