Acredito que o leitor que lê com certa frequência os artigos que posto neste espaço, já deve ter percebido com naturalidade o auto grau crítico que segue a linha de explanação desses artigos. Infelizmente sou dotado de uma propriedade que me faz perceber quase tudo que se desenvolve - ou se passa - no decorrer do nosso dia a dia.
E com muita frequência na semana, costumo almoçar no bairro da Praça da Bandeira. Que é um dos lugares mais conhecidos da cidade por várias razões. E a primeira delas é pelas grandes inundações que sofre quando se dão chuvas fortes e/ou torrenciais na cidade.
Daí que há algum tempo atrás a Prefeitura e o Estado resolveram buscar soluções para eliminar as enchentes que se dão ali quando essas fortes chuvas caem naquela região, alcançando nível de quase dois metros de água, o que traz prejuízos frequentes e terríveis para os moradores e, principalmente, para os negociantes e lojistas daquela área.
E é assim que as obras já estão acontecendo ali já há algum tempo, onde estão sendo construídas em cinco ou seis lugares naquelas adjacências o que eles estão chamando de piscinões. Isso sem contar que estão criando novas redes pluviais, que ligarão essas redes ao piscinão receptor da maior quantidade de água que se der num dia de grande chuvas.
E eu, que gosto muito de "fiscalizar obras públicas", e o faço por conta própria, sempre após o almoço, fico circulando por ali vendo o andamento dessas obras, bem como o desempenho dos funcionários delas.
Num outro artigo já havia comentado sobre o que observo em tudo isso. E a primeira observação é no tocante ao excesso de gente ali nas obras, sendo que não é difícil perceber-se - mesmo para um leigo em tal mister - que a maioria dos que ali estão, embromam mais do que trabalham.
Um outro aspecto é o desperdício de material usado nessas obras. Bem como os danos que as máquinas fazem em outras redes e instalações subterrâneas naquela área.
Assim sendo, percebi que já há uns três meses que a obra nas esquinas das ruas do Matoso dom a Radial Oeste, sentido centro, parou porque encontrou uma dificuldade oriunda de uma rede de esgoto metálica que cruza ali e não permite passagem para a rede pluvial que vêm da rua do Matoso para ligar-se com a rede do piscinão já na própria Praça da Bandeira. E a solução está demorando muito para se resolver e só não vê isso quem não quer.
Mas o detalhe principal que se observa ali é um vazamento de água potável, que jorra diuturnamente em grande quantidade e que ninguém, até agora, deu conta de solucionar. E eu, por conta própria, já indaguei de alguns funcionários da obra o porquê disso. Mas nenhum deles respondeu-me sobre essa questão.
Daí se vê como é que essa gente trabalha desinteressadamente naquilo que faz. E nem a consciência de cidadania se faz presente nessa gente, em perceber que, se há o desperdício, muita gente está sofrendo com falta d'água em suas residências. E o principal é ver tanto dinheiro jogado fora, sem que alguém tome responsabilidade por isso.
Infelizmente uma das grandes deficiências profissionais dos trabalhadores brasileiros - principalmente os que executam obras públicas - é não observar o que está errado em seu ambiente de trabalho e possa, ele mesmo, sanar tal falha. O raciocínio imediato é de que aquilo é coisa pública. E aí largue-se pra lá. Mas ele esquece que a conta ele também paga, haja vista que, como cidadão, tudo que compra, o imposto já vem embutido no preço e, consequentemente, onera o produto e tal imposto deveria ser dirigido para serviços públicos para atender ao cidadão.
Mas aí já é querer de mais para uma mente curta e dura da maioria dessa gente.
E com muita frequência na semana, costumo almoçar no bairro da Praça da Bandeira. Que é um dos lugares mais conhecidos da cidade por várias razões. E a primeira delas é pelas grandes inundações que sofre quando se dão chuvas fortes e/ou torrenciais na cidade.
Daí que há algum tempo atrás a Prefeitura e o Estado resolveram buscar soluções para eliminar as enchentes que se dão ali quando essas fortes chuvas caem naquela região, alcançando nível de quase dois metros de água, o que traz prejuízos frequentes e terríveis para os moradores e, principalmente, para os negociantes e lojistas daquela área.
E é assim que as obras já estão acontecendo ali já há algum tempo, onde estão sendo construídas em cinco ou seis lugares naquelas adjacências o que eles estão chamando de piscinões. Isso sem contar que estão criando novas redes pluviais, que ligarão essas redes ao piscinão receptor da maior quantidade de água que se der num dia de grande chuvas.
E eu, que gosto muito de "fiscalizar obras públicas", e o faço por conta própria, sempre após o almoço, fico circulando por ali vendo o andamento dessas obras, bem como o desempenho dos funcionários delas.
Num outro artigo já havia comentado sobre o que observo em tudo isso. E a primeira observação é no tocante ao excesso de gente ali nas obras, sendo que não é difícil perceber-se - mesmo para um leigo em tal mister - que a maioria dos que ali estão, embromam mais do que trabalham.
Um outro aspecto é o desperdício de material usado nessas obras. Bem como os danos que as máquinas fazem em outras redes e instalações subterrâneas naquela área.
Assim sendo, percebi que já há uns três meses que a obra nas esquinas das ruas do Matoso dom a Radial Oeste, sentido centro, parou porque encontrou uma dificuldade oriunda de uma rede de esgoto metálica que cruza ali e não permite passagem para a rede pluvial que vêm da rua do Matoso para ligar-se com a rede do piscinão já na própria Praça da Bandeira. E a solução está demorando muito para se resolver e só não vê isso quem não quer.
Mas o detalhe principal que se observa ali é um vazamento de água potável, que jorra diuturnamente em grande quantidade e que ninguém, até agora, deu conta de solucionar. E eu, por conta própria, já indaguei de alguns funcionários da obra o porquê disso. Mas nenhum deles respondeu-me sobre essa questão.
Daí se vê como é que essa gente trabalha desinteressadamente naquilo que faz. E nem a consciência de cidadania se faz presente nessa gente, em perceber que, se há o desperdício, muita gente está sofrendo com falta d'água em suas residências. E o principal é ver tanto dinheiro jogado fora, sem que alguém tome responsabilidade por isso.
Infelizmente uma das grandes deficiências profissionais dos trabalhadores brasileiros - principalmente os que executam obras públicas - é não observar o que está errado em seu ambiente de trabalho e possa, ele mesmo, sanar tal falha. O raciocínio imediato é de que aquilo é coisa pública. E aí largue-se pra lá. Mas ele esquece que a conta ele também paga, haja vista que, como cidadão, tudo que compra, o imposto já vem embutido no preço e, consequentemente, onera o produto e tal imposto deveria ser dirigido para serviços públicos para atender ao cidadão.
Mas aí já é querer de mais para uma mente curta e dura da maioria dessa gente.
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