É muito comum observar-se junto às pessoas desse país, o Brasil, lástimas e maledicências diversas. Principalmente no âmbito público/político. E até seria normal, comum, se tais coisas (não)tivessem fundamentos maiores do que se imagina.
Há um fator que parece passar despercebido a muitos. Quiçá a todos. Porque esses atingidos fazem parte de um universo que pode ser mudado de quatro em quatro anos, através das eleições que acontecem em nossa nação, de dois em dois anos. No caso, municipais e nacionais.
Acontece que as pessoas parecem não se aperceberam do fato de que elegem os mesmos, a ponto de haver nos legislativos municipais e federais, gente com vinte, trinta e/ou até mais anos de (re)eleição.
O agravante nesse caso é ver um contingente de marginais serem eleitos nessas situações. E gente com vários e muitos tipos de crimes. E mesmo que tenha sido criado a tal de ficha limpa, a lei que a rege parece ser uma daquelas as quais dizemos que não funciona (ou não pega).
E nem com o progresso tecnológico isso mudou. As várias maneiras de comunicação entre as pessoas, não tem surtido efeitos para a neutralização dessas distorções. E até podemos perceber que os maus procedimentos também se aproveitaram dessa situação, tirando proveito em atrair para si muitos dos que são/estão desnorteados em assuntos políticos.
Não é à toa que criaram um termo que diz "analfabeto funcional". E seu autor foi de uma felicidade extrema. Até extraordinária, porque expôs a realidade que nos cerca. E diuturnamente, se querem saber.
Há um fator que parece passar despercebido a muitos. Quiçá a todos. Porque esses atingidos fazem parte de um universo que pode ser mudado de quatro em quatro anos, através das eleições que acontecem em nossa nação, de dois em dois anos. No caso, municipais e nacionais.
Acontece que as pessoas parecem não se aperceberam do fato de que elegem os mesmos, a ponto de haver nos legislativos municipais e federais, gente com vinte, trinta e/ou até mais anos de (re)eleição.
O agravante nesse caso é ver um contingente de marginais serem eleitos nessas situações. E gente com vários e muitos tipos de crimes. E mesmo que tenha sido criado a tal de ficha limpa, a lei que a rege parece ser uma daquelas as quais dizemos que não funciona (ou não pega).
E nem com o progresso tecnológico isso mudou. As várias maneiras de comunicação entre as pessoas, não tem surtido efeitos para a neutralização dessas distorções. E até podemos perceber que os maus procedimentos também se aproveitaram dessa situação, tirando proveito em atrair para si muitos dos que são/estão desnorteados em assuntos políticos.
Não é à toa que criaram um termo que diz "analfabeto funcional". E seu autor foi de uma felicidade extrema. Até extraordinária, porque expôs a realidade que nos cerca. E diuturnamente, se querem saber.
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