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sábado, 18 de julho de 2020

SEM DÓ E SEM PIEDADE

    Hoje, Sábado, 18.07.2020, existem quatro artigos pendentes neste espaço. No entanto com o decorrer dos próximos dias eles serão ocupados com seus respectivos conteúdos. Porque os atuais dias que estamos vivendo, dizem, são anormais. Daí surgirem certos bloqueios que dificultam a performance de quem se propõe escrever sobre algo, alguma coisa, também sobre alguém, que é a proposta desse autor.
    Mas no tocante à normalidade futura, onde dizem que doravante não haverá isto, mas sim "um novo normal", o que não deixa de ser puro descabimento. Digamos que seja uma distorção qualquer ou até mesmo, a meu juízo, pura desfaçatez.
    É impressionante como na era em que nos encontramos, Século XXI, com o progresso quase que absoluto se comparados aos séculos passados, ainda existem pessoas que se proponham a tal e tanto absurdo. Desviarem a origem e, principalmente, a essência da vida, definindo e determinando que um vírus maldito altere a consistência humana.
    Desde que o mundo existe sempre existiu também o/um vírus. Com a gravidade de sua ação, sua periculosidade e profundidade. E para quem possui idade avançada, pode muito bem testemunhar os horrores de antes. Mas nunca houve uma situação como essa de atual.
    O mundo foi atingido de forma profunda. Chegou-se ao caos. Tudo sofreu um baque profundo. Mas que ninguém parece ter parado para analisar as coisas e os fatos da forma como deveria ser analisado. E a situação do terror desenvolveu-se como um rastilho em chamas, atingindo o Globo.
    Aqueles que são adeptos dessa nova normalidade, são também os que não se veem pelas próprias mãos /capacidades, haja vista que grande parte já nasceu dentro da era tecnológica, não sabendo como tudo era feito outrora. Por isso sentirem-se pequenos diante de uma situação que a Humanidade enfrentou em tempos passados.
    Seria bom reverem certos conceitos, porque há uma deficiência profissional profunda nas pessoas, atualmente. E isto, acoplada à crise formada, fez com que muitos se escamoteassem sob ela. Daí que muita coisa deixou de ser feita, quando, na verdade, o exercício principal seria o do afinco. Trabalhar duro. Principalmente em prol do outro.
    Mas que ninguém busque se aproveitar de nada e nem de ninguém nessas circunstâncias. Não existem heróis específicos em nenhuma situação que se nos apresente nessa atualidade. Mas infelizmente o ser humano deixa-se levar por nuances falhas. E isto é prejudicial a quem o faz, bem como a todos ao redor.
    Já começam a espocar certas ideias de que existem controvérsias em parte  do que está aí com relação à profundidade do que aconteceu, bem como do que foi e está sendo feito com relação ao combate ao vírus e a doença que provoca nas pessoas.
    Imaginemos que isso tenha veracidade. Mas que tudo seja apurado com rigor. E o resultado disso traga penalidades pesadas a seus autores. Sem dó e nem piedade.

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