Não cheguei prestar atenção no dia certo em que se deu o episódio de uma mulher, acompanhada de dois filhos, apertada no bloqueio que fazem àqueles que vão assistir a saída do Presidente Bolsonaro da residência oficial em Brasília.
Todos sabem que ele diariamente estaciona o carro próximo das pessoas ajuntadas na saída, dando-lhes atenção em certos pleitos que lhes fazem. E as atende com uma solicitude impressionante. Talvez seja o único presidente nesses trinta anos, que é simples, mas sem fingimentos. Ele é de uma autenticidade real.
E essa mulher dirigiu-se ao presidente com uma veemência muito forte, mas de forma natural, expressando toda a sua sinceridade, abordando a respeito das dificuldades que anda passando, em virtude dessas quase absurdas medidas que criaram no país para obrigar a população a fazer uma quarentena obrigatória.
Para quem é atento e busca saber das notícias, mas as autênticas e verdadeiras, coisa que a imprensa tupiniquim anda passando longe, não é difícil saber e perceber que houve e há um exagero em tudo o que foi implantado no país com relação ao combate do maldito vírus.
E daí que se alguém se colocasse no lugar do presidente naquela hora, saberia que é uma situação insustentável, porque é um pleito vindo do povo, que sofre na carne os horrores dessas atitudes e ações impensadas, ou tomadas de forma distorcida, por gente sem a mínima condição de gerir sua própria casa.
E como muitos já o acusam de querer chutar o pau da barraca, implantando um regime de força e exceção no país, como o que tivemos na década de sessenta, num passado ainda recente, onde a situação estava perigando, após assistir uma manifestação como essa dessa mulher, estímulo e razões não faltam para fazer o que tem que ser feito.
A problemática nesse sentido é com parte da população do país, que não corresponde com aquilo que consideramos de correção, por isso é que vemos lá no Congresso Nacional um contingente de políticos criminosos. Gente com a ficha suja e comprometida com o que há de pior no país.
É preocupante ao Sr. Bolsonaro ter que contar até cinco milhões, para que tenha tempo e condições de agir com equilíbrio e frieza numa hora e situação dessas. Esse autor não gostaria de estar em seu lugar por dinheiro nenhum. E penso que muita gente faria a mesma coisa.
Todos sabem que ele diariamente estaciona o carro próximo das pessoas ajuntadas na saída, dando-lhes atenção em certos pleitos que lhes fazem. E as atende com uma solicitude impressionante. Talvez seja o único presidente nesses trinta anos, que é simples, mas sem fingimentos. Ele é de uma autenticidade real.
E essa mulher dirigiu-se ao presidente com uma veemência muito forte, mas de forma natural, expressando toda a sua sinceridade, abordando a respeito das dificuldades que anda passando, em virtude dessas quase absurdas medidas que criaram no país para obrigar a população a fazer uma quarentena obrigatória.
Para quem é atento e busca saber das notícias, mas as autênticas e verdadeiras, coisa que a imprensa tupiniquim anda passando longe, não é difícil saber e perceber que houve e há um exagero em tudo o que foi implantado no país com relação ao combate do maldito vírus.
E daí que se alguém se colocasse no lugar do presidente naquela hora, saberia que é uma situação insustentável, porque é um pleito vindo do povo, que sofre na carne os horrores dessas atitudes e ações impensadas, ou tomadas de forma distorcida, por gente sem a mínima condição de gerir sua própria casa.
E como muitos já o acusam de querer chutar o pau da barraca, implantando um regime de força e exceção no país, como o que tivemos na década de sessenta, num passado ainda recente, onde a situação estava perigando, após assistir uma manifestação como essa dessa mulher, estímulo e razões não faltam para fazer o que tem que ser feito.
A problemática nesse sentido é com parte da população do país, que não corresponde com aquilo que consideramos de correção, por isso é que vemos lá no Congresso Nacional um contingente de políticos criminosos. Gente com a ficha suja e comprometida com o que há de pior no país.
É preocupante ao Sr. Bolsonaro ter que contar até cinco milhões, para que tenha tempo e condições de agir com equilíbrio e frieza numa hora e situação dessas. Esse autor não gostaria de estar em seu lugar por dinheiro nenhum. E penso que muita gente faria a mesma coisa.
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