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segunda-feira, 6 de abril de 2020

UM TIRO NO PRÓPRIO PÉ

   Pelo menos essa situação esdrúxula pela qual estamos passando, o país e o mundo, nos deixou clara uma circunstância: a da percepção da (im)probidade de uma pessoa.
   E ela já vinha se destacando a partir de disputas políticas-partidárias aqui no Brasil, porque as gestões petistas, fazendo o diabo em suas ações maléficas e desonestas, deixou clara a evidência do crime nelas.
   Mesmo assim muitos dos partidários e seguidores petistas, continuaram arraigadamente ligadas a esse partido criminoso. E não se tem que aliviar a barra nessa classificação porque muitos dos componentes dele foram pegos em flagrantes delitos, presos e condenados. E o principal deles foi o Lula.
   Então pergunta-se: como pode pessoas continuarem ligadas e seguindo um partido como esse? Bem como ainda continuam idolatrando um dos maiores criminosos brasileiros? São situações que já alcançam o âmbito patológico. Freud, se vivo, é que deveria se manifestar a respeito.
   Mas pegando-se o atual momento que todos atravessamos, a discussão entre os que são a favor e os que são contrários à quarentena adotada no país, anda mexendo com tudo e com todos, no aspecto de quem é que está pleno de razões?
   Esse autor pensa que tal situação é extremamente exagerada, porque resolveram/decidiram diagnosticar o país e sua gente como contaminados pelo coronavírus. Digamos que todos, sem exceção.
   É claro que isso é irreal. Não se deveria criar tal estardalhaço, mesmo que saibamos que uma doença pode ser fatal, fatídica e funesta a todos. Mas ela se instalou primeiro lá na Ásia, na China, e de forma localizada.
   No entanto, não se sabe como, ela foi atingindo outras regiões e países do mundo. A Itália, por exemplo, foi a mais atingida com isso, depois. E também os Estados Unidos. Mas segundo entendidos, os números divulgados carregam uma exploração apelativa em seus resultados.
   A simples violência urbana em grandes centros promove e provoca mortes em maior quantidade do que aquelas que estão sendo divulgadas, que envolvem a contaminação desse vírus. Mas ninguém tem parado para pensar a respeito. Deixam-se levar pelo horror e o terror, criado não se sabe por quem, mas amparado e apoiado pela imprensa mundial, que está explorando isso de uma forma vergonhosa.
   Lastimavelmente, o que se pode perceber é que tal situação já anda saindo do controle. De tudo e de todos. Dessa forma o futuro fica mais nebuloso porque não se sabe o que pode e/ou poderá acontecer doravante.
   Mas parar uma nação como a nossa, o Brasil, da forma e jeito como foram, é só uma coisa: um tiro no próprio pé. Mas o tempo dirá quem tem razão.

*Em tempo: a minha desconfiança a tudo o que está aí se resume só num aspecto: a falta de credibilidade da mídia informativa e também em grande parte de jornalistas e repórteres, que andam fugindo à essência daquilo a que deveriam.

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