É minha gente, a hora está chegando.
Amanhã já é praticamente o dia da festa. O dia de Natal é no dia 25 de Dezembro, mas como bem o sabemos, a festa maior é em sua véspera. É o dia do corre-corre, do suspense, do gasto e do desgaste.
Um detalhe que a cada dia fica mais acentuado é que a representação do Natal, mesmo, a humanidade (ou grande parte dela) já deixou de lado, que é a comemoração do dia do nascimento de Jesus Cristo. Tudo voltou-se, basicamente, para a mercantilidade. E o comércio sabe muito bem usar essa propriedade.
Muita gente até se complica financeiramente nesta época mas pouco liga para os problemas financeiros futuros que o Natal desencadeia na vida delas.
Ninguém quer ficar para trás, um do outro. Nesses dias modernos, é um celular, um tênis, um computador e, agora, os tais de "tabletes". Seja lá de onde vem o dinheiro, o negócio é adquirir essas coisas. Para si ou para presentear alguém.
Enfim, estes são os tempos modernos. Para os mais velhos é estranho, cansativo ou sofrível. Mas para os jovens, eles nem ligam para nada. O que prevalece é o espírito de aventura e/ou de consumo. E eles não estão nem aí para nada. A superficialidade em seus comportamentos, talvez, seja a característica mais marcante.
E isso se pode explicar em função de um pequeno detalhe: o descarte. Sim, porque quase tudo hoje em dia é descartável. Até mesmo algum ou alguns de seus entes queridos. É primordial para eles estarem no centro das atenções. O resto? Ora, fica prá lá.
E não há nada que se possa fazer. Doravante, e para sempre, será assim. Quem quiser que aceite e/ou se acostume com isso. Porque os jovens de hoje já estão acostumados. E alguns classificam essas coisas como evolução. Só não conseguem explicar que tipo de evolução é essa.
Aí, como os sábios e filósofos mais portentosos já ficaram lá para trás, é possível que nenhum de nós terá essa explicação. Mas também ela não é nem um pouco interessante nesses dias modernos.
Amanhã já é praticamente o dia da festa. O dia de Natal é no dia 25 de Dezembro, mas como bem o sabemos, a festa maior é em sua véspera. É o dia do corre-corre, do suspense, do gasto e do desgaste.
Um detalhe que a cada dia fica mais acentuado é que a representação do Natal, mesmo, a humanidade (ou grande parte dela) já deixou de lado, que é a comemoração do dia do nascimento de Jesus Cristo. Tudo voltou-se, basicamente, para a mercantilidade. E o comércio sabe muito bem usar essa propriedade.
Muita gente até se complica financeiramente nesta época mas pouco liga para os problemas financeiros futuros que o Natal desencadeia na vida delas.
Ninguém quer ficar para trás, um do outro. Nesses dias modernos, é um celular, um tênis, um computador e, agora, os tais de "tabletes". Seja lá de onde vem o dinheiro, o negócio é adquirir essas coisas. Para si ou para presentear alguém.
Enfim, estes são os tempos modernos. Para os mais velhos é estranho, cansativo ou sofrível. Mas para os jovens, eles nem ligam para nada. O que prevalece é o espírito de aventura e/ou de consumo. E eles não estão nem aí para nada. A superficialidade em seus comportamentos, talvez, seja a característica mais marcante.
E isso se pode explicar em função de um pequeno detalhe: o descarte. Sim, porque quase tudo hoje em dia é descartável. Até mesmo algum ou alguns de seus entes queridos. É primordial para eles estarem no centro das atenções. O resto? Ora, fica prá lá.
E não há nada que se possa fazer. Doravante, e para sempre, será assim. Quem quiser que aceite e/ou se acostume com isso. Porque os jovens de hoje já estão acostumados. E alguns classificam essas coisas como evolução. Só não conseguem explicar que tipo de evolução é essa.
Aí, como os sábios e filósofos mais portentosos já ficaram lá para trás, é possível que nenhum de nós terá essa explicação. Mas também ela não é nem um pouco interessante nesses dias modernos.
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