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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

UM DIA DE CHUVA EM DEZEMBRO: O ALERTA TEM QUE SER TOTAL!

     Ao acordar hoje cedo, deparei-me com a chuva que caía forte desde mais cedo, ainda.
     E estamos no mês de Dezembro que, como sabemos, é período de chuvas fortes e/ou torrenciais. Mas tem aquela que cai mais lenta e por vários dias. Ambas acabam trazendo muitos transtornos à população do lugar onde ela cair.
     No Rio de Janeiro o histórico de tragédias envolvendo chuvas fortes já é muito conhecido de todos. E hoje, com o tempo e a chuva que estão, as probabilidades de acontecerem muitos fatos desagradáveis é enorme.
     Infelizmente os homens públicos brasileiros não têm as preocupações sérias com as situações que possam trazer inconvenientes ou fatos desagradáveis à população em função da deficiência profissional que eles possuem em resolverem as situações que surgem e/ou aparecem no cotidiano brasileiro. Por isso é que as situações se repetem ano após ano.
     As desculpas são sempre as mesmas. E tudo fica por isso mesmo. A população, inclusive, já se acostumou com isso tudo. De forma que nesta Quarta-Feira, é bem provável que inundações e desmoronamentos ocorram na cidade, provocando até mortes. Mas os responsáveis pela manutenção e segurança da população nesses aspectos reagirão da mesma forma: com explicações esdrúxulas e sem fundamento.
     É sabido que geograficamente a cidade situa-se em região complexa. Está exprimida entre o mar e a montanha. E isso é um fator inconveniente que promove muitas situações ruins em caso de chuvas muito fortes. Principalmente se nesta ocasião a maré esteja em horário de alta. Isso dificulta o escoamento das águas das chuvas e é onde em algumas regiões acontecem alagamentos terríveis, onde em algumas oportunidades as águas alcançam o nível de dois metros de altura, como na Praça da Bandeira.
     Dessa forma, há a necessidade de maior conscientização por parte da população que deve obedecer certos critérios de precaução. Um deles é evitar sair de carro como num dia de hoje. Evitar locais onde costumam haver alagamentos e buscar proteger-se de todas as formas.
     As fatalidades não escolhem lugar nem pessoas. Apenas acontecem. E de ano para ano, continuam e continuarão acontecendo, variando, aí, o lugar e as pessoas atingidas. E o dinheiro que já foi gasto com obras nesta cidade, já seria possível tê-la construído mais de uma vez. No entanto, a população bem sabe que este mesmo dinheiro costuma ir com as águas que alagam a cidade toda vez que chove forte. E onde vai parar é que é a questão e o mistério. Só não se resolvem, nunca, os problemas que a cidade enfrenta todos os anos com as chuvas entre Dezembro e Março.

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