Não há como se deixar de pensar sobre as mudanças que aconteceram no mundo nessas últimas décadas. Principalmente no aspecto tecnológico, sabendo-se dos muitos meios, instrumentos e equipamentos que estão ao dispor da humanidade nesses tempos últimos. E a tendência é esse processo continuar a todo vapor.
Acontece que ela própria não se preparou, se prepara e, pelo jeito, não se preparará para as súbitas mudanças nesses nossos cotidianos. E assim é que as situações e circunstâncias se agravaram com o passar do tempo.
É óbvio que uma assertiva como essa passará por críticas pesadas de alguns e/ou de muitos, cuja classificação primeira será a da negatividade, do pessimismo. Contudo replica-se de imediato que o exercício aqui desenvolvido é só o do realismo, em função das coisas que se nos apresentam a todos nós.
A título de brincadeira/gozação, alguns já compararam o povo brasileiro como sendo mais destruidor do que quaisquer intempéries das que existem no mundo. Mas se observado tal fato com frieza, essa possível brincadeira/gozação é, sim, muito fundamentada.
Diante disso tudo, pode-se muito bem entender as mazelas e os imbróglios que nos atingem. Bem como nos causam males profundos e imensos. E isso não são coisas para se imaginar que tenham fim em futuro próximo. Até pelo contrário.
Mas aproveitando o título dessa matéria, as modernidades ao nosso dispor andam causando mais problemas do que soluções. E os exemplos maiores estão nos apps e nas redes sociais. Além do abuso, há um excessivo exagero naquilo que se coloca e se propaga por esses instrumentos.
Mas como grande parte da população brasileira costuma dizer, e acreditar, que Deus é nosso conterrâneo, as coisas não se arrumarão nem em alguns séculos, ainda. Quem viver, verá!
Acontece que ela própria não se preparou, se prepara e, pelo jeito, não se preparará para as súbitas mudanças nesses nossos cotidianos. E assim é que as situações e circunstâncias se agravaram com o passar do tempo.
É óbvio que uma assertiva como essa passará por críticas pesadas de alguns e/ou de muitos, cuja classificação primeira será a da negatividade, do pessimismo. Contudo replica-se de imediato que o exercício aqui desenvolvido é só o do realismo, em função das coisas que se nos apresentam a todos nós.
A título de brincadeira/gozação, alguns já compararam o povo brasileiro como sendo mais destruidor do que quaisquer intempéries das que existem no mundo. Mas se observado tal fato com frieza, essa possível brincadeira/gozação é, sim, muito fundamentada.
Diante disso tudo, pode-se muito bem entender as mazelas e os imbróglios que nos atingem. Bem como nos causam males profundos e imensos. E isso não são coisas para se imaginar que tenham fim em futuro próximo. Até pelo contrário.
Mas aproveitando o título dessa matéria, as modernidades ao nosso dispor andam causando mais problemas do que soluções. E os exemplos maiores estão nos apps e nas redes sociais. Além do abuso, há um excessivo exagero naquilo que se coloca e se propaga por esses instrumentos.
Mas como grande parte da população brasileira costuma dizer, e acreditar, que Deus é nosso conterrâneo, as coisas não se arrumarão nem em alguns séculos, ainda. Quem viver, verá!
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