A partir do surgimento da crise virótica da Covid 19, instalou-se em nosso país, o Brasil, e também quase que mundo afora, uma extenso e profundo surgimento de gente conjeturando a respeito disso. Elogios e críticas são férteis de ambos os lados, daqueles que se manifestam através de algum modo midiático.
A juízo desse autor está faltando algo. E tem a ver com a coletividade. Isto porque continua a se manter o exercício do individualismo. E de forma intensa, a ponto de se observar certos graus de preconceitos. E contra os velhos é o maior exemplo.
Também se observa com muita facilidade que grande parte das pessoas volta-se para ela, enquanto que a dita crise vai aumentando, e as pessoas que porventura estejam infectadas são alijadas do convívio social e familiar, nessas circunstâncias.
Os desencontros informativos são intensos. Há muita distorção naquilo que divulgam e veiculam, daí a confusão se estabelecer entre todos. E isso, convenhamos, é altamente prejudicial. Até porque as soluções são confusas e, às vezes, antagônicas, dificultando o desfecho dessas situações.
Quisera que as pessoas se conscientizassem numa só questão: o sofrimento de um é o sofrimento de todos. Então a harmonia e, principalmente, a solidariedade devem ser e funcionar automaticamente nesse processo. Mas não é isto o que se está observando em nosso meio.
Até agora continuo considerando-me cético com relação à maioria das coisas das quais tomo conhecimento. Exatamente pela complexidade que se nos apresenta, onde uma hora dizem uma coisa, e noutra dizem diferente ao que foi dito antes.
As medidas tomadas por certas autoridades vêm provocando distúrbios já entre alguns. Mas há que se levar em consideração os riscos que o país anda correndo com sua desestruturação, pondo em risco, até mesmo, o equilíbrio social/político/econômico.
Com a paralisação de muitas atividades profissionais, e também a produção de alguns itens que fazem parte do nosso dia a dia, isto também pode proporcionar situações até de alto risco. A dificuldade financeira será o primeiro item a atingir grande parte da população.
E apesar da esperança manifestada por alguns com relação ao futuro, penso que nada irá mudar após esse desgaste todo. Porque o brasileiro, e principalmente ele, não tem nenhuma noção do que seja coletividade e, por extensão, o bem comum. Daí que tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. Anotem aí se quiserem.
A juízo desse autor está faltando algo. E tem a ver com a coletividade. Isto porque continua a se manter o exercício do individualismo. E de forma intensa, a ponto de se observar certos graus de preconceitos. E contra os velhos é o maior exemplo.
Também se observa com muita facilidade que grande parte das pessoas volta-se para ela, enquanto que a dita crise vai aumentando, e as pessoas que porventura estejam infectadas são alijadas do convívio social e familiar, nessas circunstâncias.
Os desencontros informativos são intensos. Há muita distorção naquilo que divulgam e veiculam, daí a confusão se estabelecer entre todos. E isso, convenhamos, é altamente prejudicial. Até porque as soluções são confusas e, às vezes, antagônicas, dificultando o desfecho dessas situações.
Quisera que as pessoas se conscientizassem numa só questão: o sofrimento de um é o sofrimento de todos. Então a harmonia e, principalmente, a solidariedade devem ser e funcionar automaticamente nesse processo. Mas não é isto o que se está observando em nosso meio.
Até agora continuo considerando-me cético com relação à maioria das coisas das quais tomo conhecimento. Exatamente pela complexidade que se nos apresenta, onde uma hora dizem uma coisa, e noutra dizem diferente ao que foi dito antes.
As medidas tomadas por certas autoridades vêm provocando distúrbios já entre alguns. Mas há que se levar em consideração os riscos que o país anda correndo com sua desestruturação, pondo em risco, até mesmo, o equilíbrio social/político/econômico.
Com a paralisação de muitas atividades profissionais, e também a produção de alguns itens que fazem parte do nosso dia a dia, isto também pode proporcionar situações até de alto risco. A dificuldade financeira será o primeiro item a atingir grande parte da população.
E apesar da esperança manifestada por alguns com relação ao futuro, penso que nada irá mudar após esse desgaste todo. Porque o brasileiro, e principalmente ele, não tem nenhuma noção do que seja coletividade e, por extensão, o bem comum. Daí que tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. Anotem aí se quiserem.
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