Uma outra questão polêmica foi a entrevista do Vice-Presidente Mourão à revista alemã "Deutsche Welle", onde elogia o falecido Coronel Brilhante Ustra. E esse assunto já está por demais passado. Isto porque as posições de um lado e de outro já são por demais conhecidas e, principalmente, assumidas.
É óbvio que o exercício da tortura é um fator extremo. Mas sempre existiu, desde que o mundo é mundo. E, segundo consta, ainda é usado até mesmo num país norte americano de alto porte. E, provavelmente, continuará a ser praticado, mesmo que às escondidas de todos. Ou quase.
Tortura há de todos os tipos e modos. Física, emocional, psicológica, sentimental, etc...e tal. Não há como definir qual delas causa mais estrago num ser humano. No entanto, em se tratando do âmbito público brasileiro, a coisa desviou-se de sua essência, a ponto de muita gente que nem sequer passou perto disso, alguns até andam recebendo benefícios de ex-torturados.
Mas faz-se necessário ressaltar que os que reclamam disso, hoje, foram terríveis criminosos na época em que se praticava tortura neste país. E grande parte dessa gente agiu do mesmo modo que os que acusam de torturadores. Só que usaram um outro processo/meio de tortura. Miserabilizaram grande parte da população brasileira, tornando-os e transformando-os em seres dependentes do erário.
A grosso modo também transformaram quase todo o Brasil num verdadeiro pardieiro e/ou mafuá, quebrando a ordem, a regra, a estrutura e a conjuntura do país, vulgarizando grande parte da população, também. Isso sem contar as inúmeras quadrilhas de meliantes que corroem o erário e todo o conjunto de investimento público, com desvios de verbas e otras cositas más.
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