De tudo o que ando vendo, lendo, ouvindo e vivendo, não necessariamente nessa ordem, não tenho quase nenhum motivo para manter um certo grau de otimismo de vida. E para quem, como eu, já possui vivências de várias décadas, seria até normal entender muitas das coisas absurdas as quais vivenciamos nesse nosso cotidiano.
Mas confesso que não o consigo. Há um desesperado grau de incoerências nas atitudes das pessoas, que fico estarrecido com tal situação. Porque a cada dia que passa a situação vai se agravando, no país e no mundo, com a impressão de que tudo está desequilibrado e sem controle. Principalmente no aspecto da cidadania.
Essa peste que se introduziu em nosso meio veio trazer inconsequências além da conta. Muito mais daquilo que se pode entender e, principalmente, suportar. E os resultados disso já estamos vendo e sentindo entre quase todos.
Em nosso país, particularmente, estas desavenças políticas e conceituais, andam causando muita preocupação, porque parece que há, sim, interesse por parte de alguns (muitos), que querem ver a nação desestabilizada. Sem perceber o grau de perversidade que existe em tais manobras.
Até um certo ponto, os mais fracos, desvalidos e sofríveis, sofrerão agruras profundas. Mas com o decorrer da crise, isto se alastrará até atingir a todos, quase em exceção. E aí teremos o caos e o terror em nossas vidas. E basta olhar para o lado e veremos outras nações que passaram por tais problemas. E o resultado disso está à mostra para nós, também.
O nosso país, o Brasil, já foi considerado uma nação em desenvolvimento e progresso. Pelo menos até umas três décadas atrás. Mas nesses últimos anos temos incorrido em profundos equívocos, cujo o principal deles é não saber escolher aqueles que nos governarão, bem como farão leis simples, coerentes e objetivas, que tragam a tranquilidade e a felicidade para todos.
Felizmente ainda estamos em situação de certa tranquilidade. Mesmo com os apertos que nos foram colocados, continuamos nos mantendo serenos. E a torcida é para que isto siga adiante, e com a passagem desse terror virótico possamos retornar à vida de antes. O exercício, então, é o da espera.
Mas confesso que não o consigo. Há um desesperado grau de incoerências nas atitudes das pessoas, que fico estarrecido com tal situação. Porque a cada dia que passa a situação vai se agravando, no país e no mundo, com a impressão de que tudo está desequilibrado e sem controle. Principalmente no aspecto da cidadania.
Essa peste que se introduziu em nosso meio veio trazer inconsequências além da conta. Muito mais daquilo que se pode entender e, principalmente, suportar. E os resultados disso já estamos vendo e sentindo entre quase todos.
Em nosso país, particularmente, estas desavenças políticas e conceituais, andam causando muita preocupação, porque parece que há, sim, interesse por parte de alguns (muitos), que querem ver a nação desestabilizada. Sem perceber o grau de perversidade que existe em tais manobras.
Até um certo ponto, os mais fracos, desvalidos e sofríveis, sofrerão agruras profundas. Mas com o decorrer da crise, isto se alastrará até atingir a todos, quase em exceção. E aí teremos o caos e o terror em nossas vidas. E basta olhar para o lado e veremos outras nações que passaram por tais problemas. E o resultado disso está à mostra para nós, também.
O nosso país, o Brasil, já foi considerado uma nação em desenvolvimento e progresso. Pelo menos até umas três décadas atrás. Mas nesses últimos anos temos incorrido em profundos equívocos, cujo o principal deles é não saber escolher aqueles que nos governarão, bem como farão leis simples, coerentes e objetivas, que tragam a tranquilidade e a felicidade para todos.
Felizmente ainda estamos em situação de certa tranquilidade. Mesmo com os apertos que nos foram colocados, continuamos nos mantendo serenos. E a torcida é para que isto siga adiante, e com a passagem desse terror virótico possamos retornar à vida de antes. O exercício, então, é o da espera.
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