A situação geral do Brasil não tem andado nada boa no tocante aos montes de imbróglios gerados e criados por muitos que possuem um certo poder para tal. Principalmente no âmbito político/público, onde as situações são diversas e férteis, trazendo um enorme conteúdo de decepções para a população brasileira.
Além das pendências, existem as pendengas. O conhecido exercício de se puxar a brasa para a própria sardinha, encontra-se num nível acentuado, causando distúrbios e confusões além da conta.
Contrariando o que preceitua a nossa Constituição Federal no tocante à harmonia entre os Três Poderes da República, as divergência atuais entre eles já está escorregando para a desordem.
A população ao saber dessas coisas fica apreensiva. Ver as instituições entrarem em conflito é preocupante. Na justiça, por exemplo, alguns membros do Supremo Tribunal Federal, STF, estão usando seus cargos para praticarem um exercício que não é deles: o legislativo. E já há muita gente que entende desse riscado se colocando frontalmente a tal disposição.
No Congresso Nacional é onde existe a maior parte das distorções. Um contingente enorme de congressistas responde a inúmeros processos. De muitos tipos de criminalidade. O percentual dessa gente chega a assustar, colocando em dúvida a seriedade das Leis que ali são desenvolvidas e criadas.
Já no Poder Executivo o Presidente parece ainda não ter se adaptado ao cargo e à gestão, porque também anda criando tantas situações discutíveis que acaba por colocar seu próprio mandato em risco, haja vista que a oposição está a cada dia mais ferrenha em tirá-lo de lá, usando de recursos abomináveis.
Criou-se no país um entendimento de que há leis que funcionam e outras não. Aí é para se lembrar de uma afirmação do Lula, em 1993, que bradou aos quatro cantos do país que "no Congresso Nacional tem trezentos picaretas", de onde se deduz que, em havendo tanta gente perniciosa ali, as leis que eles criaram (e ainda criam) são capengas, o que permite a criação de vários entendimentos.
Talvez seja por isso que o STF esteja sobrecarregado de processos, porque leis divergentes, em vez de resolver, acabam por gerar mais confusão. Até contundência entre as partes. E por isso só há um caminho: o da criação de uma nova Constituição Federal.
O problema nisso é que de tanta anormalidade criada nessas últimas décadas, com a divisão da nação em parte boa e má, pode-se observar que esta última tem um volume maior de simpatizantes, digamos. Com isso as dificuldades se acentuaram na intenção, e principalmente na prática, de se resolver tudo de uma só vez nesse país.
E nem cogitemos numa outra alternativa.
*Em tempo: *Em tempo: a famosa Lei da Ficha Limpa, pelo jeito, é uma das leis que não 'pegaram' no país.
Além das pendências, existem as pendengas. O conhecido exercício de se puxar a brasa para a própria sardinha, encontra-se num nível acentuado, causando distúrbios e confusões além da conta.
Contrariando o que preceitua a nossa Constituição Federal no tocante à harmonia entre os Três Poderes da República, as divergência atuais entre eles já está escorregando para a desordem.
A população ao saber dessas coisas fica apreensiva. Ver as instituições entrarem em conflito é preocupante. Na justiça, por exemplo, alguns membros do Supremo Tribunal Federal, STF, estão usando seus cargos para praticarem um exercício que não é deles: o legislativo. E já há muita gente que entende desse riscado se colocando frontalmente a tal disposição.
No Congresso Nacional é onde existe a maior parte das distorções. Um contingente enorme de congressistas responde a inúmeros processos. De muitos tipos de criminalidade. O percentual dessa gente chega a assustar, colocando em dúvida a seriedade das Leis que ali são desenvolvidas e criadas.
Já no Poder Executivo o Presidente parece ainda não ter se adaptado ao cargo e à gestão, porque também anda criando tantas situações discutíveis que acaba por colocar seu próprio mandato em risco, haja vista que a oposição está a cada dia mais ferrenha em tirá-lo de lá, usando de recursos abomináveis.
Criou-se no país um entendimento de que há leis que funcionam e outras não. Aí é para se lembrar de uma afirmação do Lula, em 1993, que bradou aos quatro cantos do país que "no Congresso Nacional tem trezentos picaretas", de onde se deduz que, em havendo tanta gente perniciosa ali, as leis que eles criaram (e ainda criam) são capengas, o que permite a criação de vários entendimentos.
Talvez seja por isso que o STF esteja sobrecarregado de processos, porque leis divergentes, em vez de resolver, acabam por gerar mais confusão. Até contundência entre as partes. E por isso só há um caminho: o da criação de uma nova Constituição Federal.
O problema nisso é que de tanta anormalidade criada nessas últimas décadas, com a divisão da nação em parte boa e má, pode-se observar que esta última tem um volume maior de simpatizantes, digamos. Com isso as dificuldades se acentuaram na intenção, e principalmente na prática, de se resolver tudo de uma só vez nesse país.
E nem cogitemos numa outra alternativa.
*Em tempo: *Em tempo: a famosa Lei da Ficha Limpa, pelo jeito, é uma das leis que não 'pegaram' no país.
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