A didática de vida disponível para todos nessa vida já seria mais do que suficiente para que as pessoas deixassem de praticar as mazelas que praticam, facilitando a existência de todos nesse planeta.
A impressão que se tem é a de que tanta regra, lei, regulamento e norma ao invés de ajudar, está é atrapalhando o cotidiano nosso que está aí.
Num outro texto nesse mesmo espaço, foi colocado o termo 'paradoxo' para tentar explicar essa situação. Isto porque é um espanto ver-se tal situação no que tange ao excesso de situações que buscam nortear a conduta das pessoas para o bem e, no entanto, a coisa se apresenta de modo contrário.
Se alguém se propuser a pesquisar e analisar tal situação, chegará à uma simples conclusão: a metade da população brasileira, por exemplo, foge ao extremo daquilo que pregam, não agindo dentro do teor da legalidade em suas ações diárias. Porque se fosse diferente disso, nosso país já teria alcançado um nível de existência muito melhor do que se apresenta nesses nossos dias.
Tem muita gente por aí que está enquadrada numa daquelas máximas da sabedoria popular que diz: "Faça o que digo mas não faça o que faço". E não é difícil de se chegar à essa conclusão. É só observar o comportamento das pessoas. No trânsito, por exemplo, é onde se pode observar e constatar os maiores absurdos comportamentais nas pessoas. E daí por diante, em outros meios, as constatações são várias.
Enfim, na sociedade é onde se observa os maiores absurdos comportamentais. E quando se usa aqui o termo 'sociedade', quer se referir à parcela de pessoas que possuem um nível de vida do que podemos classificar como de bom nível, com situação econômica, financeira e patrimonial mais elevada do que àquela parcela menos favorecida. Esta, por circunstâncias normais já estão num nível abaixo da outra e não podem expressar um comportamento no mesmo patamar que as primeiras.
E é assim que ficamos e estamos. E sem querer apresentar uma certa dose de negatividade nesse processo, chega-se à conclusão de que este processo tão cedo se reverterá em nosso país. Pelo simples fato de se ver e constatar a deficiência no processo didático das crianças e jovens atuais, naquilo que parte do lar de cada um, onde se aprende as regras básicas de cidadania que expressaremos para todos, principalmente quando alcançarmos as idades adultas.
A impressão que se tem é a de que tanta regra, lei, regulamento e norma ao invés de ajudar, está é atrapalhando o cotidiano nosso que está aí.
Num outro texto nesse mesmo espaço, foi colocado o termo 'paradoxo' para tentar explicar essa situação. Isto porque é um espanto ver-se tal situação no que tange ao excesso de situações que buscam nortear a conduta das pessoas para o bem e, no entanto, a coisa se apresenta de modo contrário.
Se alguém se propuser a pesquisar e analisar tal situação, chegará à uma simples conclusão: a metade da população brasileira, por exemplo, foge ao extremo daquilo que pregam, não agindo dentro do teor da legalidade em suas ações diárias. Porque se fosse diferente disso, nosso país já teria alcançado um nível de existência muito melhor do que se apresenta nesses nossos dias.
Tem muita gente por aí que está enquadrada numa daquelas máximas da sabedoria popular que diz: "Faça o que digo mas não faça o que faço". E não é difícil de se chegar à essa conclusão. É só observar o comportamento das pessoas. No trânsito, por exemplo, é onde se pode observar e constatar os maiores absurdos comportamentais nas pessoas. E daí por diante, em outros meios, as constatações são várias.
Enfim, na sociedade é onde se observa os maiores absurdos comportamentais. E quando se usa aqui o termo 'sociedade', quer se referir à parcela de pessoas que possuem um nível de vida do que podemos classificar como de bom nível, com situação econômica, financeira e patrimonial mais elevada do que àquela parcela menos favorecida. Esta, por circunstâncias normais já estão num nível abaixo da outra e não podem expressar um comportamento no mesmo patamar que as primeiras.
E é assim que ficamos e estamos. E sem querer apresentar uma certa dose de negatividade nesse processo, chega-se à conclusão de que este processo tão cedo se reverterá em nosso país. Pelo simples fato de se ver e constatar a deficiência no processo didático das crianças e jovens atuais, naquilo que parte do lar de cada um, onde se aprende as regras básicas de cidadania que expressaremos para todos, principalmente quando alcançarmos as idades adultas.
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