E o Natal já passou.
Felizmente em nossa cidade, o Rio de Janeiro, não tivemos problemas com as chuvas de Dezembro. Estas caíram fortes em muitos lugares do país, trazendo o que poderíamos classificar como um verdadeiro "presente de grego" à muitas cidades do país, incluindo-se algumas do nosso estado.
Na Bahia, numa cidade chamada Lajedinho, a chuva provocou a morte de oito pessoas, dez desaparecidos e mais de cento e cinquenta delas desabrigadas. Muitas casas foram destruídas pela chuva, deixando ao desamparo toda essa gente.
Mesmo assim, no Rio de Janeiro, houve muitas cidades atingidas por chuvas fortes. A Região Serrana ainda está sofrendo efeitos delas e isso deixa as pessoas assustadas e espantadas. Porque o risco da perda está presente nelas e a preocupação é constante e imediata. E num período como esse do Natal, o que as pessoas esperam é alegria e felicidade. No entanto, algumas delas viram mesmo foi muita fatalidade e prejuízo.
E o que nos deixa espantado é saber que tais circunstâncias se dão quase todos os anos nessa época, variando apenas o lugar e os atingidos. E entra ano e sai ano e "tudo continua com dantes no quarte de Abrantes". Os responsáveis pela gestão pública prometem e pouco fazem. Ao povo só resta pedir aos céus que os livrem dessas tragédias. Mais nada.
Felizmente em nossa cidade, o Rio de Janeiro, não tivemos problemas com as chuvas de Dezembro. Estas caíram fortes em muitos lugares do país, trazendo o que poderíamos classificar como um verdadeiro "presente de grego" à muitas cidades do país, incluindo-se algumas do nosso estado.Na Bahia, numa cidade chamada Lajedinho, a chuva provocou a morte de oito pessoas, dez desaparecidos e mais de cento e cinquenta delas desabrigadas. Muitas casas foram destruídas pela chuva, deixando ao desamparo toda essa gente.
Mesmo assim, no Rio de Janeiro, houve muitas cidades atingidas por chuvas fortes. A Região Serrana ainda está sofrendo efeitos delas e isso deixa as pessoas assustadas e espantadas. Porque o risco da perda está presente nelas e a preocupação é constante e imediata. E num período como esse do Natal, o que as pessoas esperam é alegria e felicidade. No entanto, algumas delas viram mesmo foi muita fatalidade e prejuízo.
E o que nos deixa espantado é saber que tais circunstâncias se dão quase todos os anos nessa época, variando apenas o lugar e os atingidos. E entra ano e sai ano e "tudo continua com dantes no quarte de Abrantes". Os responsáveis pela gestão pública prometem e pouco fazem. Ao povo só resta pedir aos céus que os livrem dessas tragédias. Mais nada.
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