Possuo certas restrições ao American way of life. Mas nada que vá nos colocar em confrontos. Até porque se até hoje nunca fui naquelas terras, com certeza doravante é que não o farei.
Fora as gozações de nossos hermanos platinos, que costumam nos classificar como macaquitos, por pensarem que vivemos a imitar o modo de vida e suas criações, dos americanos, confesso que até deixo passar um certo grau de tolerância para tal efeméride.
Eles lá levam esse dia a sério. Criam músicas, fantasias, comidas, brincadeiras e afins para incrementar a festa. E as crianças são as mais favorecidas, porque fantasiam-se com roupas espalhafatosas, saindo pelas ruas e de porta em porta apresentam-se aos moradores das casas para ganharem uma oferta.
Isso são guloseimas (doces). Mas em alguns casos eles podem receber do que eles lá chamam de travessuras. Então, quem estiver nessa situação deverá realizá-las. Mas no final a brincadeira é sadia e satisfatória, alegrando de crianças a velhos.
Em nosso país, o Brasil, muita gente torce o nariz para esse tipo de evento. Até aí tudo bem porque, dessas, algumas não tiveram uma boa infância. Por razões múltiplas. Porque quem a teve, naturalmente
entenderá o espírito da coisa, sem restrição alguma.
Também existem muitos que não aceitam as comemorações natalinas aqui em nosso país, de uma forma próxima como fazem os americanos. E nisso também eles são imbatíveis. E num texto anterior dissertei a respeito dessa outra maravilhosa efeméride.
E isso é a vida e é o viver. Sempre haverá os contrários e os que apoiam. Importante é saber escolher o lado certo em que se colocar. A vida a cada dia vai ficando tão pesada, o jeito é buscar alternativas para aliviá-la. E que cada um faça suas melhores escolhas. O resto, vem a reboque!
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