É bem verdade que a maior parte da Humanidade foi pega de surpresa com essa tal de Covid 19. O surgimento dela no mundo transformou o cotidiano. Foi estabelecida uma pandemia com o espalhamento do vírus e da respectiva doença. Enfim, a coisa transformou-se verdadeiramente num terrível de um pandemônio.
Com isso as pessoas praticamente se desestabilizaram. Emocional e psicologicamente. E o que vemos? Coisas tristes, onde a solidariedade foi das primeiras a tombar. A individualidade anda prevalecendo. Em todos os níveis, âmbitos e situações.
As práticas profissionais sofreram alterações pesadas. Criou-se dificuldades imensas e extensas na prestação de quaisquer operações. Está difícil de se encontrar soluções para tantos desencontros.
Imagina, bancos, repartições públicas, o comércio, a indústria, também hospitais, tudo sofreu revés. Para se resolver qualquer pendenga é um sofrimento. Colocaram a dificuldade na frente de tudo. E isso, ao seu final, acaba por criar o caos na vida do cidadão comum.
O correto seria funcionar ao contrário do que se estabeleceu, então. Todos devem agilizar seus atos, buscando cumprir com o rigor da regra, seja lá no que for, contanto que não cause quebra na regularidade e, principalmente, se aplique na solução das pendências que surjam nas relações entre todos.
É para se imaginar que realmente o brasileiro não possui condições de enfrentar dificuldades. Pelo menos as rigorosas, sabendo-se que vivemos diuturnamente nelas, mas que de uma forma subjetiva, em função dos muitos desmandos de muita gente país a fora.
Dessa forma vamos levando a vida. Do jeito que pudermos. Afinal somos conhecidos sobejamente pelos famosos jeitinhos que criamos nas soluções de nossas empreitadas do cotidiano. Mas isto tem que mudar um dia. Deve-se, sim, funcionar rigorosamente dentro de uma estrutura padrão, como é feito nos países do primeiro mundo. E, de repente, a situação em que estamos seja o ponto de partida para tal.
Com isso as pessoas praticamente se desestabilizaram. Emocional e psicologicamente. E o que vemos? Coisas tristes, onde a solidariedade foi das primeiras a tombar. A individualidade anda prevalecendo. Em todos os níveis, âmbitos e situações.
As práticas profissionais sofreram alterações pesadas. Criou-se dificuldades imensas e extensas na prestação de quaisquer operações. Está difícil de se encontrar soluções para tantos desencontros.
Imagina, bancos, repartições públicas, o comércio, a indústria, também hospitais, tudo sofreu revés. Para se resolver qualquer pendenga é um sofrimento. Colocaram a dificuldade na frente de tudo. E isso, ao seu final, acaba por criar o caos na vida do cidadão comum.
O correto seria funcionar ao contrário do que se estabeleceu, então. Todos devem agilizar seus atos, buscando cumprir com o rigor da regra, seja lá no que for, contanto que não cause quebra na regularidade e, principalmente, se aplique na solução das pendências que surjam nas relações entre todos.
É para se imaginar que realmente o brasileiro não possui condições de enfrentar dificuldades. Pelo menos as rigorosas, sabendo-se que vivemos diuturnamente nelas, mas que de uma forma subjetiva, em função dos muitos desmandos de muita gente país a fora.
Dessa forma vamos levando a vida. Do jeito que pudermos. Afinal somos conhecidos sobejamente pelos famosos jeitinhos que criamos nas soluções de nossas empreitadas do cotidiano. Mas isto tem que mudar um dia. Deve-se, sim, funcionar rigorosamente dentro de uma estrutura padrão, como é feito nos países do primeiro mundo. E, de repente, a situação em que estamos seja o ponto de partida para tal.
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