Nesta data é comemorado o dia do Motociclista, e o sou desde o ano de 1982, dezembro, quando comprei a primeira motocicleta. Foi um regozijo pleno porque eram tempos daqueles que chamamos de vacas magras, onde "o dinheiro acabava e o mês continuava".
Mesmo possuindo um velho Chevette, 1975, este ficava a maior parte do tempo na garagem e o jeito era encarar o famoso busão, cheio até à borda, o que chamávamos de rasga a roupa, tais os apertos em que andávamos dentro dele.
Então, um tempo antes de adquiri-la e precisando renovar a CNH, me incluí na condição de motorista-motociclista, A/B, e um tempo depois adquiri a motocicleta, fazendo dela um costume diário no deslocamento entre a casa e o trabalho, mas que a partir daí era como fizesse parte de mim mesmo, tal o uso constante que utilizava.
E de lá para cá fiz trocas periódicas, adquirindo em substituições mais quatro delas. E esta última foi uma CB300R. Mas esta última não fiz o mesmo uso que as demais. E por uma série de fatores. E o primeiro deles a violência urbana na cidade do Rio de Janeiro, que extrapola todos os limites do aceitável.
A idade, 68 anos, até nem me impede nos dias atuais de seguir com tal costume. E por esse era, aos finais de semana, dar esticadas longas com elas, andando pelas estradas do estado, sendo que cheguei a conhecer grande parte dos municípios dele, faltando próximo de uma dezena para poder afirmar que os conheci por total (92).
Mas é duro uma pessoa sair para passear com a sua motocicleta, temendo sofrer ocorrência pesada, perpetrada por criminosos costumeiros. Mesmo com o veículo devidamente segurado, o que não impede de atender à sanha assassina deles, que não se contentam só em roubar mas, também, em fazer mal àquele a qual já estão prejudicando.
E assim, nesta efeméride de hoje, já não faço mais parte dela de forma completa. Vendi a motocicleta e agora só farei uso do automóvel que também possuo, o que me garante uma certa tranquilidade, mesmo não proporcionando o prazer de ter o vento na cara, e andar por lugares que até um carro não o pode fazer.
E vida que segue...
Mesmo possuindo um velho Chevette, 1975, este ficava a maior parte do tempo na garagem e o jeito era encarar o famoso busão, cheio até à borda, o que chamávamos de rasga a roupa, tais os apertos em que andávamos dentro dele.
Então, um tempo antes de adquiri-la e precisando renovar a CNH, me incluí na condição de motorista-motociclista, A/B, e um tempo depois adquiri a motocicleta, fazendo dela um costume diário no deslocamento entre a casa e o trabalho, mas que a partir daí era como fizesse parte de mim mesmo, tal o uso constante que utilizava.
E de lá para cá fiz trocas periódicas, adquirindo em substituições mais quatro delas. E esta última foi uma CB300R. Mas esta última não fiz o mesmo uso que as demais. E por uma série de fatores. E o primeiro deles a violência urbana na cidade do Rio de Janeiro, que extrapola todos os limites do aceitável.
A idade, 68 anos, até nem me impede nos dias atuais de seguir com tal costume. E por esse era, aos finais de semana, dar esticadas longas com elas, andando pelas estradas do estado, sendo que cheguei a conhecer grande parte dos municípios dele, faltando próximo de uma dezena para poder afirmar que os conheci por total (92).
Mas é duro uma pessoa sair para passear com a sua motocicleta, temendo sofrer ocorrência pesada, perpetrada por criminosos costumeiros. Mesmo com o veículo devidamente segurado, o que não impede de atender à sanha assassina deles, que não se contentam só em roubar mas, também, em fazer mal àquele a qual já estão prejudicando.
E assim, nesta efeméride de hoje, já não faço mais parte dela de forma completa. Vendi a motocicleta e agora só farei uso do automóvel que também possuo, o que me garante uma certa tranquilidade, mesmo não proporcionando o prazer de ter o vento na cara, e andar por lugares que até um carro não o pode fazer.
E vida que segue...
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