Cada ser humano que vive nessa vida e planeta possui peculiaridades. Isso é sabido por todos. Mas parece que não se observa isso com clareza porque vive-se tentando igualar a todos numa só situação.
As diferenças começam no gênero. E segue em frente com a cor da pele, o tamanho físico, os modos e jeitos de cada um no decorrer do dia a dia. E mesmo que tenhamos uma certa similaridade com alguém, isso não pode ser considerado como igualdade entre si.
Seguindo em frente com as diferenças entre todos, a cultura, o estudo, a profissão, o meio social e familiar, tudo isso define e determina diferenças entre nós. Enfim, não há ninguém igual ao outro. Pode até acontecer de haver uma certa igualdade no rosto. O caso mais frequente são os gêmeos. Mas entre eles também são verificadas diferenças.
Então, é natural que haja discordâncias múltiplas entre as pessoas. Discussão sobre o futebol, a política e a religião, define muito bem as diferenças entre nós. Daí que há que se pensar e repensar sobre todas essas coisas.
E após essa dissertação anterior, entra-se naquilo em que se quer abordar. As muitas distorções, divergências e discussões que envolvem esse tempo horrível que estamos vivendo/passando com a maldita gripe do coronavírus, a Covid 19.
Grande parte da população deixou-se levar pelas campanhas que se andaram e andam fazendo, principalmente por parte de grande parte dos gestores públicos do país, onde criaram e incentivaram a população a cumprir uma determinada quarentena, visando cuidar-se do contágio coletivo.
Mas acontece que uma outra parte dessa mesma população, mesmo que bem menor do que a outra, não acredita em nada do que rola nesse nosso cotidiano, através dos meios midiáticos.
Então, já está começando a surgir confronto entre alguns. E tal situação, evoluindo, causará uma séria crise entre todos.
Este autor encontra-se entre esses últimos. Mas não perderá tempo em litigar com ninguém. Até pela idade que alcançou. Não há como enfrentar a ninguém, seja lá do modo que for. No mínimo, através de seus escritos, pode discordar e embater com alguém. Só isso.
Mas seria bom que nessa situação, um lado ou outro, mesmo tendo a plena convicção naquilo em que acredita, evite chegar ao extremo com o outro lado. É certo que um dos lados está completo de razão, mas isso só o saberemos quando tudo isso passar.
Então, é aguardar. E torcer para que, mesmo que o horror se faça entre todos, ao final muita gente acabe por sair ileso e isento de quaisquer sequelas, permanecendo vivo para dar seguimento e andamento à sua existência. Nessa vida e nesse planeta.
Encerrando, que guardemos tudo aquilo que reforçará lá na frente a posição que exercemos, hoje. Aí sim, depois disso tudo, coloquemos aqueles que nos confrontaram no devido lugar. E nem será preciso ações letais e trágicas. Só esculhambações. Já será tudo. E suficiente.
Em tempo: fugiu-me antes um outro aspecto que acentua a diferença entre as pessoas, nesta vida e nesse mundo: é o da índole. Alguns a possuem positiva e outros não. E nesses últimos dias/tempos, é bem provável que esteja predominando as do segundo grupo, porque as situações que estão sendo criadas mundo afora, está desequilibrando muita gente nos aspectos pessoais, profissionais e, principalmente, no emocional e psicológico.
As diferenças começam no gênero. E segue em frente com a cor da pele, o tamanho físico, os modos e jeitos de cada um no decorrer do dia a dia. E mesmo que tenhamos uma certa similaridade com alguém, isso não pode ser considerado como igualdade entre si.
Seguindo em frente com as diferenças entre todos, a cultura, o estudo, a profissão, o meio social e familiar, tudo isso define e determina diferenças entre nós. Enfim, não há ninguém igual ao outro. Pode até acontecer de haver uma certa igualdade no rosto. O caso mais frequente são os gêmeos. Mas entre eles também são verificadas diferenças.
Então, é natural que haja discordâncias múltiplas entre as pessoas. Discussão sobre o futebol, a política e a religião, define muito bem as diferenças entre nós. Daí que há que se pensar e repensar sobre todas essas coisas.
E após essa dissertação anterior, entra-se naquilo em que se quer abordar. As muitas distorções, divergências e discussões que envolvem esse tempo horrível que estamos vivendo/passando com a maldita gripe do coronavírus, a Covid 19.
Grande parte da população deixou-se levar pelas campanhas que se andaram e andam fazendo, principalmente por parte de grande parte dos gestores públicos do país, onde criaram e incentivaram a população a cumprir uma determinada quarentena, visando cuidar-se do contágio coletivo.
Mas acontece que uma outra parte dessa mesma população, mesmo que bem menor do que a outra, não acredita em nada do que rola nesse nosso cotidiano, através dos meios midiáticos.
Então, já está começando a surgir confronto entre alguns. E tal situação, evoluindo, causará uma séria crise entre todos.
Este autor encontra-se entre esses últimos. Mas não perderá tempo em litigar com ninguém. Até pela idade que alcançou. Não há como enfrentar a ninguém, seja lá do modo que for. No mínimo, através de seus escritos, pode discordar e embater com alguém. Só isso.
Mas seria bom que nessa situação, um lado ou outro, mesmo tendo a plena convicção naquilo em que acredita, evite chegar ao extremo com o outro lado. É certo que um dos lados está completo de razão, mas isso só o saberemos quando tudo isso passar.
Então, é aguardar. E torcer para que, mesmo que o horror se faça entre todos, ao final muita gente acabe por sair ileso e isento de quaisquer sequelas, permanecendo vivo para dar seguimento e andamento à sua existência. Nessa vida e nesse planeta.
Encerrando, que guardemos tudo aquilo que reforçará lá na frente a posição que exercemos, hoje. Aí sim, depois disso tudo, coloquemos aqueles que nos confrontaram no devido lugar. E nem será preciso ações letais e trágicas. Só esculhambações. Já será tudo. E suficiente.
Em tempo: fugiu-me antes um outro aspecto que acentua a diferença entre as pessoas, nesta vida e nesse mundo: é o da índole. Alguns a possuem positiva e outros não. E nesses últimos dias/tempos, é bem provável que esteja predominando as do segundo grupo, porque as situações que estão sendo criadas mundo afora, está desequilibrando muita gente nos aspectos pessoais, profissionais e, principalmente, no emocional e psicológico.
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