O Brasil é, sim, surreal. De cabo a rabo. E não é para menos, porque existem coisas e fatos que se dão nele, as quais só se pode espantar.
Na política é onde se pode buscar as causas desse surrealismo, haja vista que o país sempre foi tão contundente em situações várias e diversas, que se pode dizer dele, assim como se diz do Botafogo, só a ele e nele acontecem essas coisas.
Depois de passar por quase quatro gestões petistas, com seguidos fatos desagradáveis, terríveis e vergonhosos, temos agora um presidente que anda pagando por pecados que nem cometeu. Mas é acirrada a oposição que lhe fazem.
Mesmo que se tenha notícias de possíveis arrumações atribuídas a, pelo menos, dois de seus filhos, após um ano e meio de gestão o presidente não tem do que temer. Mas diuturnamente só se falam em seu impedimento.
Para um país que possui a imprensa que tem, não precisa de terroristas e nem de subversivos. Há diariamente atentados contra ele. E de forma leviana, como se tem observado.
Mas é interessante perceber um fato: parece que ele a cada dia fica mais forte e resistente. A tudo e a todos. E para aqueles, como esse autor, que não votaram nele, este fato desperta interesse, porque mostra que ele, apesar de tudo, tem segurado a barra em sua gestão. E uma barra extremamente pesada, diga-se de passagem.
Em recente pesquisa publicada nesses últimos dois dias, parece que não possui adversário para derrotá-lo nas possíveis eleições de 2022. Isso se o vírus maldito não interferir no processo.
Óbvio é que seus inimigos, porque os adversários de antes assim se transformaram, estão em tremendo desespero, com certeza. Veem suas tramoias não lograrem nenhum êxito contra ele e se aterrorizam com o atual e futuro fracasso nessa pendenga.
Tudo isso é para se considerar um fator relevante. E caso ele prossiga nesse jeito e até suba de patamar, é sinal de que pode, sim, revolucionar nesse país. E sem o uso das forças armadas, como muitos o acusam de ser parceiro.
Na política é onde se pode buscar as causas desse surrealismo, haja vista que o país sempre foi tão contundente em situações várias e diversas, que se pode dizer dele, assim como se diz do Botafogo, só a ele e nele acontecem essas coisas.
Depois de passar por quase quatro gestões petistas, com seguidos fatos desagradáveis, terríveis e vergonhosos, temos agora um presidente que anda pagando por pecados que nem cometeu. Mas é acirrada a oposição que lhe fazem.
Mesmo que se tenha notícias de possíveis arrumações atribuídas a, pelo menos, dois de seus filhos, após um ano e meio de gestão o presidente não tem do que temer. Mas diuturnamente só se falam em seu impedimento.
Para um país que possui a imprensa que tem, não precisa de terroristas e nem de subversivos. Há diariamente atentados contra ele. E de forma leviana, como se tem observado.
Mas é interessante perceber um fato: parece que ele a cada dia fica mais forte e resistente. A tudo e a todos. E para aqueles, como esse autor, que não votaram nele, este fato desperta interesse, porque mostra que ele, apesar de tudo, tem segurado a barra em sua gestão. E uma barra extremamente pesada, diga-se de passagem.
Em recente pesquisa publicada nesses últimos dois dias, parece que não possui adversário para derrotá-lo nas possíveis eleições de 2022. Isso se o vírus maldito não interferir no processo.
Óbvio é que seus inimigos, porque os adversários de antes assim se transformaram, estão em tremendo desespero, com certeza. Veem suas tramoias não lograrem nenhum êxito contra ele e se aterrorizam com o atual e futuro fracasso nessa pendenga.
Tudo isso é para se considerar um fator relevante. E caso ele prossiga nesse jeito e até suba de patamar, é sinal de que pode, sim, revolucionar nesse país. E sem o uso das forças armadas, como muitos o acusam de ser parceiro.
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