O termo tortura é por demais conhecido por todos. Principalmente para aqueles que se consideram politizados. Mesmo que isso não queira dizer nada, haja vista que esse âmbito, o da política, é tão absurdo que qualquer daqueles que se arvore em dominar tal assunto, não passe de um pretensioso.
Por exemplo, acordar num Domingo e fazer o que se está acostumado, que é ligar o headphone sem fio, no FM, sintonizando-o numa dessas rádios que diz "tocar notícias". Ou numa outra que garante que "tudo pode mudar em um segundo". Isso também não faz a menor diferença, porque estas rádios tiram vantagem da exploração midiática que produzem.
Mas logo de cara, ouvir notícias envolvendo as múltiplas safadezas desses políticos que aí estão. Especialmente na cidade e no estado do Rio de Janeiro, onde o governador Witzel e sua corja se aproveitaram e ainda estão se aproveitando dessa estapafúrdia pandemia, tirando proveito de tudo e de todos, no tocante a desvios de verbas públicas.
Mas a questão não é limitada à região aqui citada, só. Ela se estende por todo o país, nas quatro direções cardeais, envolvendo muita gente. Mas é muita, mesmo! E isso os auxilia na manutenção de seus crimes, dificultando as investigações e prisões deles, simultaneamente.
A princípio tal assertiva é considerada extremamente pessimista. E é mesmo! Só que é autêntica, verdadeira e real. Ela está aí para quem a quiser ver. Principalmente se tiver muita coragem e não se omitir.
Óbvio que aqueles mais limitados serão atingidos de maneira quase que absoluta. E não têm nem pra onde correr. Porque o esquema que foi montado o foi de forma bem feita e estruturada.
Infelizmente o nosso país, o Brasil, ainda está num estágio de conscientizações muito fraco, se comparado com outras nações no planeta. E as perspectivas disso ter fim, por enquanto, são remotíssimas, por razões nítidas.
O jeito é um só: suportar os trancos. E olhe lá!
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