O presente texto ainda terá alguma (ou muita) relação com o texto anterior. Haja vista que a abordagem aqui ainda se refere a assunto da mesma relação, digamos.
O Brasil, até pouco tempo atrás ainda possuía muitos atrasos, com relação à modernidade. E com a eleição do Sr. Fernando Collor ao cargo de Presidente do Brasil em 15 de Março de 1990, iniciou-se uma mudança quase que profunda nesse quesito. Foi a partir de seu governo que foi promovida uma abertura de mercado, proporcionando ao país efetuar mudanças em várias circunstâncias.
Uma das primeiras medidas dele foi melhorar a qualidade dos nossos automóveis. E na época foi muito criticado porque afirmou que os nossos carros eram, ou pareciam, "verdadeiras carroças". Mas efetuou outras medidas que colaboraram para uma bruta mudança em nosso país.
E a partir daí, com o seu impeachment, deu lugar ao Sr. Itamar Franco, que também promoveu uma sacudidela em muitas das áreas: social, econômica, comercial e industrial, dentre outras, o que acarretou um significante progresso na vida do país e do brasileiro.
Desde aquela época para cá o país não parou de mudar e melhorar. E crescer. A vida do brasileiro mudou quase que radicalmente, se comparada com as décadas anteriores. E só para citar um exemplo, na área da telefonia, o país deu um salto fenomenal, a ponto de derrubar o preço de um aparelho residencial, que até aquela data custava em torno de dez mil dólares, sem exagero nenhum deste autor.
E com o passar do tempo, os carros melhoraram muito e os telefones (incluindo o celular) caíram de preço e hoje custam verdadeiras bagatelas, diferentemente do período anterior à essas implantações telefônicas.
Mas há a necessidade de se analisar certas outras coisas, no que tange a progresso do país. Isto porque nos níveis de cidadania, por exemplo, o brasileiro ainda anda batendo biela. O comportamento do povo ainda está aquém daquilo que deveria ter alcançado. Digamos que a relação está inversamente proporcional ao progresso em outras vertentes.
E para corroborar tal assertiva, podemos nos ater à eleição recém terminada no país. Tanto é que nesses últimos dias, há uma interpretação de que a nação dividiu-se no plano conceitual a respeito de qual seria o melhor candidato a ser escolhido, criticando-se a presidente atual pelo fato das diversas ações de benemerência a pobres, política essa que vem se desenvolvendo desde os dois governos do Sr. Lula da Silva.
Óbvio é que existem outras razões de desagrado do povo em relação aos governos do Sr. Lula e da D. Dilma, principalmente no que toca à corrupção em suas bases gestoras e do partido, o PT. E isso quase provocou a derrota desta última, nesta eleição recém encerrada.
Então, faz-se mister que nos ocupemos seriamente com muitas outras coisas, coisas estas referentes à educação e formação profissional do povo, para que o país possa gerar produções e divisas extremas, o que não vem acontecendo no nível desejado, por falta de qualidade profissional de grande parte dos trabalhadores brasileiros.
E é bom que se diga que não é um telefone celular na cintura e nem um carro um pouco mais moderno do que os anteriores é que fará com que o povo possa se sentir tão avançado como pensa que está. Ainda falta, digamos, muita coisa para isso. E é melhor que se coloque os pés no chão e a mente para raciocinar sobre o que ainda falta muito a melhorar.
Esse exercício é considerado como auto crítica e auto análise, e colaborará muito com o resultado que precisamos alcançar, com certeza.
O Brasil, até pouco tempo atrás ainda possuía muitos atrasos, com relação à modernidade. E com a eleição do Sr. Fernando Collor ao cargo de Presidente do Brasil em 15 de Março de 1990, iniciou-se uma mudança quase que profunda nesse quesito. Foi a partir de seu governo que foi promovida uma abertura de mercado, proporcionando ao país efetuar mudanças em várias circunstâncias.
Uma das primeiras medidas dele foi melhorar a qualidade dos nossos automóveis. E na época foi muito criticado porque afirmou que os nossos carros eram, ou pareciam, "verdadeiras carroças". Mas efetuou outras medidas que colaboraram para uma bruta mudança em nosso país.
E a partir daí, com o seu impeachment, deu lugar ao Sr. Itamar Franco, que também promoveu uma sacudidela em muitas das áreas: social, econômica, comercial e industrial, dentre outras, o que acarretou um significante progresso na vida do país e do brasileiro.
Desde aquela época para cá o país não parou de mudar e melhorar. E crescer. A vida do brasileiro mudou quase que radicalmente, se comparada com as décadas anteriores. E só para citar um exemplo, na área da telefonia, o país deu um salto fenomenal, a ponto de derrubar o preço de um aparelho residencial, que até aquela data custava em torno de dez mil dólares, sem exagero nenhum deste autor.
E com o passar do tempo, os carros melhoraram muito e os telefones (incluindo o celular) caíram de preço e hoje custam verdadeiras bagatelas, diferentemente do período anterior à essas implantações telefônicas.
Mas há a necessidade de se analisar certas outras coisas, no que tange a progresso do país. Isto porque nos níveis de cidadania, por exemplo, o brasileiro ainda anda batendo biela. O comportamento do povo ainda está aquém daquilo que deveria ter alcançado. Digamos que a relação está inversamente proporcional ao progresso em outras vertentes.
E para corroborar tal assertiva, podemos nos ater à eleição recém terminada no país. Tanto é que nesses últimos dias, há uma interpretação de que a nação dividiu-se no plano conceitual a respeito de qual seria o melhor candidato a ser escolhido, criticando-se a presidente atual pelo fato das diversas ações de benemerência a pobres, política essa que vem se desenvolvendo desde os dois governos do Sr. Lula da Silva.
Óbvio é que existem outras razões de desagrado do povo em relação aos governos do Sr. Lula e da D. Dilma, principalmente no que toca à corrupção em suas bases gestoras e do partido, o PT. E isso quase provocou a derrota desta última, nesta eleição recém encerrada.
Então, faz-se mister que nos ocupemos seriamente com muitas outras coisas, coisas estas referentes à educação e formação profissional do povo, para que o país possa gerar produções e divisas extremas, o que não vem acontecendo no nível desejado, por falta de qualidade profissional de grande parte dos trabalhadores brasileiros.
E é bom que se diga que não é um telefone celular na cintura e nem um carro um pouco mais moderno do que os anteriores é que fará com que o povo possa se sentir tão avançado como pensa que está. Ainda falta, digamos, muita coisa para isso. E é melhor que se coloque os pés no chão e a mente para raciocinar sobre o que ainda falta muito a melhorar.
Esse exercício é considerado como auto crítica e auto análise, e colaborará muito com o resultado que precisamos alcançar, com certeza.
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