Um Domingo é um dia de lazer e de descanso. Mas às vezes não é bem assim. Porque muita gente costuma meter-se em várias atividades simultaneamente e no final acaba se cansando muito mais do que num dia de trabalho normal. Ainda bem que não foi esse o meu caso.
Como havia feito do Domingo passado, resolvi aproveitar o tempo bom que se apresentou nesse Domingo e fui dar uma outra esticada de motocicleta. Dessa vez a cidade destino foi a de Teresópolis. E assim, logo cedo, preparei os apetrechos necessários que um motociclista deve possuir para andar de motocicleta e peguei a estrada. Sem susto e sem medo, claro.
Mas o susto até que não é possível dizer que não passei. Ao chegar no pedágio da estrada, vi o valor que uma simples motocicleta tem que pagar: R$6,10 (seis reais e dez centavos). Isso, se querem saber, é um verdadeiro assalto ao cidadão contribuinte carioca (e brasileiro, também).
Não há nenhuma condição de um país cobrar tal valor a título de pedágio. E no caso, os automóveis pagam o dobro do valor de pedágio cobrado por uma motocicleta e os caminhões, como muitos eixos, pagarão um absurdo, com certeza. É uma tremenda covardia e uma grande falta de respeito à cidadania brasileira. Nenhuma planilha de custos conseguiria justificar tais valores como lógicos e normais para cobrança de pedágio nas estradas brasileiras.
E na volta, recusei-me a ser "assaltado" de novo. Desviei-me por uma via de escape que me permitiu fugir dessa absurda cobrança. É clado que esse percurso aumentou em quase uns dez quilômetro, mas o fiz com um prazer enorme. Não me permitirei ser tratado covardemente como essa gente costuma fazer em relação a nós cidadãos contribuintes brasileiros. Sempre que possível
fugirei de vias pedagiadas, com certeza.
E quero lembrar a todos que no ano que vêm, 2014, teremos eleições no país. Para os que votarem útil, há a necessidade de se escolher com critério e rigor o candidato a ser votado. Eu, na idade de quase 62 anos, tenho votado e votarei sempre nulo em todas as eleições de que participar doravante. Isso enquanto permanecerem aí aqueles mesmos de sempre. Para mim chega de tanta leviandade desses políticos brasileiros.
Como havia feito do Domingo passado, resolvi aproveitar o tempo bom que se apresentou nesse Domingo e fui dar uma outra esticada de motocicleta. Dessa vez a cidade destino foi a de Teresópolis. E assim, logo cedo, preparei os apetrechos necessários que um motociclista deve possuir para andar de motocicleta e peguei a estrada. Sem susto e sem medo, claro.
Mas o susto até que não é possível dizer que não passei. Ao chegar no pedágio da estrada, vi o valor que uma simples motocicleta tem que pagar: R$6,10 (seis reais e dez centavos). Isso, se querem saber, é um verdadeiro assalto ao cidadão contribuinte carioca (e brasileiro, também).
Não há nenhuma condição de um país cobrar tal valor a título de pedágio. E no caso, os automóveis pagam o dobro do valor de pedágio cobrado por uma motocicleta e os caminhões, como muitos eixos, pagarão um absurdo, com certeza. É uma tremenda covardia e uma grande falta de respeito à cidadania brasileira. Nenhuma planilha de custos conseguiria justificar tais valores como lógicos e normais para cobrança de pedágio nas estradas brasileiras.
E na volta, recusei-me a ser "assaltado" de novo. Desviei-me por uma via de escape que me permitiu fugir dessa absurda cobrança. É clado que esse percurso aumentou em quase uns dez quilômetro, mas o fiz com um prazer enorme. Não me permitirei ser tratado covardemente como essa gente costuma fazer em relação a nós cidadãos contribuintes brasileiros. Sempre que possível
fugirei de vias pedagiadas, com certeza.
E quero lembrar a todos que no ano que vêm, 2014, teremos eleições no país. Para os que votarem útil, há a necessidade de se escolher com critério e rigor o candidato a ser votado. Eu, na idade de quase 62 anos, tenho votado e votarei sempre nulo em todas as eleições de que participar doravante. Isso enquanto permanecerem aí aqueles mesmos de sempre. Para mim chega de tanta leviandade desses políticos brasileiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário