Ontem, depois da chuvarada que a cidade sofreu, o que mais ouvi foram críticas ao prefeito Paes. Até aí tudo bem. Ele, realmente, é o responsável pela administração da cidade e deve resolver seus problemas, buscando conceder a seus habitantes uma situação de regularidade e normalidade.
Mas existem vários detalhes que passam despercebidos por esses mesmos críticos, que sabem muito bem criticar mas que se talvez estivessem no lugar do prefeito também nada fariam ou até fariam pior.
Já de muito tempo o carioca não tem sabido escolher o candidato certo para ocupar o posto de prefeito em sua cidade. Isso já vai para uns 40 anos, no mínimo, trazendo, com isso, os transtornos e dificuldades do dia a dia para a população.
Alguns especialistas já se manifestaram a respeito da inviabilidade geográfica da cidade para certos aspectos. A cidade fica exprimida entre o mar e a montanha. E ainda há o inconveniente de possuir vários ramais de trens e metrô, o que acaba dificultando a locomoção das pessoas nesta cidade, principalmente através de automóveis.
Mas as gestões últimas na prefeitura do Rio de Janeiro, deixou bem configurada a incompetência de quem esteve lá, haja vista que os problemas nunca se resolvem e, pelo contrário, até aumentam e se acumulam, trazendo com isso mais transtorno à população carioca.
Existem locais na cidade que possuem problemas e dificuldades crônicas. A Praça da Bandeira, por exemplo, é um deles. E agora estão construindo o que eles chamam de piscinão, para tentarem minimizar os efeitos dessas grandes chuvas naquela região. Existem os que são favoráveis e contrários. Agora é deixar terminar sua construção para saber se dará certo ou não.
Mas voltando ao primeiro parágrafo, com relação ao prefeito Eduardo Paes, as pessoas antes de elegê-lo e reelegê-lo, deveriam ter observado o seu currículo de vida e profissional. Segundo consta ele era um filhinho de papai e entrou na política pelas mãos do sr. César Maia. E não possuía nenhuma prática profissional em áreas técnicas, não possuindo, portanto, condições de ocupar um cargo tão importante como o de prefeito de uma cidade como a nossa. Mesmo possuindo um quadro de auxiliares que poderiam apoiá-lo nas horas difíceis, mas parece que a maioria deles também deixam a desejar em experiência com administração pública. Por isso os maus resultados que estão colhendo em suas ações.
Dessa forma, não existe nenhum inocente nessa questão. O prefeito e seus auxiliares são culpados, na mesma proporção que o povo que o escolheu e o colocou no cargo. E estamos conversados.
Mas existem vários detalhes que passam despercebidos por esses mesmos críticos, que sabem muito bem criticar mas que se talvez estivessem no lugar do prefeito também nada fariam ou até fariam pior.
Já de muito tempo o carioca não tem sabido escolher o candidato certo para ocupar o posto de prefeito em sua cidade. Isso já vai para uns 40 anos, no mínimo, trazendo, com isso, os transtornos e dificuldades do dia a dia para a população.
Alguns especialistas já se manifestaram a respeito da inviabilidade geográfica da cidade para certos aspectos. A cidade fica exprimida entre o mar e a montanha. E ainda há o inconveniente de possuir vários ramais de trens e metrô, o que acaba dificultando a locomoção das pessoas nesta cidade, principalmente através de automóveis.
Mas as gestões últimas na prefeitura do Rio de Janeiro, deixou bem configurada a incompetência de quem esteve lá, haja vista que os problemas nunca se resolvem e, pelo contrário, até aumentam e se acumulam, trazendo com isso mais transtorno à população carioca.
Existem locais na cidade que possuem problemas e dificuldades crônicas. A Praça da Bandeira, por exemplo, é um deles. E agora estão construindo o que eles chamam de piscinão, para tentarem minimizar os efeitos dessas grandes chuvas naquela região. Existem os que são favoráveis e contrários. Agora é deixar terminar sua construção para saber se dará certo ou não.
Mas voltando ao primeiro parágrafo, com relação ao prefeito Eduardo Paes, as pessoas antes de elegê-lo e reelegê-lo, deveriam ter observado o seu currículo de vida e profissional. Segundo consta ele era um filhinho de papai e entrou na política pelas mãos do sr. César Maia. E não possuía nenhuma prática profissional em áreas técnicas, não possuindo, portanto, condições de ocupar um cargo tão importante como o de prefeito de uma cidade como a nossa. Mesmo possuindo um quadro de auxiliares que poderiam apoiá-lo nas horas difíceis, mas parece que a maioria deles também deixam a desejar em experiência com administração pública. Por isso os maus resultados que estão colhendo em suas ações.
Dessa forma, não existe nenhum inocente nessa questão. O prefeito e seus auxiliares são culpados, na mesma proporção que o povo que o escolheu e o colocou no cargo. E estamos conversados.
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