Amanhã, Domingo, o Brasil ficará sabendo quem será o presidente da república a partir de Janeiro de 2015. Será a eleição do segundo turno no país.
Os dois candidatos, D. Dilma Roussef e Aécio Neves saíram do sério durante as duas campanhas, transformando os debates em acusações e baixarias mútuas, o que desagradou a muita gente.
É bem possível que as abstenções e anulação de votos sejam grandes. Isto porque muitos dos eleitores não aprovam tais condutas dos candidatos, fazendo-os desacreditarem das propostas de ambos no decorrer dessa campanha.
O que se pode observar também é a instabilidade dos órgãos de pesquisas de votos. No Rio de Janeiro, por exemplo, as pesquisas tiveram certos contratempos e erraram em suas previsões. Diante disso, a apreensão nessa eleição se fará presente.
De resto, não há mais nada a fazer. A sorte já foi lançada e para o povo as expectativas não são muito animadoras. O que se espera é que, seja lá quem for o eleito, coloque em prática suas propostas, fato que quase sempre só acontece pela metade. Eles prometem muito mas não cumprem fielmente suas promessas. E assim a situação nunca muda. Ou se muda, é só em partes e não totalmente. Mas o povo brasileiro já deveria estar acostumado com isso.
Talvez o fator mais importante nesse processo seja a declarada guerra contra a impunidade e a corrupção em nossa nação. O povo já está cheio de tantas mazelas dessa gente e espera que tais crimes, se não acabarem no país, fique lá embaixo, em índices desprezíveis, fazendo com que a vida do brasileiro melhore em todos os sentidos e que possamos, finalmente, alcançar o tão sonhado primeiro mundo.
Os dois candidatos, D. Dilma Roussef e Aécio Neves saíram do sério durante as duas campanhas, transformando os debates em acusações e baixarias mútuas, o que desagradou a muita gente.
É bem possível que as abstenções e anulação de votos sejam grandes. Isto porque muitos dos eleitores não aprovam tais condutas dos candidatos, fazendo-os desacreditarem das propostas de ambos no decorrer dessa campanha.
O que se pode observar também é a instabilidade dos órgãos de pesquisas de votos. No Rio de Janeiro, por exemplo, as pesquisas tiveram certos contratempos e erraram em suas previsões. Diante disso, a apreensão nessa eleição se fará presente.
De resto, não há mais nada a fazer. A sorte já foi lançada e para o povo as expectativas não são muito animadoras. O que se espera é que, seja lá quem for o eleito, coloque em prática suas propostas, fato que quase sempre só acontece pela metade. Eles prometem muito mas não cumprem fielmente suas promessas. E assim a situação nunca muda. Ou se muda, é só em partes e não totalmente. Mas o povo brasileiro já deveria estar acostumado com isso.
Talvez o fator mais importante nesse processo seja a declarada guerra contra a impunidade e a corrupção em nossa nação. O povo já está cheio de tantas mazelas dessa gente e espera que tais crimes, se não acabarem no país, fique lá embaixo, em índices desprezíveis, fazendo com que a vida do brasileiro melhore em todos os sentidos e que possamos, finalmente, alcançar o tão sonhado primeiro mundo.
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