O futebol é um dos assuntos que não alcança dimensão quase nenhuma nesse espaço. E por razões óbvias. Primeiro porque é um âmbito que carrega nuances das mais controvertidas.
Tempos atrás a justiça surpreendeu a muitos dirigentes futebolísticos, e esportivos brasileiros, punindo até com prisões alguns deles. E gente grande, como se diz no popular.
Também promove distorções comportamentais em muitos. Tanto em jogadores quanto em torcedores. E é muito comum certas notícias que envolvem esses personagens. E quase nenhuma delas positiva.
Uma das coisas mais absurdas que se vê acontecer nesse ramo é um determinado ex-jogador buscar auxílio a alguém, por infortúnio financeiro/econômico/patrimonial.
E mesmo sabendo que não são muitos os que chegam à condição de milionários, mas durante o tempo em que jogaram futebol, angariaram valores que bem permitiriam ter uma vida segura pelo resto de suas existências.
Mas isso fica fica só na teoria, porque na prática sabemos que a coisa rola de outra forma. A maioria quando abandona o esporte não tem uma vida tão tranquila tempos depois, quanto imaginam os torcedores. E os exemplos estão aí para qualquer um ver.
Quando jovem este autor, como todos os brasileiros, jogou bola. E o fez muito bem. Em quantidade e qualidade. Só que sua proposta nunca foi a de se transformar num profissional futebolístico.
Então, desse jeito e forma, é que consegue analisar tudo o que se nos apresenta nesses dias atuais, principalmente quanto ao baixo nível da qualidade dos profissionais que aí estão.
Numa arquibancada em qualquer estádio, seria fácil ouvir-se de algum torcedor que os jogadores brasileiros seriam todos, ou quase, japoneses. Ou seja, todos iguais ou parecidos.
Quem viveu o futebol de trinta, quarenta ou mais anos atrás, pode muito bem compará-lo aos dias atuais. E um fato definido e definitivo é que os atletas de hoje são muito superiores àqueles, só no aspecto físico. Mas perdem no aspecto técnico e classe.
A diferença entre as épocas é distinta no que tange à qualidade técnica. Os de hoje ficam a desejar em relação aos outros. E a prova disso é que o futebol brasileiro, já há alguns anos, deixou sua supremacia em relação às demais nações, lá atrás.
Quando alguns técnicos brasileiros buscaram copiar o futebol europeu, conseguiram com isso abalar a capacidade técnica do jogador brasileiro. Então o que se vê é que o europeu abrasileirou seu futebol, inversamente ao que fez o brasileiro. E aí, hoje, jogam o melhor futebol do mundo.
Talvez até seja por isso o número expressivo de jogadores brasileiros lá instalados. Há deles que se transferem em tenras idades, sem até serem conhecidos do torcedor desse país. É muito comum ver-se isso nas escalações e convocações da seleção brasileira.
Mas o pior tem acontecido nesses últimos tempos. É a importação de técnicos estrangeiros. E europeus, frise-se. O exemplo disso está no clube Flamengo, que trouxe Jorge Jesus para treinar sua equipe, logrando vários êxitos em disputas recentes.
E agora anda insistindo em contratar outro dessa mesma linha e origem, subestimando a capacidade de muitos técnicos nacionais. Isso é deveras preocupante, porque a essência futebolística brasileira sofrerá sérias mudanças. Técnicas e conceituais.
Se isso será positivo ou não, só o saberemos daqui a uma ou mais décadas.
Tempos atrás a justiça surpreendeu a muitos dirigentes futebolísticos, e esportivos brasileiros, punindo até com prisões alguns deles. E gente grande, como se diz no popular.
Também promove distorções comportamentais em muitos. Tanto em jogadores quanto em torcedores. E é muito comum certas notícias que envolvem esses personagens. E quase nenhuma delas positiva.
Uma das coisas mais absurdas que se vê acontecer nesse ramo é um determinado ex-jogador buscar auxílio a alguém, por infortúnio financeiro/econômico/patrimonial.
E mesmo sabendo que não são muitos os que chegam à condição de milionários, mas durante o tempo em que jogaram futebol, angariaram valores que bem permitiriam ter uma vida segura pelo resto de suas existências.
Mas isso fica fica só na teoria, porque na prática sabemos que a coisa rola de outra forma. A maioria quando abandona o esporte não tem uma vida tão tranquila tempos depois, quanto imaginam os torcedores. E os exemplos estão aí para qualquer um ver.
Quando jovem este autor, como todos os brasileiros, jogou bola. E o fez muito bem. Em quantidade e qualidade. Só que sua proposta nunca foi a de se transformar num profissional futebolístico.
Então, desse jeito e forma, é que consegue analisar tudo o que se nos apresenta nesses dias atuais, principalmente quanto ao baixo nível da qualidade dos profissionais que aí estão.
Numa arquibancada em qualquer estádio, seria fácil ouvir-se de algum torcedor que os jogadores brasileiros seriam todos, ou quase, japoneses. Ou seja, todos iguais ou parecidos.
Quem viveu o futebol de trinta, quarenta ou mais anos atrás, pode muito bem compará-lo aos dias atuais. E um fato definido e definitivo é que os atletas de hoje são muito superiores àqueles, só no aspecto físico. Mas perdem no aspecto técnico e classe.
A diferença entre as épocas é distinta no que tange à qualidade técnica. Os de hoje ficam a desejar em relação aos outros. E a prova disso é que o futebol brasileiro, já há alguns anos, deixou sua supremacia em relação às demais nações, lá atrás.
Quando alguns técnicos brasileiros buscaram copiar o futebol europeu, conseguiram com isso abalar a capacidade técnica do jogador brasileiro. Então o que se vê é que o europeu abrasileirou seu futebol, inversamente ao que fez o brasileiro. E aí, hoje, jogam o melhor futebol do mundo.
Talvez até seja por isso o número expressivo de jogadores brasileiros lá instalados. Há deles que se transferem em tenras idades, sem até serem conhecidos do torcedor desse país. É muito comum ver-se isso nas escalações e convocações da seleção brasileira.
Mas o pior tem acontecido nesses últimos tempos. É a importação de técnicos estrangeiros. E europeus, frise-se. O exemplo disso está no clube Flamengo, que trouxe Jorge Jesus para treinar sua equipe, logrando vários êxitos em disputas recentes.
E agora anda insistindo em contratar outro dessa mesma linha e origem, subestimando a capacidade de muitos técnicos nacionais. Isso é deveras preocupante, porque a essência futebolística brasileira sofrerá sérias mudanças. Técnicas e conceituais.
Se isso será positivo ou não, só o saberemos daqui a uma ou mais décadas.
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