Não sei porque, mas tenho tido a impressão de que as pessoas não estão muito animadas para o natal deste ano. Observo nelas um certo desligamento. E em conversa com uma pessoa, ontem, esta disse-me que deve ser pelo corre-corre desse nosso cotidiano quase maluco. Mas que no dia, com certeza, todos participarão, de verdade.
Óbvio é que o natal destes tempos modernos pouco tem a ver com o de tempos atrás. E o primeiro fator a se ver a diferença é na participação familiar. Hoje em dia não há mais aquele clima que envolvia toda a família presente numa noite de natal. A televisão, por exemplo, foi dos instrumentos mais importantes para que se dessem essas mudanças.
Ela já existe em nosso país há mais de 50 anos. Só que naqueles tempos, ninguém iria querer saber dos shows do Roberto Carlos nem da Xuxa, como fazem hoje. E, também, não havia essa sede de consumo, onde as pessoas investem pesado em compras de artigos diversos, principalmente em eletrônicos, e abandonaram o verdadeiro espírito de natal.
Na idade em que me encontro, tenho a possibilidade de análise entre um tempo e outro. Então, digo-lhes, fico com os tempos anteriores. E pelo simples fato da sensação de união e fraternidade que havia neles. É claro que tenho percepção das mudanças dos tempos e das gerações. E é exatamente por isso esta minha preferência.
Já foi citado neste espaço as possibilidades futuras previstas no século passado do domínio da máquina (robôs) sobre a espécie humana. Então, é isso que se dá. A máquina (robô) já assumiu o comando da humanidade. E a prova maior disso é o uso desenfreado do tal do celular e seus apetrechos, que fazem com que as pessoas se isolem em si. Mesmo não percebendo tal fato. E assim será doravante a cada dia mais. Dentro de um período curto, provavelmente, estaremos juntos mas, ao mesmo tempo, isolados pelas máquinas (robôs).
É só esperar tal desfecho. Se é que já não se deu.
Óbvio é que o natal destes tempos modernos pouco tem a ver com o de tempos atrás. E o primeiro fator a se ver a diferença é na participação familiar. Hoje em dia não há mais aquele clima que envolvia toda a família presente numa noite de natal. A televisão, por exemplo, foi dos instrumentos mais importantes para que se dessem essas mudanças.
Ela já existe em nosso país há mais de 50 anos. Só que naqueles tempos, ninguém iria querer saber dos shows do Roberto Carlos nem da Xuxa, como fazem hoje. E, também, não havia essa sede de consumo, onde as pessoas investem pesado em compras de artigos diversos, principalmente em eletrônicos, e abandonaram o verdadeiro espírito de natal.
Na idade em que me encontro, tenho a possibilidade de análise entre um tempo e outro. Então, digo-lhes, fico com os tempos anteriores. E pelo simples fato da sensação de união e fraternidade que havia neles. É claro que tenho percepção das mudanças dos tempos e das gerações. E é exatamente por isso esta minha preferência.
Já foi citado neste espaço as possibilidades futuras previstas no século passado do domínio da máquina (robôs) sobre a espécie humana. Então, é isso que se dá. A máquina (robô) já assumiu o comando da humanidade. E a prova maior disso é o uso desenfreado do tal do celular e seus apetrechos, que fazem com que as pessoas se isolem em si. Mesmo não percebendo tal fato. E assim será doravante a cada dia mais. Dentro de um período curto, provavelmente, estaremos juntos mas, ao mesmo tempo, isolados pelas máquinas (robôs).
É só esperar tal desfecho. Se é que já não se deu.
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