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quarta-feira, 15 de julho de 2020

ALELUIA, IRMÃO!

   Nesses últimos dias tomou-se conhecimento dos imbróglios envolve cristão evangélicos na África, especificamente em Angola. E tal situação envolve a presença de alguns ou muitos brasileiros, que foram para lá enviados pela Igreja Universal do Brasil.
   Óbvio é que isto é preocupante. E por vários aspectos. E o principal deles é haver discordâncias e desencontros religiosos. Mas que quase todos sabemos a origem disso. Não é necessariamente desse modo. O fator financeiro, patrimonial e econômico vem em primeiro ponto nessa disputa.
   Os tempos vão fazendo e provocando mudanças profundas no entendimento do que seja uma religião. E do que se vê, esse ramo evangélico tem verdadeira atração por dinheiro. A mostra disso são as condições sociais de seus líderes. Todos ricos, afortunados, donos de patrimônios invejáveis.
   Também é de chamar atenção, no caso da Igreja Universal, possuir vários templos, ditos religiosos, onde ostentam luxo, riqueza e poder, diferentemente da premissa pregada por Jesus Cristo, bem como sua origem e modo de vida há mais de dois mil anos atrás.
   Infelizmente, talvez por ignorância, existem pessoas que se deixam enganar. Mas estas não são idiotas, porque quando enfrentam essa situação, o fazem no intuito primeiro de sucesso financeiro/patrimonial, na mesma linha dos pastores. Mas não chegam a lograr tanto êxito como eles.
   Espera-se que o desfecho daquelas disputas envolvendo Angola se dê logo e com resultado amistoso.

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