Apesar do dia ter amanhecido meio lusco-fusco, mas no decorrer da manhã o sol se apresentou de forma mais confiável. E como eu já vinha amadurecendo a ideia de esticar as minhas canelas e as da motocicleta também, animei-me em ir a Petrópolis.
E como sempre, ando equipado nessas ocasiões. O casaco de couro e um bom calçado são fundamentais para quem vai pegar estrada. De quebra, para não pecar por excesso de confiança, que é o que mais faço nesta vida, levei no baú o macacão de chuva. Como diz naquela propaganda de uma seguradora de um banco que rola por aí: "vai que...". E eu fui. Mas não choveu e a viagem foi melhor, com certeza.
Já estou bem acostumado às estradas na motocicleta. Mas como fiquei um ano sem andar por elas, enferrujei-me um pouquinho. Mas já estou voltando aos bons tempos. Estou mentalizando que essas pequenas escapadas já são um aquecimento para alçar voos maiores. A minha meta é daqui para a frente ir até Lagarto-SE. Mas não estou "aperreado, não!" Tudo ao seu tempo.
Nesta empreitada, tenho calculado levar uns três dias de viagem. Vou seguindo, seguindo, quando cansar escalo uma cidade no caminho para pernoitar. Só a viagem estrada à fora já não tem preço. E só sabe quem já pegou uma delas com uma motocicleta e seguiu em frente. Sem susto e sem medo. Existem motociclistas que fazem coisas maiores que essa. Tem gente que até já circulou a Terra montada em uma motocicleta por quase ou mais de um ano.
A viagem até Petrópolis foi tranquila. Na ida e na volta. No alto da serra, na ida, ainda deu pra pegar um clima fechado, meio molhado. Mas ali é quase sempre assim. A partir da entrada da cidade o sol estava presente e a chegada foi tranquila.
O movimento na tal de Rua Teresa não achei grande coisa. Estava relativamente fraco. Mas os preços também não achei atraentes como das vezes anteriores em que lá estive. Apesar de quase sempre ir lá em Janeiro, após as festas de Natal. Talvez esteja aí a explicação para que os preços que vi estejam mais caros por isso.
Mas também não fui lá para "compras". Fui mais pelo passeio, mesmo. Na passagem adquiri três bermudas e olhe lá. Ainda aproveitei para almoçar por lá mesmo e voltar já com a barriga cheia.
No retorno, observei que uma boa parte da estrada, na parte da descida encontra-se com muitos canteiros de obras. Já são as obras que construirão uma nova estrada à cidade de Petrópolis. Vai abreviar caminho porque um bom percurso cortará as montanhas através de túneis. É esperar para ver como fica.
E com isso quebrei a rotina desses meus últimos Domingos de ficar em casa. Dar uma volta de motocicleta é um senhor exercício à mente e ao espírito. Mas também ao corpo. Porque mexe com a nossa adrenalina.
E como sempre, ando equipado nessas ocasiões. O casaco de couro e um bom calçado são fundamentais para quem vai pegar estrada. De quebra, para não pecar por excesso de confiança, que é o que mais faço nesta vida, levei no baú o macacão de chuva. Como diz naquela propaganda de uma seguradora de um banco que rola por aí: "vai que...". E eu fui. Mas não choveu e a viagem foi melhor, com certeza.
Já estou bem acostumado às estradas na motocicleta. Mas como fiquei um ano sem andar por elas, enferrujei-me um pouquinho. Mas já estou voltando aos bons tempos. Estou mentalizando que essas pequenas escapadas já são um aquecimento para alçar voos maiores. A minha meta é daqui para a frente ir até Lagarto-SE. Mas não estou "aperreado, não!" Tudo ao seu tempo.
Nesta empreitada, tenho calculado levar uns três dias de viagem. Vou seguindo, seguindo, quando cansar escalo uma cidade no caminho para pernoitar. Só a viagem estrada à fora já não tem preço. E só sabe quem já pegou uma delas com uma motocicleta e seguiu em frente. Sem susto e sem medo. Existem motociclistas que fazem coisas maiores que essa. Tem gente que até já circulou a Terra montada em uma motocicleta por quase ou mais de um ano.
A viagem até Petrópolis foi tranquila. Na ida e na volta. No alto da serra, na ida, ainda deu pra pegar um clima fechado, meio molhado. Mas ali é quase sempre assim. A partir da entrada da cidade o sol estava presente e a chegada foi tranquila.
O movimento na tal de Rua Teresa não achei grande coisa. Estava relativamente fraco. Mas os preços também não achei atraentes como das vezes anteriores em que lá estive. Apesar de quase sempre ir lá em Janeiro, após as festas de Natal. Talvez esteja aí a explicação para que os preços que vi estejam mais caros por isso.
Mas também não fui lá para "compras". Fui mais pelo passeio, mesmo. Na passagem adquiri três bermudas e olhe lá. Ainda aproveitei para almoçar por lá mesmo e voltar já com a barriga cheia.
No retorno, observei que uma boa parte da estrada, na parte da descida encontra-se com muitos canteiros de obras. Já são as obras que construirão uma nova estrada à cidade de Petrópolis. Vai abreviar caminho porque um bom percurso cortará as montanhas através de túneis. É esperar para ver como fica.
E com isso quebrei a rotina desses meus últimos Domingos de ficar em casa. Dar uma volta de motocicleta é um senhor exercício à mente e ao espírito. Mas também ao corpo. Porque mexe com a nossa adrenalina.
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