Não sou alguém que possa ser considerado discípulo de São Tomé. A começar por não seguir nenhuma religião. Daí que fico fora de uma perspectiva como essa. Mas identifico-me bastante com suas premissas no sentido de só acreditar naquilo que vejo, guardando as devidas proporções.
E toda essa crise virótica, gerada não se sabe por quem, mas atribuída ao coronavírus, me deixa encucado de forma profunda. E não estou aqui para desmerecer sua importância, mas de tudo o que observei nesses últimos tempos em nosso cotidiano, cheguei à conclusão de que há muita coisa estranha e gente tirando proveito dela.
Os bancos, por exemplo, que há muito trabalham em horário reduzido em relação às muitas outras atividades profissionais, estão se aproveitando dessa crise. Fecharam muitas agências, mesmo que, dizem, temporariamente, dificultando sobremaneira a vida das pessoas.
E dois deles, a Caixa Econômica Federal, CEF, e o Banco do Brasil, BB, encerram suas atividades às quatorze horas. Salvo erro iniciando-as às dez horas da manhã, o que é uma tremenda afronta aos demais trabalhadores do país.
Dos motivos alegados, nenhum deles se sustenta. Imaginem um cidadão comum ser atendido por uma fresta no vidro na semi entrada da agência? Só isso define o desrespeito com que a população está sendo tratada. E esta circunstância foi pela qual passei ao procurar uma agência do Banco do Brasil em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, dias atrás.
Mas as deficiências de atendimentos atingem muitas atividades. Onde se chega à conclusão de que ninguém pensa em ninguém. E numa crise medonha destas que está aí, a primeira coisa a fazer seria atender ao povo com precisão, competência e capacidade. E respeito, também. Mas isto está passando longe da realidade.
Dentro de uma visão muito particular que tenho, fico imaginando como o brasileiro conseguiria resistir e se manter vivo, caso aqui sofrêssemos intempéries pesadas como acontecem lá no estrangeiro?
Se o nosso clima fosse pesado a maior parte do ano como é lá fora; tivéssemos terremotos; sofrêssemos geadas pesadas; nos atingissem enorme tsunamis, tufões e furações; tivéssemos no país alguns vulcões com erupções frequentes e extensas; tudo isso e mais algumas coisas terríveis que acometem as outras nações.
Mas, não. Aqui não existe nada disso, até pelo contrário. O clima é tropical o ano quase inteiro, excetuando-se uns poucos dias e só lá na Região Sul do país. As praias, os feriadões, as muitas festas e comemorações que o povão curte. Oras, que lição se irá aprender do que é ter muitas dificuldades de viver?
Óbvio que dentro desse contexto ainda restaria muita coisa a expressar nesse espaço. Mas para poupar o tempo dos leitores, vamos ficando por aqui. E olhe lá!
*Em tempo: restou dizer que com o fim dessa situação que ora passamos, os bancos se aproveitarão dela para por muita gente na rua, seus funcionários. É só deixar passar a crise. Quem viver, verá!
E toda essa crise virótica, gerada não se sabe por quem, mas atribuída ao coronavírus, me deixa encucado de forma profunda. E não estou aqui para desmerecer sua importância, mas de tudo o que observei nesses últimos tempos em nosso cotidiano, cheguei à conclusão de que há muita coisa estranha e gente tirando proveito dela.
Os bancos, por exemplo, que há muito trabalham em horário reduzido em relação às muitas outras atividades profissionais, estão se aproveitando dessa crise. Fecharam muitas agências, mesmo que, dizem, temporariamente, dificultando sobremaneira a vida das pessoas.
E dois deles, a Caixa Econômica Federal, CEF, e o Banco do Brasil, BB, encerram suas atividades às quatorze horas. Salvo erro iniciando-as às dez horas da manhã, o que é uma tremenda afronta aos demais trabalhadores do país.
Dos motivos alegados, nenhum deles se sustenta. Imaginem um cidadão comum ser atendido por uma fresta no vidro na semi entrada da agência? Só isso define o desrespeito com que a população está sendo tratada. E esta circunstância foi pela qual passei ao procurar uma agência do Banco do Brasil em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, dias atrás.
Mas as deficiências de atendimentos atingem muitas atividades. Onde se chega à conclusão de que ninguém pensa em ninguém. E numa crise medonha destas que está aí, a primeira coisa a fazer seria atender ao povo com precisão, competência e capacidade. E respeito, também. Mas isto está passando longe da realidade.
Dentro de uma visão muito particular que tenho, fico imaginando como o brasileiro conseguiria resistir e se manter vivo, caso aqui sofrêssemos intempéries pesadas como acontecem lá no estrangeiro?
Se o nosso clima fosse pesado a maior parte do ano como é lá fora; tivéssemos terremotos; sofrêssemos geadas pesadas; nos atingissem enorme tsunamis, tufões e furações; tivéssemos no país alguns vulcões com erupções frequentes e extensas; tudo isso e mais algumas coisas terríveis que acometem as outras nações.
Mas, não. Aqui não existe nada disso, até pelo contrário. O clima é tropical o ano quase inteiro, excetuando-se uns poucos dias e só lá na Região Sul do país. As praias, os feriadões, as muitas festas e comemorações que o povão curte. Oras, que lição se irá aprender do que é ter muitas dificuldades de viver?
Óbvio que dentro desse contexto ainda restaria muita coisa a expressar nesse espaço. Mas para poupar o tempo dos leitores, vamos ficando por aqui. E olhe lá!
*Em tempo: restou dizer que com o fim dessa situação que ora passamos, os bancos se aproveitarão dela para por muita gente na rua, seus funcionários. É só deixar passar a crise. Quem viver, verá!