Existe uma brincadeira em formato de ditado que diz: "não sou filho de pai assustado". E isso implica dizer que alguém dentro dessa situação, não possui medos. De nada e nem de ninguém.
Mas é claro que nesses dias atuais todos devemos temer. Algo, alguma coisa ou alguém, porque o que se pratica de covardia e desrespeito contra a cidadania não está para brincadeira.
A desordem já começa naqueles que deveriam coibi-la e/ou evitá-la no país, porque um agente público jamais pode passar sobre a lei, sobre a legalidade. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância extraordinária.
Como já sou quase um setentão, faltando menos de dois anos para emplacar tal condição, fico numa situação pra lá de assustadora, porque vivi outras épocas, onde se respeitavam a tudo e a todos. Pelo menos em grande parte das vezes.
Outrora tudo era muito diferente de agora. E a principal diferença que se estabeleceu nesse processo foi uma mudança radical da própria população, no aspecto da decência, da probidade e da moralidade. O que valia antes, hoje já não vale mais.
Talvez por isso é que estamos assistindo e vivendo esta situação que anda afligindo a todos. Dentro e fora do país. Mas dá bem pra se ver que há muita coisa incógnita aí. Distorções em exagero, buscando desestabilizar o cidadão. E de uma forma exagerada e, principalmente, covarde.
Mas é bom que essa gente que tem aterrorizado aos demais fique sabendo: "o vento que venta cá, venta lá!". Daí que isso implica dizer que "o pau que dará em Chico, dará em Francisco, também.
E é bom que se explique isso melhor: quem anda fazendo e criando tempestades, pode esperar que será atingido por elas. O sofrimento de muitos será o mesmo de quem anda os fazendo sofrer. E isso é uma situação imperiosa da vida.
Se não quer entender, e muito menos aceitar, o problema é seu!
Mas é claro que nesses dias atuais todos devemos temer. Algo, alguma coisa ou alguém, porque o que se pratica de covardia e desrespeito contra a cidadania não está para brincadeira.
A desordem já começa naqueles que deveriam coibi-la e/ou evitá-la no país, porque um agente público jamais pode passar sobre a lei, sobre a legalidade. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância extraordinária.
Como já sou quase um setentão, faltando menos de dois anos para emplacar tal condição, fico numa situação pra lá de assustadora, porque vivi outras épocas, onde se respeitavam a tudo e a todos. Pelo menos em grande parte das vezes.
Outrora tudo era muito diferente de agora. E a principal diferença que se estabeleceu nesse processo foi uma mudança radical da própria população, no aspecto da decência, da probidade e da moralidade. O que valia antes, hoje já não vale mais.
Talvez por isso é que estamos assistindo e vivendo esta situação que anda afligindo a todos. Dentro e fora do país. Mas dá bem pra se ver que há muita coisa incógnita aí. Distorções em exagero, buscando desestabilizar o cidadão. E de uma forma exagerada e, principalmente, covarde.
Mas é bom que essa gente que tem aterrorizado aos demais fique sabendo: "o vento que venta cá, venta lá!". Daí que isso implica dizer que "o pau que dará em Chico, dará em Francisco, também.
E é bom que se explique isso melhor: quem anda fazendo e criando tempestades, pode esperar que será atingido por elas. O sofrimento de muitos será o mesmo de quem anda os fazendo sofrer. E isso é uma situação imperiosa da vida.
Se não quer entender, e muito menos aceitar, o problema é seu!
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