Não tenho como mensurar o nível de assiduidade que algum leitor possa ter nas leituras das crônicas que são aqui publicadas. Mas quem já o fez por várias vezes, por certo já teve a oportunidade de observar e/ou perceber que é com muita frequência que faço uso dos famosos ditados da sabedoria popular.
Um deles muito conhecido é: " Uma mente vazia é a oficina do diabo." E, naturalmente, muita gente já deve ter lido ou ouvido tal citação. E mesmo que alguns não consigam captar o que é que queira dizer tal afirmação, é provável que uma mente de uma pessoa, mesmo que não esteja voltada para nenhum pensamento, nem bom e nem ruim, pode sim, pensar algo muito positivo.
E foi assim que num dia como o de hoje em que não saí para trabalhar, conforme faço com frequência, dei-me a pensar em algo sobre a espécie humana. Essa raça dita inteligente, mas que comete mais disparates do que o que se poderia considerar como atos inteligentes.
Então, como estamos em época de Natal, onde o clima e o espírito das pessoas costumam ficar amenos, mais leves e mais compreensivos (pelo menos uma grande parte das pessoas assim agem), imaginei que o mundo pudesse dar uma guinada de cento e oitenta graus, digamos, e buscar retomar um rumo melhor.
E a ação mais racional que poderia ser praticada, então, seria abolir o atual calendário anual que existe já há alguns milhares de anos, eliminando todos os outros meses que fazem parte dele e deixando apenas o mês de Dezembro.
A principal ação que o mundo sofreria seria no astral da maioria das pessoas nele existentes. Como só haveria este mês, os pensamentos positivos, de irmandade, fraternidade e caridade estariam mais presentes nas pessoas. Com isso, por certo, muitas das mazelas humanas cessariam ou seriam extintas no comportamento delas. Restando, tão somente, as boas ações.
A alegria se faria mais presente em todas as circunstâncias. As pessoas infelizes seriam amparadas pelas outras, a atenção que reciprocamente as pessoas teriam umas com as outras, diminuiriam os desamparos, as solidões e as tristezas.
Sendo assim, penso que alguns até possam imaginar que uma ideia dessas só pode passar pela mente de um sonhador ou, no mínimo, um desequilibrado. Mas se todos parassem para analisar a profundidade de um texto como esse, talvez, realmente, o mundo começasse a mudar. E mudar para melhor, é claro.
Mas, infelizmente, já não está havendo tempo para as pessoas em seu cotidiano pensarem seja lá o que for, de bom ou de ruim. E deve ser por isso que nunca se encontre um modo ou uma maneira de retomar um novo caminho para a humanidade. Onde as guerras, doenças e tragédias deixassem de existir para sempre e as pessoas se tornassem totalmente felizes como almejam.
Assim, é melhor relembrar de um outro ditado da sabedoria popular: "A esperança é a última que morre!"
Um deles muito conhecido é: " Uma mente vazia é a oficina do diabo." E, naturalmente, muita gente já deve ter lido ou ouvido tal citação. E mesmo que alguns não consigam captar o que é que queira dizer tal afirmação, é provável que uma mente de uma pessoa, mesmo que não esteja voltada para nenhum pensamento, nem bom e nem ruim, pode sim, pensar algo muito positivo.
E foi assim que num dia como o de hoje em que não saí para trabalhar, conforme faço com frequência, dei-me a pensar em algo sobre a espécie humana. Essa raça dita inteligente, mas que comete mais disparates do que o que se poderia considerar como atos inteligentes.
Então, como estamos em época de Natal, onde o clima e o espírito das pessoas costumam ficar amenos, mais leves e mais compreensivos (pelo menos uma grande parte das pessoas assim agem), imaginei que o mundo pudesse dar uma guinada de cento e oitenta graus, digamos, e buscar retomar um rumo melhor.
E a ação mais racional que poderia ser praticada, então, seria abolir o atual calendário anual que existe já há alguns milhares de anos, eliminando todos os outros meses que fazem parte dele e deixando apenas o mês de Dezembro.
A principal ação que o mundo sofreria seria no astral da maioria das pessoas nele existentes. Como só haveria este mês, os pensamentos positivos, de irmandade, fraternidade e caridade estariam mais presentes nas pessoas. Com isso, por certo, muitas das mazelas humanas cessariam ou seriam extintas no comportamento delas. Restando, tão somente, as boas ações.
A alegria se faria mais presente em todas as circunstâncias. As pessoas infelizes seriam amparadas pelas outras, a atenção que reciprocamente as pessoas teriam umas com as outras, diminuiriam os desamparos, as solidões e as tristezas.
Sendo assim, penso que alguns até possam imaginar que uma ideia dessas só pode passar pela mente de um sonhador ou, no mínimo, um desequilibrado. Mas se todos parassem para analisar a profundidade de um texto como esse, talvez, realmente, o mundo começasse a mudar. E mudar para melhor, é claro.
Mas, infelizmente, já não está havendo tempo para as pessoas em seu cotidiano pensarem seja lá o que for, de bom ou de ruim. E deve ser por isso que nunca se encontre um modo ou uma maneira de retomar um novo caminho para a humanidade. Onde as guerras, doenças e tragédias deixassem de existir para sempre e as pessoas se tornassem totalmente felizes como almejam.
Assim, é melhor relembrar de um outro ditado da sabedoria popular: "A esperança é a última que morre!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário