Sempre tive certeza de que minha intuição era apurada. Não afirmarei que era absoluta por razões óbvias. Por mais atenção que tenhamos nessa vida, em algumas circunstâncias dela, falharemos. Menos mal que sejam falhas irrelevantes, de pouca monta, se as houver.
Uma das vezes que falhei foi depositar confiança no Partido dos Trabalhadores e, principalmente, em Lula, o marginal. E deixei-me enganar por uns bons anos, até 2004, quando eclodiram as sujeiras de ambos. Então, não tive outra alternativa a não ser chutar o pau da barraca. Desfiz-me dos apetrechos de militante, que possuía, jogando tudo fora.
Mas esse episódio causou-me profunda decepção e mal, porque a partir de então não votei em mais ninguém. Desacreditando de vez de política. Principalmente a partidária.
Compareço à seção eleitoral só para cumprir a lei, mas venho anulando meu voto desde aquela data. E continuarei a fazê-lo até encerrar meus dias nessa vida.
Com isso nem precisaria dizer que não votei no Sr. Bolsonaro. E por razões óbvias. Sempre o achei fora dos quesitos e requisitos para ocupar a Presidência do Brasil. E mesmo com a sua falácia em dizer que possuiu vinte oito anos de legislatura no Congresso Nacional, a mim isso não queria e nem quer dizer coisa alguma.
E o imbróglio envolvendo o (ex) ministro Mandetta, que foi defenestrado, ontem, só corroborou a opinião que tenho sobre o atual presidente, porque uma das coisas mais fáceis de se observar em sua gestão é a deficiência em nomear pessoas para seu quadro profissional. Vários equívocos já foram cometidos e praticados por ele.
Mas de acordo com o que estamos assistindo no país com relação ao combate político que se estabeleceu a partir de sua vitória em 2018, o jogo sujo recrudesceu de forma absurda. Muita gente cerrou fileiras contra ele, começando pelo Congresso Nacional, onde Rodrigo Maia e Alcolumbre não disfarçam a animosidade que possuem ao Presidente.
E um dos piores comportamentos que se observa do Sr. Bolsonaro é o da língua solta. Ele fala pelos cotovelos, como diz a sabedoria popular. Com isso cria situações conflitantes e acende fogueiras de confrontos pessoais. E isto é altamente negativo. Para ele e para o país que governa.
Mas diante do citado jogo sujo, no que depender de mim, ando o apoiando. É um tremendo de um absurdo tudo o que está acontecendo em nossa nação. E nem esconderei que até faço coro com os que pedem intervenção pesada no país, com o auxílio dos militares. Vivi no período que chamam de chumbo, e pela idade que possuía naquela época, 12 anos, não participei de nenhuma movimentação política.
Mas a partir dos anos setenta, já rapaz, vivi dos melhores momentos que esse país já teve, onde se podia andar a qualquer hora, para qualquer lugar, sem o risco de sofrer algum ataque de bandidos e vagabundos, o que acontece hoje em dia quase que diuturnamente.
Mas os cidadãos de bem permitiram que os criminosos daquela época vendessem histórias muito diferentes da real. E hoje estão roubando o erário, bem como gerando situações terríveis para o povo brasileiro. Muitos deles possuem títulos, sorriso fácil e uma lábia convencedora. Mas isso terá que mudar, doravante.
Em tempo: com sua saída do cargo de ministro, Mandetta teve seus podres revelados na mídia. Pelo jeito não passou de mais um embusteiro.
Uma das vezes que falhei foi depositar confiança no Partido dos Trabalhadores e, principalmente, em Lula, o marginal. E deixei-me enganar por uns bons anos, até 2004, quando eclodiram as sujeiras de ambos. Então, não tive outra alternativa a não ser chutar o pau da barraca. Desfiz-me dos apetrechos de militante, que possuía, jogando tudo fora.
Mas esse episódio causou-me profunda decepção e mal, porque a partir de então não votei em mais ninguém. Desacreditando de vez de política. Principalmente a partidária.
Compareço à seção eleitoral só para cumprir a lei, mas venho anulando meu voto desde aquela data. E continuarei a fazê-lo até encerrar meus dias nessa vida.
Com isso nem precisaria dizer que não votei no Sr. Bolsonaro. E por razões óbvias. Sempre o achei fora dos quesitos e requisitos para ocupar a Presidência do Brasil. E mesmo com a sua falácia em dizer que possuiu vinte oito anos de legislatura no Congresso Nacional, a mim isso não queria e nem quer dizer coisa alguma.
E o imbróglio envolvendo o (ex) ministro Mandetta, que foi defenestrado, ontem, só corroborou a opinião que tenho sobre o atual presidente, porque uma das coisas mais fáceis de se observar em sua gestão é a deficiência em nomear pessoas para seu quadro profissional. Vários equívocos já foram cometidos e praticados por ele.
Mas de acordo com o que estamos assistindo no país com relação ao combate político que se estabeleceu a partir de sua vitória em 2018, o jogo sujo recrudesceu de forma absurda. Muita gente cerrou fileiras contra ele, começando pelo Congresso Nacional, onde Rodrigo Maia e Alcolumbre não disfarçam a animosidade que possuem ao Presidente.
E um dos piores comportamentos que se observa do Sr. Bolsonaro é o da língua solta. Ele fala pelos cotovelos, como diz a sabedoria popular. Com isso cria situações conflitantes e acende fogueiras de confrontos pessoais. E isto é altamente negativo. Para ele e para o país que governa.
Mas diante do citado jogo sujo, no que depender de mim, ando o apoiando. É um tremendo de um absurdo tudo o que está acontecendo em nossa nação. E nem esconderei que até faço coro com os que pedem intervenção pesada no país, com o auxílio dos militares. Vivi no período que chamam de chumbo, e pela idade que possuía naquela época, 12 anos, não participei de nenhuma movimentação política.
Mas a partir dos anos setenta, já rapaz, vivi dos melhores momentos que esse país já teve, onde se podia andar a qualquer hora, para qualquer lugar, sem o risco de sofrer algum ataque de bandidos e vagabundos, o que acontece hoje em dia quase que diuturnamente.
Mas os cidadãos de bem permitiram que os criminosos daquela época vendessem histórias muito diferentes da real. E hoje estão roubando o erário, bem como gerando situações terríveis para o povo brasileiro. Muitos deles possuem títulos, sorriso fácil e uma lábia convencedora. Mas isso terá que mudar, doravante.
Em tempo: com sua saída do cargo de ministro, Mandetta teve seus podres revelados na mídia. Pelo jeito não passou de mais um embusteiro.
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