Nesta sexta-feira, ao andar pelo centro da cidade (RJ), lá pelas três ou quatro da tarde, observei um fato: Uma grande parte das pessoas que trabalham (ou costumam circular) pelo Centro, já não estavam mais por ali por essa hora.
Dava para se notar facilmente porque tudo estava muito tranquilo. O movimento dos automóveis e de pessoas já não era o mesmo dos dias ditos normais. Ou seja: o povaréu (uma parte) resolveu bater em retirada já para as comemorações do Natal.
E tenho quase certeza que um fato como esse só acontece no Rio de Janeiro. Onde, pela impressão que se tem, a maior parte das pessoas não leva o trabalho com a seriedade que deveria levar.
Mas o engraçado numa situação dessas é que a reclamação coletiva chega a tirar qualquer um do sério. O povão reclama de tudo. Principalmente do salário. Mas numa hora dessa, parece que tudo é esquecido. O negócio é a festa e mais nada. E a qualquer custo. Depois, quando chegar a fatura para pagamento, vê-se o que se vai fazer.
Observe-se que o Natal cai de terça para quarta-feira. Onde, com certeza, na segunda-feira, o que se observará nesse mesmo local (Centro) que mais da metade das pessoas não irão trabalhar. E se possível, vai se emendar a outra semana (Ano-Novo), voltando a trabalhar depois das festas. Isto porque ninguém é de ferro nesta cidade, parece.
Mas "faz parte !", diria o cara do BBB. Estão todos já muito acostumados com essa prática. E mudar para que? Tá bom de mais. Ainda mais que no ano que vem tem a Copa do Mundo. Então, todos correrão para a galera, com toda certeza!
Dava para se notar facilmente porque tudo estava muito tranquilo. O movimento dos automóveis e de pessoas já não era o mesmo dos dias ditos normais. Ou seja: o povaréu (uma parte) resolveu bater em retirada já para as comemorações do Natal.
E tenho quase certeza que um fato como esse só acontece no Rio de Janeiro. Onde, pela impressão que se tem, a maior parte das pessoas não leva o trabalho com a seriedade que deveria levar.
Mas o engraçado numa situação dessas é que a reclamação coletiva chega a tirar qualquer um do sério. O povão reclama de tudo. Principalmente do salário. Mas numa hora dessa, parece que tudo é esquecido. O negócio é a festa e mais nada. E a qualquer custo. Depois, quando chegar a fatura para pagamento, vê-se o que se vai fazer.
Observe-se que o Natal cai de terça para quarta-feira. Onde, com certeza, na segunda-feira, o que se observará nesse mesmo local (Centro) que mais da metade das pessoas não irão trabalhar. E se possível, vai se emendar a outra semana (Ano-Novo), voltando a trabalhar depois das festas. Isto porque ninguém é de ferro nesta cidade, parece.
Mas "faz parte !", diria o cara do BBB. Estão todos já muito acostumados com essa prática. E mudar para que? Tá bom de mais. Ainda mais que no ano que vem tem a Copa do Mundo. Então, todos correrão para a galera, com toda certeza!
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