Nesses tempos modernos o celular é uma das coisas mais importantes de nossas vidas. Mesmo que consideremos tal situação de forma teórica. Isto porque existem pessoas que possuem uma tremenda aversão a tal instrumento.
E como gosto de testar as pessoas, vez ou outra coloco o meu aparelho naquele processo de não fornecer o número de onde estou ligando. E penso que muitas pessoas o fazem, também.
Mas existe uma diferença nesses comportamentos das pessoas. Isto porque algumas o usam para não se identificarem, mesmo. E com isso não permitem ao outro sua identificação. E essas manobras acontecem por inúmeros motivos.
E quando uso esse método de ficar incógnito, percebo que uma grande parte das pessoas para quem eu ligo não atende seus telefones. E caso eu insista nas chamadas, há algumas que até desligam os aparelhos.
É muito comum observarmos pessoas ao nosso redor que quando atendem seus telefones, identificando os chamadores, recusam-se a atendê-los. E, também, por vários motivos. Sendo que o principal deles deve ser pela inconveniência. Do lugar e do horário. Mas existe uma grande parte que não quer, digamos, prestar contas àquele que está ligando. Por isso recusam-se a atender seus aparelhos.
Há muito tempo atrás, quando estava iniciando na área profissional, trabalhava na área administrativa. E nunca me esqueço de uma recomendação passada por um Contador com o qual trabalhava que disse-me que sempre que um telefone tocasse perto de mim eu o deveria atender com precisão. Inclusive largando o que estava fazendo, dando total prioridade ao aparelho.
Mas não poderia deixar de me explicar o porquê daquela ação. Simples. É que não se sabe quem está do outro lado da linha. Isto no caso dos telefones fixos e antigos. Bem como por qual motivo a pessoa está ligando. Porque em certas situações, a pessoa que está do outro lado da linha pode se encontrar em situação desesperadora ou de necessidade imperiosa. E precisa ser atendida com precisão e objetividade.
Já nos dias atuais, com as facilidades que um celular nos propicia, fica fácil a pessoa saber quem está ligando, na maioria dos casos, o que pode proporcionar e facilitar uma decisão rápida e objetiva daquele que está recebendo a ligação e dizer para o outro que não quer lhe falar. Basta isso. Mas parece que para muitos, tal ação é por demais pesada, o que faz com que uma grande parte deixe de atender suas ligações com naturalidade.
Vá entender um negócio desses!
E como gosto de testar as pessoas, vez ou outra coloco o meu aparelho naquele processo de não fornecer o número de onde estou ligando. E penso que muitas pessoas o fazem, também.
Mas existe uma diferença nesses comportamentos das pessoas. Isto porque algumas o usam para não se identificarem, mesmo. E com isso não permitem ao outro sua identificação. E essas manobras acontecem por inúmeros motivos.
E quando uso esse método de ficar incógnito, percebo que uma grande parte das pessoas para quem eu ligo não atende seus telefones. E caso eu insista nas chamadas, há algumas que até desligam os aparelhos.
É muito comum observarmos pessoas ao nosso redor que quando atendem seus telefones, identificando os chamadores, recusam-se a atendê-los. E, também, por vários motivos. Sendo que o principal deles deve ser pela inconveniência. Do lugar e do horário. Mas existe uma grande parte que não quer, digamos, prestar contas àquele que está ligando. Por isso recusam-se a atender seus aparelhos.
Há muito tempo atrás, quando estava iniciando na área profissional, trabalhava na área administrativa. E nunca me esqueço de uma recomendação passada por um Contador com o qual trabalhava que disse-me que sempre que um telefone tocasse perto de mim eu o deveria atender com precisão. Inclusive largando o que estava fazendo, dando total prioridade ao aparelho.
Mas não poderia deixar de me explicar o porquê daquela ação. Simples. É que não se sabe quem está do outro lado da linha. Isto no caso dos telefones fixos e antigos. Bem como por qual motivo a pessoa está ligando. Porque em certas situações, a pessoa que está do outro lado da linha pode se encontrar em situação desesperadora ou de necessidade imperiosa. E precisa ser atendida com precisão e objetividade.
Já nos dias atuais, com as facilidades que um celular nos propicia, fica fácil a pessoa saber quem está ligando, na maioria dos casos, o que pode proporcionar e facilitar uma decisão rápida e objetiva daquele que está recebendo a ligação e dizer para o outro que não quer lhe falar. Basta isso. Mas parece que para muitos, tal ação é por demais pesada, o que faz com que uma grande parte deixe de atender suas ligações com naturalidade.
Vá entender um negócio desses!
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