Ainda não se sabe, e nem se imagina, como se dará o desfecho dessa situação criada com o surgimento do maldito vírus e sua doença. Mas pelo andar da carruagem, em boa coisa é que não. E isso nem se precisa possuir uma boa de cristal. Boa proposta é que não será.
As muitas indefinições sobre quase tudo estão flutuando nas águas que nos cercam. Águas turvas e revoltas. Além da conta e daquilo que desejaríamos. E dentre as muitas preocupações da população do país, as próximas eleições de outubro vêm na frente de todas.
Até mesmo nem se sabe se haverá eleição. Mas é claro que seus pretendentes já começam a surgir e a se manifestar. Pra variar não são aquilo que esperaríamos. Mas fazer o quê, não é?
Temos a última lição nas eleições de 2018, onde um candidato levou de roldão muitas das expectativas e perspectivas que aqueles mesmos sempre defenderam, os chamados pragmáticos. E desses, a nação já está de saco cheio com eles.
Mas se observou um fato interessante. Todos os que manifestaram mudanças naquela ocasião, só fizerem um teatro disso, porque até se transformaram em piores do que aqueles aos quais tomaram o lugar.
E o próprio presidente tem grande parcela nisso, porque não observou uma seleção apurada naqueles que o rodeavam, mas que também acabaram por lhe apunhalar. E isto não é pra se considerar uma figura de linguagem, vide o caso do Adélio.
Assim, o eleitorado, junto com o restante da população, ficam entre o mar e as pedras, tal qual o marisco, levando um sacode diuturnamente. Mas isso é coisa já muito velha. Até aí, nenhuma novidade.
Caso a eleição se realize em Outubro (ou Novembro, como citam), caberá à população precaver-se daqueles, que até hoje, só buscam eleger-se com um fim: o da própria locupletação.
As muitas indefinições sobre quase tudo estão flutuando nas águas que nos cercam. Águas turvas e revoltas. Além da conta e daquilo que desejaríamos. E dentre as muitas preocupações da população do país, as próximas eleições de outubro vêm na frente de todas.
Até mesmo nem se sabe se haverá eleição. Mas é claro que seus pretendentes já começam a surgir e a se manifestar. Pra variar não são aquilo que esperaríamos. Mas fazer o quê, não é?
Temos a última lição nas eleições de 2018, onde um candidato levou de roldão muitas das expectativas e perspectivas que aqueles mesmos sempre defenderam, os chamados pragmáticos. E desses, a nação já está de saco cheio com eles.
Mas se observou um fato interessante. Todos os que manifestaram mudanças naquela ocasião, só fizerem um teatro disso, porque até se transformaram em piores do que aqueles aos quais tomaram o lugar.
E o próprio presidente tem grande parcela nisso, porque não observou uma seleção apurada naqueles que o rodeavam, mas que também acabaram por lhe apunhalar. E isto não é pra se considerar uma figura de linguagem, vide o caso do Adélio.
Assim, o eleitorado, junto com o restante da população, ficam entre o mar e as pedras, tal qual o marisco, levando um sacode diuturnamente. Mas isso é coisa já muito velha. Até aí, nenhuma novidade.
Caso a eleição se realize em Outubro (ou Novembro, como citam), caberá à população precaver-se daqueles, que até hoje, só buscam eleger-se com um fim: o da própria locupletação.
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