Muita gente costuma manifestar desagrado, e até relutância, às redes sociais. Por muitas e várias razões. Claro é que não se pode recusar tais preferências, porque cada um faz aquilo que quer e gosta. Desde que guarde as devidas proporções.
A internet veio e entrou em nosso meio de forma total e absoluta. Consta que seu início foi para atender situações militares. Mas com o tempo foi se infiltrando na vida de todos.
No Facebook, por exemplo, uma pessoa pode postar quase o que quiser. Desde som e imagem, passando por publicações literárias e mais outras coisas.
É muito comum hoje em dia as pessoas postarem vídeos. De todos os tipos e teores. Alguns úteis e outros não. Também é possível notar-se um certo grau de exagero nisso. Porque há situações pra lá de inusitadas.
Isso acaba por definir a qualidade de cada um que participa de tal processo. Então, chega-se à conclusão da dispersividade. Alheia e coletiva. Mostrando à quantas anda a capacidade humana mundo afora.
Também há um certo perigo nessas circunstâncias, porque a possibilidade de se inventar fatos e situações, acaba por criar contratempos a muitos. E já nem é raro perceber-se alguma gravidade nelas.
Aí é onde cada um tem que se precaver contra esse tipo de coisa. A exploração sentimental em muitos dos casos, acaba fazendo muitas vítimas, porque a pessoa se deixa levar por determinada exposição, e nem sempre ela é autêntica, verdadeira.
Mas o ser humano é assim mesmo. Quase sempre está com a cabeça nas nuvens. Também é muito chegado ao misterioso, buscando resolver suas dificuldades através deles. Isso termina por causar-lhe mais contratempos, dissabores e até sofrimentos.
Vida que segue. Porque com a facilidade em quase tudo o que está aí, seria normal que já tivéssemos encontrado todas as soluções para as nossas pendências. Mas, paradoxalmente, isso não se dá. E é por isso que vemos tanta gente desnorteada em nosso meio.
Fazer o quê?
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