Na próxima Terça-feira, 03 de Novembro, acontecerá a eleição norte americana, que definirá quem será seu próximo presidente: se Trump ou Biden. E esta expectativa é geral porque influirá em mudanças estruturais e conjunturais naquele país, os USA.
A imprensa, desta vez, não arrisca prognósticos. O exemplo da eleição passada reflete isso de forma absoluta porque as pesquisas naquela época davam como certa a vitória da candidata Hillary Clinton. E, ao final, houve surpreendente vitória de Donald Trump.
É sabido que a metodologia aplicada lá é peculiar a eles e muito diferente do método brasileiro, a começar pelo aspecto do não uso de processo eletrônico. Além de ser considerada uma eleição indireta, onde o povo vota em representantes que irão escolher o candidato vencedor.
Em nosso país também existe forte expectativa ao resultado de lá. E todos os que manifestam rejeição ou oposição ao Presidente Bolsonaro, dizem escolher o candidato Binden. Mas é claro que isso não tem quase nenhuma influência naquele processo.
Os Estados Unidos estão na dianteira de tudo o que existe no mundo. Isso acaba por atrair desafetos, adversários e inimigos. E mesmo que a famosa Guerra Fria já não esteja em voga, mesmo assim encontram dificuldades em certas ações. Mas eles parecem nem ligar para tal. Seguem adiante com suas políticas e empreendimentos.
O Presidente Bolsonaro não esconde sua simpatia pelo Presidente Trump. Ele só não percebe os equívocos que comete quando age assim, porque deveria obedecer certas regras. Uma delas é o equilíbrio. Mas parece que nem imagina o estrago que causa a si próprio e, por tabela, à sua gestão e a seu país, o Brasil.
Agora é só esperar tal desfecho. Ganhando seja lá quem for, nós aqui temos que ir em frente, descolando-se seja lá de quem for e agindo de maneira objetiva, produtiva e resoluta para fazer com que a nossa nação alcance os patamares necessários para ser uma das que se enquadram na condição de primeiro mundo.
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