Seria de se acreditar que um Psicólogo ou um Psiquiatra tenha um excelente mercado de trabalho nesse país. Clientela/pacientes não lhes faltam. Porque as situações que surgem e acontecem nele é de, no mínimo, desajustar a qualquer um. Mas desequilibrar, também.
Por isso estas áreas de atuações sejam as mais rentáveis e beneficiadas. Se nunca falta gente para ser tratada, então o negócio está feito! Não dá para se reclamar. De nada e nem de ninguém.
Viver num país como o nosso, o Brasil, é uma epopeia, uma saga, um desafio, uma luta. Enfim, viver aqui é uma barra! Grande parte da população costuma vender o almoço para poder comprar a janta. E seja lá o que isso queira dizer, supõe-se que todos o saibam.
O povão cria, inventa, faz o capeta para sobreviver. Por isso surgiu aquele recurso que todos conhecem: o jeitinho. E o brasileiro especializou-se nisso. E até nesses últimos dias, observando-se a obrigatoriedade do uso da mal afamada máscara, ao andar pela rua observei um fato interessante: grande parte das pessoas fazem de conta que a usam, porque colocá-la abaixo do nariz, fingindo seu uso, é mais uma forma de usar o tal jeitinho. E só não vê isso quem não quer.
Mas o brasileiro é ours concour em quase tudo o que existe nesse mundo. Mas no aspecto da ruindade. E, infelizmente, sua fama já atravessou fronteiras e oceanos. E já foi até ao espaço com um astronauta brasileiro e o uso de uma música muito famosa que tocou lá nas alturas, na cápsula espacial.
Uma pena é só observar-se o costume ao sofrimento, ao viver carregando fardos pesados, e ter muitas situações contra si no cotidiano. E ter quase tudo contra si, principalmente os serviços públicos, todos eles, são de uma deficiência absurda. Mas quem é que quer resolver isso? A resposta é simples: ninguém. Como também não há nessas áreas quem assuma suas responsabilidades, bem como suas culpas em tão péssimas condições coletivas.
Por isso estas áreas de atuações sejam as mais rentáveis e beneficiadas. Se nunca falta gente para ser tratada, então o negócio está feito! Não dá para se reclamar. De nada e nem de ninguém.
Viver num país como o nosso, o Brasil, é uma epopeia, uma saga, um desafio, uma luta. Enfim, viver aqui é uma barra! Grande parte da população costuma vender o almoço para poder comprar a janta. E seja lá o que isso queira dizer, supõe-se que todos o saibam.
O povão cria, inventa, faz o capeta para sobreviver. Por isso surgiu aquele recurso que todos conhecem: o jeitinho. E o brasileiro especializou-se nisso. E até nesses últimos dias, observando-se a obrigatoriedade do uso da mal afamada máscara, ao andar pela rua observei um fato interessante: grande parte das pessoas fazem de conta que a usam, porque colocá-la abaixo do nariz, fingindo seu uso, é mais uma forma de usar o tal jeitinho. E só não vê isso quem não quer.
Mas o brasileiro é ours concour em quase tudo o que existe nesse mundo. Mas no aspecto da ruindade. E, infelizmente, sua fama já atravessou fronteiras e oceanos. E já foi até ao espaço com um astronauta brasileiro e o uso de uma música muito famosa que tocou lá nas alturas, na cápsula espacial.
Uma pena é só observar-se o costume ao sofrimento, ao viver carregando fardos pesados, e ter muitas situações contra si no cotidiano. E ter quase tudo contra si, principalmente os serviços públicos, todos eles, são de uma deficiência absurda. Mas quem é que quer resolver isso? A resposta é simples: ninguém. Como também não há nessas áreas quem assuma suas responsabilidades, bem como suas culpas em tão péssimas condições coletivas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário